Documento publicado hoje pelo Conselho Político do PSDB, denominado "A Nova Missão". O grupo presidido por José Serra é composto pelos governadores Marconi Perillo (GO) e Geraldo Alckmin (SP), pelo senador Aécio Neves (MG), pelo presidente do PSDB, deputado Sérgio Guerra (PE), pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Segue na íntegra:
Esta foi a primeira reunião do Conselho Político do PSDB, poucos dias depois do aniversário de 80 anos do seu presidente de honra, Fernando Henrique Cardoso. Ainda que lentamente, vem-se recobrando a razão no debate público. É mais freqüente hoje do que ontem o reconhecimento de que os oito anos do governo do PSDB, comandados por Fernando Henrique, tiraram o Brasil de algumas situações de atraso crônico; deram cabo da super-inflação; criaram a Rede de Proteção Social; marcaram um formidável avanço nas políticas sociais universais, como na Educação, comandada pelo grande ministro Paulo Renato, que nos deixou, mas deixou uma obra inapagável; ou na Saúde, quando o SUS afirmou-se como instituição fundamental da nossa sociedade; marcaram o compromisso do país com a responsabilidade fiscal e, junto com tantas conquistas, fortaleceram a democracia. À medida que o tempo passa, não temos dúvida de que a obra de Fernando Henrique e do PSDB se agigantam.
Justamente porque temos este passado, cresce a nossa responsabilidade com o presente e com o futuro. Porque, de fato, aquele passado é um fato bem vivido: nós criamos alguns marcos do Brasil moderno que, é bem verdade, foram em parte absorvidos ou reciclados por nossos adversários, embora submetidos, muitas vezes, a um administrativismo sem ousadia e sem imaginação, quando não improvisado, ineficiente e patrimonialista. Não conseguiram herdar do PSDB a capacidade de planejar e de preparar o país para desafios futuros, como fizemos. Hoje, mais do que ontem, já se reconhece que boa parte das conquistas do país se deve à nossa régua e ao nosso compasso.
Então, temos claro que é preciso avançar. Muita coisa está parada no país; outras tantas funcionam precariamente. Porque faltam ao governo clareza, convicção, propósito e, é forçoso dizer, competência. Feliz o partido que pode homenagear, então, um Fernando Henrique Cardoso e um Paulo Renato. Um partido vale não apenas pelos quadros que dispõe, mas também por aqueles que homenageia. Isso nos diz que se trata de um partido com passado e com futuro. Para o bem do Brasil.
Desenvolvimento e emprego
A maior necessidade no Brasil nas próximas décadas é criar muitos empregos de boa qualidade, que proporcionem melhor padrão de vida para as famílias, mais acesso a bens materiais e culturais, mais saúde, mais futuro. Até 2030, mais de 145 milhões de pessoas de pessoas precisarão de postos de trabalho. Para enfrentar esses desafios, é preciso que a economia cresça de forma rápida e sustentada. Durante o mandato de Lula, graças ao seu talento de animador e à publicidade massiva, criou-se a impressão de que a era do crescimento dinâmico havia voltado para ficar. Impressão, infelizmente, sem fundamento.
A maior necessidade no Brasil nas próximas décadas é criar muitos empregos de boa qualidade, que proporcionem melhor padrão de vida para as famílias, mais acesso a bens materiais e culturais, mais saúde, mais futuro. Até 2030, mais de 145 milhões de pessoas de pessoas precisarão de postos de trabalho. Para enfrentar esses desafios, é preciso que a economia cresça de forma rápida e sustentada. Durante o mandato de Lula, graças ao seu talento de animador e à publicidade massiva, criou-se a impressão de que a era do crescimento dinâmico havia voltado para ficar. Impressão, infelizmente, sem fundamento.
A herança maldita
O mais preocupante, em todo caso, não é esse desempenho modesto, mas as travas que o governo Lula legou ao crescimento futuro do país:
O mais preocupante, em todo caso, não é esse desempenho modesto, mas as travas que o governo Lula legou ao crescimento futuro do país:
1. O perverso tripé macroeconômico: temos a carga tributária mais alta do mundo em desenvolvimento; a maior taxa de juros reais de todo o planeta, ainda em ascensão, e a taxa de câmbio megavalorizada. A isso se soma uma das menores taxas de investimentos governamentais do mundo.
