Índios da terra indígena Raposa/Serra do Sol, no nordeste de Roraima, negociam uma parceria com o MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) para aumentar a produção agrícola da área.O CIR (Conselho Indígena de Roraima) afirmou que foi procurado por representantes dos sem-terra no final do ano passado, logo após a primeira fase do julgamento no STF (Supremo Tribunal Federal), que confirmou a demarcação contínua da reserva e determinou a saída dos não índios. A operação de retirada começou na semana passada e deve durar 30 dias.Segundo Dionito de Souza e Djacir Melquior, do CIR, os sem-terra propõem dar assistência técnica gratuita para desenvolver o plantio de arroz orgânico -sem uso de agrotóxicos e sementes transgênicas.No mês passado, dois técnicos do MST do Rio Grande do Sul foram até a Raposa, onde avaliaram as condições para desenvolver esse tipo de cultura, já praticada em larga escala pelos sem-terra gaúchos.Também deram uma espécie de palestra para alunos de uma escola técnica indígena, dentro da reserva, e se ofereceram para doar sementes de arroz. Souza disse serem mil sacas. Melquior falou em 500.O próximo passo do acordo, cuja data ainda não foi marcada, deve ser a visita de uma comissão de índios a assentamentos. Se as sementes forem doadas, um técnico irá até Roraima para assessorar sua utilização.Os líderes do CIR disseram que a relação com os sem-terra não será política e que o único objetivo é ajudá-los a desenvolver economicamente a reserva, que tem 1,7 milhão de hectares. "Nunca nos deixamos levar por ninguém", afirmou Souza. "Não estamos dando terra", disse Melquior.
Falta pouco para o MST começar a plantar coca na região para fazer concorrência com a sua irmã, as FARC.
ResponderExcluirÉ um paratóxico (paradoxo) cognitivo na mídia brasileira.
ResponderExcluirO sujeito é sem terra mas pratica agricultura em larga escala.
Só no Brasil lulático mesmo.
Não era proibido não índios??
ResponderExcluirArrozeiro produtor não pode..
E bandidos vagabundos fazem "convenio" pra ensinar a plantar (???)
- ou vão só cavar... e por acaso achar minérios? -
Governo ordinário! Tira os trabalhadores que lá produziram durante 30 anos para ceder espaço para estes vagabundos baderneiros que só querem criar confusão.
ResponderExcluirOs arrozeiros expulsos deveriam salgar toda a terra desocupada para que não nascesse nem erva daninha, uma vez que o desgoverno está abrindo espaço para os fora-da-lei.
Que azia!!!
O descalabro que toma conta do País é resultado direto da política preconizada pelo Foro de São Paulo, que vem sendo implantada de forma sub-reptícia, ou mesmo escancarada, pelo Governo. Mas também é resultado indireto da omissão de nossas forças armadas, que parecem ter se esquecido quais são as suas obrigações constitucionais.
ResponderExcluirAlguém duvida que o MST vai explorar economicamente aquelas terras ?
ResponderExcluirSe isso acontecer...
Estamos presenciando o início da gestação de um novo país na América do Sul. Começa assim, expulsando-se os donos legítimos das terras e aos poucos repassando o seu controle às entidades do mal, disfarçadas de amigos
ResponderExcluirdos "coitados" dos índios. Logo logo virá o clamor popular e a pressão internacional para a independência e autonomia da "nação indígena". Viajei?
Coronel,nada podeia ser melhor do que essa noticia de que os assassinos do mst vão se enfiar na raposa do sol.Espero que todos os seus principais líderes para lá se dirijam.Você não sabe com que facilidade "onça" come esse tipo de gente lá para aquelas bandas.Eu,que passei parte dos meus anos entre o Pará e Rondônia,sei muito bem o que estou dizendo.Só nos resta agora torcer e depois comemorar correndo para a galera.As onças de lá não gostam que ninguém coma do seu pasto.
ResponderExcluirQue papo é esse de "produzido em larga escala no RS"??? Não existe este tipo de produção em larga escala no Rio Grande do Sul, muito menos em assentamentos!
ResponderExcluirAinda hoje pela manhã no jornal Bom dia Brasil foi mostrada uma reportagem a repeito de assentados do MST no RS, que estão negociando suas terras.
ResponderExcluirEsta cambada merece chumbo grosso em vez de terra. Aprontam as maiores badernas para conseguir terra e, quando conseguem, negociam para voltar a vagabundear pelas estradas brasileiras. É sabido por todos que este movimento financia estes vagabundos pagando diárias. Só o idiota do lulla não vê e ainda por cima, coloca nosso dinheiro neste movimento asqueroso.
Fala agora Tarso Genro.Botem o bloco na rua para a "Bernada"começar a falar.Posso morrer,mas lutarei com denodo.Comunismo travestido de Socialismo,NÃO.
ResponderExcluirAMAZÔNIA, DE QUEM?
ResponderExcluirCom o afastamento dos brasileiros de Roraima, e a criação de um estado inígena lá, que foi o que aconteceu, quem vai controlar a área se começarem a plantar coca?
Vai ser uma enorme fonte de financiamento para os movimentos sem terra se puderem utilizar terra para plantar.
Agora é que poderemos vislumbrar guerrilha chegando ao Brasil.
Eu sou a favor de doar terra para os integrantes do MST, na justa proporção de 7 palmos para cada um.
ResponderExcluirCoronel
ResponderExcluirAlô alô STF?
Onde estás que não te vêem?
O mst está c.... na cabeça dos juizes do STS. Se arrozeiro não pode mst tambémn não.
Parece que isto explica a sanha de tirar os arrozeiros da Reserva. Era para entregar tudo ao MST. Se branco não pode permanecer na área por que o MST pode? Já estava ficando complicado invadir terras, até porque elas estavam ficando escassas e os proprietários já começavam a reagir. Então a solução simples: Entregamos as terras da Reserva para eles, eles ficam quietos por uns tempos e não atrapalham as eleições de 2010.
ResponderExcluirO governo não é tolo nem os índios...
Sim, agora a guerrilha paramilitar do Bolivariano da Silva tem território.
ResponderExcluirCAro P. Borchio,
ResponderExcluirnão alimente ilusões, meu caro. É óbvio que nenhum alto dirigente do mst vai se enfiar de mala e cuia em Roraima. Eles gostam mesmo de gabinetes refrigerados, com frigobar e secretária gostosa, em Brasília, São Paulo ou outra capital. E com muito capital no bolso.
Querem apostar um cesta básica que daqui a dois anos Roraima estará importando arroz?
Sds.,
de Marcelo.