Últimas mentiras contra o Código Florestal: o desespero das ONGs da Marina Silva.

ONGS internacionais da Marina Silva tentam os últimos disparos mentirosos contra o Código Florestal. Vejam o amontoado de absurdos que esta gang de ecoterroristas tentam passar como verdades para a população desinformada por uma imprensa que não se informa. Leia aqui o relatório. Leia abaixo a manifestação de Kátia Abreu e, depois, clique aqui neste link para ler o brilhante post de Reinaldo Azevedo.

A presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), senadora Kátia Abreu, afirmou, nesta sexta-feira (7/10), que os dados da pesquisa elaborada por organizações não governamentais ambientalistas (ONGs), que apontam para o aumento da cobertura florestal em países desenvolvidos nos últimos 60 anos, referem-se a florestas plantadas ou áreas regeneradas para fins de exploração comercial. Segundo a senadora Kátia Abreu, não tratam de florestas nativas originais, como as que cobrem cerca de 61% do território brasileiro, de acordo com o IBGE. 

O próprio estudo das ONGs deixa claro que “restam poucas florestas primárias intactas nos países analisados”. Afirma, ainda, que “todos os países analisados implantaram uma série de incentivos para promover o reflorestamento e a reabilitação florestal nas últimas décadas”. Segundo a presidente da CNA, tais incentivos, que muitas vezes representam subsídios diretos aos proprietários, não existem no Brasil, o que reforça a necessidade de atualização da legislação ambiental do País.

A senadora Kátia Abreu negou, ainda, que o novo Código Florestal, em tramitação no Senado, possa aumentar o risco de desmatamento no País. “Nenhum artigo ou dispositivo do novo Código Florestal estimula ou permite novos desmatamentos”, afirmou. Citou o artigo 8º do relatório do deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP), alterado pela Emenda 164 e aprovado na Câmara dos Deputados, em maio, que veda a expansão das atividades agropecuárias em áreas de preservação permanente.

3 comentários

Os ecofascistas são mentirosos compulsivos e estamos conversados. Os exemplos e desilusões com os ongatunos abundam por todo canto.

Lendo “Conversas acadêmicas com Peter Häberle” (Editora Saraiva, 2009), o famoso constitucionalista germânico autor da idéia de uma “sociedade aberta de intérpretes da constituição”, composta por todos os cidadãos e grupos sociais que vivenciam a constituição, para além da “reserva de mercado” de juízes, promotores e operadores do direito, e de quem o STF adotou o “amicus curiae”, encontra-se isto aqui, à página 58:

“Até há dois anos eu era, também do ponto de vista jurídico-filosófico, defensor do Greenpeace, porque, junto com outras organizações [não governamentais], chamava sempre a atenção para os déficits da justiça e a atenção pelo bem público na sociedade aberta. Funcionava como um sistema de alarme. Condição prévia é, todavia, uma obrigação de vincular-se à verdade, no sentido de Kant. O Greenpeace infringiu seu dever de investigar a verdade: no assunto Brent Spar, em que fez cair de joelhos um grande consórcio internacional como a Shell. Posteriormente resultou que havia realizado falsas imputações (Greenpeace se desculpou). O Greenpeace conquistou em poucos dias a opinião pública, confirmando assim a sentença de Hegel: 'na opinião pública tudo é falso e verdadeiro ao mesmo tempo'”.

Aí está mais um fato, que faz do Greenpeace uma autêntica “sociedade fechada de mentirosos compulsivos internacionais”.

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Este é o Código Florestal dos ecologicamebte corretos do país das jabuticabas, no qual produtor rural é bandido e refém do IBAMA.
Os produtores 'deles' são santificados, glorificados, defendidos como a uma criança e agraciados com legislação brandíssima e felpudos incentivos governamentais.
Agora, os agricultores brasileiros têm sua parcela de culpa: por que não promovem uma baderna toda semana, com vandalismo, piquetes e o diabo? Porque os agricultores de lá, protegidos pelos ambientalistas dos países desenvolvidos, vagabundos e covardes, filhos da puta, não fariam outra coisa senão atos de delinquência civil, caso um código florestal semelhante fosse impingido a eles.
Os agricultores brasileiros parecem uma boiada mansa e pacífica indo ao matadouro.
Tem de quebrar o pau, meu Deus!
Tem de mandar os ambientalistas, daqui e de lá, tomar no cú da mãe deles todo santo dia.

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Aproveitando o embalo, já passou da hora de detonar outra farsa ambiental, muito difundida pelos ecofascistas e aceita acriticamente, de que só restam 7% da Mata Atlântica. Mentira.

Estudo encomendado pelo Ministério do Meio Ambiente mostra que o bioma apresenta 27% (!!!), quase quatro vezes mais que os tais 7% (número de mentiroso) alardeados pelos ecofascistas.

Interessante notar, também aqui, que a mentira foi desfeita por levantamento patrocinado pelo oficialismo, no melhor estilo “fogo amigo”.
http://www.alerta.inf.br/florestal/atlantica.html

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