2. O gargalo na infraestrutura: energia, transportes urbanos, portos, aeroportos, estradas, ferrovias, hidrovias e navegação de cabotagem. Um gargalo que impõe custos pesados à atividade econômica e freia as pretensões de um desenvolvimento mais acelerado nos próximos anos.
3. As imensas carências em Saneamento, Saúde e Educação, que seguram a expansão do nosso capital humano.
4. A falta de planejamento e de capacidade executiva no aparato governamental, dominado pelo loteamento político, pela impunidade, quando não premiação, dos que atentam contra a ética, e por duas predominâncias: do interesse político-partidário sobre o interesse público, e das ações publicitário-eleitorais sobre a gestão efetiva das atividades de governo.
Nem convicção nem rapidez
Sem poder reclamar publicamente da herança recebida, o novo governo promete que vai enfrentar os desafios, mas mostra falta de convicção e de rapidez, além de desorientação em matéria de prioridades, cujo símbolo maior é o trem-bala SP/RJ, sem dúvida o projeto de investimento mais alucinado de nossa história, não só pela precariedade técnica e pela inviabilidade econômico-financeira, como também pelo volume de recursos que exigiria.
Sem poder reclamar publicamente da herança recebida, o novo governo promete que vai enfrentar os desafios, mas mostra falta de convicção e de rapidez, além de desorientação em matéria de prioridades, cujo símbolo maior é o trem-bala SP/RJ, sem dúvida o projeto de investimento mais alucinado de nossa história, não só pela precariedade técnica e pela inviabilidade econômico-financeira, como também pelo volume de recursos que exigiria.
A falta de convicção apareceu na crise do sistema aeroportuário, onde, depois de anos demonizando as privatizações, o PT e a presidente Dilma concluíram que melhor mesmo é privatizar. Depois de oito anos e meio, não têm, é claro, projeto algum nessa área, e só a modelagem necessária à licitação das concessões demorará até meados do ano que vem, enquanto o colapso dos aeroportos continuará a martirizar os passageiros.
A falta de rapidez fica visível em face dos quatro anos de atraso das providências para a Copa do Mundo. Assunto no qual, em vez de resolver os problemas, o atual governo optou pelo atropelo, tentando promover mudanças na legislação que transformarão as obras públicas em puros negócios privados, como se os donos do poder fossem os donos do patrimônio e do dinheiro dos contribuintes. Vêm aí superfaturamentos, atrasos e outros desperdícios de dinheiro público numa escala inusitada em nossa história.
Como regra, o governo vai atrás, bem atrás, dos acontecimentos e nem assim toma iniciativas efetivas. No ano passado, alegavam que nossas fronteiras - das mais escancaradas do mundo ao contrabando de armas e drogas - eram as mais guarnecidas do planeta. Isso foi recentemente desmentido por grandes reportagens, e só por essa razão, depois de cortar recursos da vigilância do setor, o governo anunciou um grande plano, de corte puramente publicitário. Como o plano contra o crack, que nunca saiu do papel, e nem é essa a intenção dos responsáveis pela área, que negam a gravidade do problema. Ou, então o novo “plano” contra a miséria, um mero requentado publicitário do Fome Zero, uma iniciativa que deu certo na propaganda, mas que nunca existiu na realidade.
No meio ambiente, o governo tampouco tem personalidade definida, no seu já clássico zigue-zague. Procura parecer ortodoxamente ambientalista no debate do Código Florestal e é ortodoxamente anti-ambientalista no atropelo para fazer andar a hidrelétrica de Belo Monte. Radicalizou desnecessariamente nos dois casos, pois havia terreno para entendimento no Congresso Nacional e na sociedade sobre o novo código, e há também como encaminhar a utilização do potencial hidrelétrico de uma maneira ambientalmente e socialmente responsável.
