sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

Lula e o índio cocalero.

Há mais de um mês atrás, o Coturno Noturno publicava este post sobre o calote anunciado do gás boliviano. Lula está na Argentina, para discutir com Evo Morales e Cristina Kirchner, uma flexibilização no fornecimento. O índio vendeu o que não podia entregar. O Brasil abrirá mão do gás que comprou para honrar a palavra de Evo Morales? Vamos ver até onde vão os compromissos do Foro de São Paulo. Até hoje, o índio cocalero não perdeu uma para Lula. E Lula sempre colocou a Bolívia acima do Brasil.

3 comentários:

  1. Coronel, Lula não ganhou nenhuma, mas não é porque o cocaleiro seja melhor.
    Isso tudo é um jogo de cena. É resultado dos acordos decorrentes do Forto de São Paulo.
    São todos os esquerdopatas querendo restaurar o comunismo aqui na América do Sul. Vale tudo: populismo, anti-americanismo, mentiras.
    Lula finge que briga com o cacaleiro, mas ajuda a fortalecer o governo boliviano.
    Assim como Chávez. estão, na verdade, todos de comum acord.
    São todos uns populistas que nem se enquadram no perfil de esquerdistas tradicionais, basta examinar a terminilogia que usam. Isso não que dizer que seriam melhores.
    Quer dizer, apenas, que estão tramando uma união de ditadores que acham que vão impactar o mundo.
    Uma idiotice completa.
    Enquanto isso a economia mundial vai evoluindo a taxas melhores que as nossas.

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  2. A verdade é que Lula se associou ao Evo para garantir à insana república sindicalista-bolivariana o mais importante componente energético do Continente.

    Agora eles estão pressionando a Argentina para aumentar o preço do gás, já que aqui estamos em ano eleitoral e não podem deixar de enganar uma vez mais os macacos brasileiros.

    Ainda teremos que passar essa história da apropriação das refinarias pelos bolivianos a limpo, tal qual a Exxon e outras companhias estão fazendo com a Venezuela, ou seja, congelando ativos deles no exterior.

    Lula está investindo pesado na Bolívia, Venezuela e Cuba. Nunca veremos a cor desse dinheiro se não apontarmos uma arma para a cabeça deles.

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