Desindustrialização
No começo do mandato da atual presidente, divulgou-se a chegada de uma novíssima política econômica, em que o crescimento não mais ficaria constrangido pela luta anti-inflacionária. A inflação seria combatida com crescimento. O resultado foi a deterioração das expectativas, o pânico diante das ameaças de reindexação e um recuo desorganizado - uma rota de fuga para uma ortodoxia, diga-se, de má qualidade.
No começo do mandato da atual presidente, divulgou-se a chegada de uma novíssima política econômica, em que o crescimento não mais ficaria constrangido pela luta anti-inflacionária. A inflação seria combatida com crescimento. O resultado foi a deterioração das expectativas, o pânico diante das ameaças de reindexação e um recuo desorganizado - uma rota de fuga para uma ortodoxia, diga-se, de má qualidade.
O PIB contratado para este ano é medíocre, acompanhado de inflação perigosamente alta. O governo promete fazê-la convergir para a meta no ano que vem, mas já sinalizou que vai fazer isso prolongando o aperto monetário e o pé no breque do crescimento. Em resumo: depois das indecisões e vacilações na largada, vão acabar comprometendo pelo menos dois anos - metade do mandato. E, como a âncora exclusiva do ajuste é a cambial, isso causará um estrago ainda maior na indústria brasileira. O crescimento medíocre produz resultados pobres, principalmente no emprego. Fica escondido o fato de que a maioria das vagas criadas nos últimos anos paga salários menores. Na faixa dos melhores empregos, os mais qualificados, o que se vê é estagnação ou o retrocesso. O desemprego entre os jovens está cada vez mais grave.
Emprego de qualidade depende também de indústria forte. E o binômio perverso juros-câmbio impõe o arrocho e a incerteza à indústria brasileira, que enfrenta dificuldades crescentes para competir no exterior e observa impotente a invasão de produtos estrangeiros a preços que sufocam a produção nacional. Estamos vivendo, sim, um processo de desindustrialização, como se o modelo agro-minerador pudesse proporcionar, por si só, os 145 milhões de bons empregos de que necessitaremos daqui a menos de 20 anos.
O que existe de atividade mais dinâmica resulta dos investimentos do petróleo ( mesmo atrasados, superfaturados e desorganizados), da agricultura e do dinheiro que vem de fora para especular. Na agricultura, porém, o governo ainda insiste em cevar o clima que criminaliza os produtores. Já o dinheiro externo vem para dançar a ciranda financeira e garantir os maiores rendimentos do mundo. Uma vez anabolizado, vai embora feliz da vida. Hoje, a fraqueza das nossas exportações nos torna dependentes do capital que faz uma escala e pode cair fora. Enquanto isso, nossa taxa de investimentos continua cronicamente baixa. E o déficit em conta corrente do balanço de pagamentos, neste ano, da ordem de 65 bilhões de dólares, será o terceiro ou quarto maior de mundo.
Política Externa: quase más de lo mismo
Algo parecido acontece nos direitos humanos. Depois de tentar empurrar o Brasil para uma aliança estratégica com o Irã, cujo governo ditatorial prega um segundo Holocausto contra os judeus, o PT sentiu a rejeição da opinião pública, ensaiou um recuo, passou a dizer que os direitos humanos iriam adquirir centralidade na política externa brasileira. Mas a coisa ficou só no plano das declarações. Na prática, o governo do PT apoia o regime da Síria no massacre contra os movimentos a favor da democracia naquele país. Neste capítulo, um momento triste foi quando a presidente deu as costas à Prêmio Nobel da Paz iraniana Shirin Ebadi, para não melindrar o aliado Mahmoud Ahmadinejad. Parece que a atração do governo petista pelas tiranias segue inabalável.
Algo parecido acontece nos direitos humanos. Depois de tentar empurrar o Brasil para uma aliança estratégica com o Irã, cujo governo ditatorial prega um segundo Holocausto contra os judeus, o PT sentiu a rejeição da opinião pública, ensaiou um recuo, passou a dizer que os direitos humanos iriam adquirir centralidade na política externa brasileira. Mas a coisa ficou só no plano das declarações. Na prática, o governo do PT apoia o regime da Síria no massacre contra os movimentos a favor da democracia naquele país. Neste capítulo, um momento triste foi quando a presidente deu as costas à Prêmio Nobel da Paz iraniana Shirin Ebadi, para não melindrar o aliado Mahmoud Ahmadinejad. Parece que a atração do governo petista pelas tiranias segue inabalável.
É a verdade revelada na sua face mais cruel. O governo do PT é a favor de promover os direitos humanos em países governados por adversários do PT. Quando se trata de governos amigos do petismo, prefere-se o silêncio diante das violações, dos abusos, dos massacres. Para os amigos, as conquistas da civilização; para os nem tanto, a lei da selva. Não foi por menos, aliás, que o momento da vergonha veio quando o governo do PT decidiu afrontar a democrática Itália e dar proteção a um assassino comum, Cesare Battisti, só por ele ter amigos no PT.
O papel da oposição
Como oposição, temos o dever de acompanhar, estudar todas as principais questões nacionais a fundo, ver como vivem e sentir o que pensam as pessoas de todo o país, criticar, fiscalizar, cobrar promessas e apontar caminhos. Sem, no entanto, pretender virar governo no exílio, como reza a tradição tucana, de onde não vencemos a eleição. A incompetência e o autoritarismo são as marcas deste governo, e o PSDB não renunciará à denúncia desses atos e buscará mobilizar a sociedade brasileira para superar este período difícil. Outros momentos da história do Brasil mostraram que governos com maiorias acachapantes no Congresso podem ser enfrentados por meio da mobilização social e política da sociedade pela democracia e pelo desenvolvimento. Essa é a nossa missão e a ela não renunciaremos.
Combatividade e unidade
O texto anterior procura sistematizar a análise da conjuntura política brasileira, que deveria passar a ser rotineiramente (a cada dois meses) debatida em todos os diretórios locais do partido, em todo o Brasil. Do mesmo modo, cada diretório deve produzir sua carta de conjuntura local, para ser debatida pelos seus militantes e conhecida pelos órgãos superiores do partido. Temos um mundo de ações a fazer, pelo bem do nosso povo e do nosso país. Temos adversários políticos e um só possível inimigo: a desunião interna. Para mantê-la afastada, temos de insistir em duas condições. Em primeiro lugar, a combatividade das nossas direções, em todos os níveis, evitando o esmaecimento dos compromissos políticos e ideológicos dos militantes. Em segundo lugar, não antecipar as decisões sobre alianças e candidaturas em 2014; neste momento, as nossas tarefas essenciais são de reflexão, combate e reorganização do partido, em todo o Brasil.
Como oposição, temos o dever de acompanhar, estudar todas as principais questões nacionais a fundo, ver como vivem e sentir o que pensam as pessoas de todo o país, criticar, fiscalizar, cobrar promessas e apontar caminhos. Sem, no entanto, pretender virar governo no exílio, como reza a tradição tucana, de onde não vencemos a eleição. A incompetência e o autoritarismo são as marcas deste governo, e o PSDB não renunciará à denúncia desses atos e buscará mobilizar a sociedade brasileira para superar este período difícil. Outros momentos da história do Brasil mostraram que governos com maiorias acachapantes no Congresso podem ser enfrentados por meio da mobilização social e política da sociedade pela democracia e pelo desenvolvimento. Essa é a nossa missão e a ela não renunciaremos.
Combatividade e unidade
O texto anterior procura sistematizar a análise da conjuntura política brasileira, que deveria passar a ser rotineiramente (a cada dois meses) debatida em todos os diretórios locais do partido, em todo o Brasil. Do mesmo modo, cada diretório deve produzir sua carta de conjuntura local, para ser debatida pelos seus militantes e conhecida pelos órgãos superiores do partido. Temos um mundo de ações a fazer, pelo bem do nosso povo e do nosso país. Temos adversários políticos e um só possível inimigo: a desunião interna. Para mantê-la afastada, temos de insistir em duas condições. Em primeiro lugar, a combatividade das nossas direções, em todos os níveis, evitando o esmaecimento dos compromissos políticos e ideológicos dos militantes. Em segundo lugar, não antecipar as decisões sobre alianças e candidaturas em 2014; neste momento, as nossas tarefas essenciais são de reflexão, combate e reorganização do partido, em todo o Brasil.
Coronel,
ResponderExcluirpelo twiter ali ao lado dizendo que a Marieta Severo recusou o papel de Dilma, concluo que ela lê o Coturno Noturno!
Flor Lilás/PR
Só José Serra para me trazer de volta uma pontinha de esperança.
ResponderExcluirse começar a massacrar agora o pt com verdade, apenas com a verdade, teremos alguma chance em 2014.
ResponderExcluirCoronel, existe alguma pesquisa sobre qual o segmento que mais emprega?
ResponderExcluirPois tenho certeza, pelo número de vagas oferecidas, e devido a alto pedido de demissão, que não gera seguro-desemprego, é o de operador de telemarketing.
Na realidade, não é emprego, mas sim sub-emprego, pois além de pagarem mal, roubam dos funcionários, pois na sua grande maioria são jovens, que pouco entendem de descontos, e não aguentando a pressão, pedem demissão.
Quando acompanho no SPTV, o quadro "emprego", fica mais ou menos assim: ex. 400 vagas de operador de telemarketing, 20 vagas para comércio, etc.
E por conta disso, o governo conseguiu abaixar a taxa de desemprego. Isso é uma vergonha.
Coronel, hoje durmo feliz!
ResponderExcluirVou divulgar esse documento no orkut e onde mais puder na internet e sei que o povo vai amar!
É esse o tom da oposição! Destruindo a farsa com toda a classe! Parabéns a Serra, FHC, a Alckmin, a aos demais integrantes do Conselho Político do PSDB.
Clap, clap, clap!!!!!
Sr Coronel:
ResponderExcluirAcordaram,o discurso em pauta é para HOMENS e não TRAÍRAS.
Vamaos a luta,traíras morrem no anzol e so dar linha.
Saudações
Cel
ResponderExcluirTudo isso é bom só que o PSDB esta oito anos e meio atrasado.
Reverter isso é MUITO DIFÍCIL! Só estão correndo agora por que o PSD esta destruindo a OPOSIÇÃO.
Pior é que os mesmos ditos lideres da OPOSIÇÃO, ENDEUSADOS, terem defendido o PT quando do MENSALÃO (FHC) e o Palocci (Zé Serra).
Os mesmos desta reunião deveriam ter pensado isto em 2003 e não em 2011. Não o fizeram por VAIDADE. Parecem um bando de Narcisistas.
O que Itamar e FHC fizeram quando do Real não foi nada mais do que se propuseram a fazer e o povo se sacrificou para dar certo. Tanto que elegeu e reelegeu FHC. Mas que FHC também errou muito errou. E o povo continua se sacrificando até hoje.
CADA POVO TEM OS POLÍTICOS QUE MERECE.
Átila
Fico feliz em saber que enfim as cabeças pensantes vão enfrentar os idiotas.
ResponderExcluirMago
Então, deram a primeira paulada.
ResponderExcluirVão continuar batendo ou vão deixar o bicho tomar fôlego e levantar?
"Senta a Pua PSDB!"
ultimosegundo.ig
ResponderExcluir25 e-mail do Zé (estou convencido de minha inocência) Cagão, estão na praça
CORONEL,
ResponderExcluirO MINISTRO da DEFESA emplacou um baita "NOME de GUERRA" :
I / D / I / O / T / A / S
Kuááá Kuáá Kuá Kkx !!!
A ONDA. TUDO É ONDA. SE O PT PODE JOGAR SUA PEDRA NA ÁGUA E FAZER SUA ONDA, OUTRO PARTIDO TAMBÉM PODE.
ResponderExcluirO PT ESCOLHE A VERSÃO DA REALIDADE QUE LHE INTERESSA.
CADA CANALHICE É JUSTIFICADA EM NOME DE UM OBJETIVO TRAVESTIDO DE BONDADE. QUEREM É NA VERDADE SER INIMPUTÁVEIS E CONTINUAR PERPERTUAMENTE NO PODER.
ESTÁ NA HORA DE FAZERMOS A NOSSA ONDA E ESCOLHERMOS A VERSÃO DA REALIDADE QUE NOS INTERESSA.
É POSSÍVEL. É PRECISO ESTRATÉGIA E AÇÃO. QUEM FOR ESPERAR QUE O PT CAIA DE MADURO VAI ESPERAR MUITO TEMPO PORQUE ELES TAMBÉM JOGAM DURO E ADQUIRIRAM MAESTRIA NO JOGO.
QUE SEJA FOGO CONTRA FOGO. QUE VENÇA A JUSTIÇA E O MELHOR OPERADOR.
Coronel, desculpe a expressão mas, agora que a Inês é morta o PSDB resolve se manifestar?!
ResponderExcluirDeveriam tê-lo feito há pelo menos 8 anos...Deveriam ter combatido todas as mentiras de petralhas e esquerdopatas...Deveriam ter escancarado o assunto 'Foro de São Paulo'...Deveriam...
Quem leu e não entendeu, acho que nem deveria comentar. Estamos iniciando uma nova fase. Passado é passado, tivemos 44 milhões de votos, é muito, faltou pouco para ganhar.
ResponderExcluirQuem não entendeu o recado, por favor, leia novamente, com calma.
Nunca deixei de acreditar no PSDB.
Bom demais para ser verdade.
ResponderExcluirUm texto como esse poderia marcar o ressurgimento de um partido que tem campo fértil para fazer oposição , alem de contar com um exercito de mais de 40 milhões de eleitores CONTRA PT.
Mas a verdade é que tudo no psdb, nasce e morrre antes de se criar.
Os próprios integrantes do conselho do psdb que redigiu o texto, não se entendem e dizem que o texto não representa unânimidade.
http://blogs.estadao.com.br/radar-politico/2011/07/01/documento-tucano-nao-e-texto-conjunto-diz-dirigente-do-psdb/
Claro que isso tem o dedo do Traécio e a boca de outro idiota qualquer.
Caraca da uma vontade de pegar um cara desses e cobrir de porrada...............
Eufemismos
ResponderExcluir"graças ao seu talento de animador" = palhaço, bufão.
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ResponderExcluirDeveriam ter esta postura na época das eleições....
ResponderExcluirTudo o que eles apontam o dedo agora já vem de tempos... sombrios por sinal....
pena ter que continuar aguentando essa corja desgovernando....
Coronel !
ResponderExcluirAs 21:44 temos um PTRALHA CC ?
Coronel, depois de tantas barbaridades que temos visto e ouvido nesses ultimos anos, é uma delicia ler esse manifesto do PSDB.
ResponderExcluirAinda existem politicos que pensam com clareza, que reconhecem que o rumo que estao dando as coisas está completamente errado.
Avante PSDB. Vamos em frente, mas com força e coragem. Preparem o terreno, plantem algo muito solido para colherem os frutos mais adiante.
Com certeza hoje pelo menos 44 milhoes de brasileiros dormirão felizes.
Dizer que os petralhas não valem nada, deveria começar a ser dito a partir do mensalão.
ResponderExcluirAgora a Inês é morta.
Pelo visto o coturno passou a ser leitura obrigatória no PSDB. Sintetizaram muita coisa que se passa por aqui...
ResponderExcluirOk, nós e mais umas 5.000 pessoas (e olha que estou sendo otimista) irão ler este texto. Quero ver esse texto se traduzindo em ações efetivas em todos os segmentos onde o PSDB atua, só a partir daí vou aplaudir.
ResponderExcluirPor que será que o PSDB desautorizou a carta do Serra? Tudo o que foi escrito aí, já foi devidamente desautorizado pelo partido. Mais uma vez o Serra viu o seu tapete ser puxado. Assim não dá.
ResponderExcluir