O governo Lula-Dilma tinha criado duas estatais para cuidar da Rio 2016: a Empresa Brasileira de Legado Olímpico Brasil 2016 e a Autoridade Pública Olímpica. Somente na segunda, os gastos com folha de pagamento, até 2017, ultrapassariam R$ 3 bilhões. Um senhor cabide de empregos, já que seriam cargos de confiança novinhos em folha para a comunistada do Ministério dos Esportes, para a turma do Nuzman, para o prefeito Paes e o governador Cabral pendurarem os seus apaniguados. Enquanto isso, milhares de CCs penduram casacos e atendem compromissos políticos sem trabalhar, dentro do governo federal. Poderiam ser deslocados para lá, a custo zero. Ninguém esquece que o Pan começou com R$ 500 milhões e acabou em R$ 5 bilhões, nas mãos desta mesma gente. As mesmíssimas pessoas cuidaram daquele descalabro. Até hoje o TCU não fechou a contabilidade e as obras racham, caem, enferrujam. A imprensa fica calada, pois o esporte é uma das maiores fontes de receita para jornais, televisões e revistas. Por que uma Veja não faz uma varredura nas obras do Pan e mostra o que está acontecendo? Por que a Rede Globo não faz uma só reportagem? Agora o governo já estuda criar um caixa único, fundindo as duas empresas. Não há garantia alguma contra o caixa dois. Clique na imagem e amplie a matéria do Estadão para ler.
Baratear as campanhas deveria estar no topo das prioridades da oposição.
ResponderExcluirCoronel, veja que interessante esta matéria da folha sobre os passaportes diplomáticos: http://www1.folha.uol.com.br/poder/876251-em-5-anos-itamaraty-deu-328-passaportes-especiais.shtml
ResponderExcluirDestaco um trecho: “Para justificar os 22 líderes religiosos na lista de beneficiários, Patriota diz que é para manter a simetria aos “cardeais” da CNBB, que recebem o benefício do Vaticano.”
Veja só, o governo brasileiro deu passaporte diplomático para os membros da igreja universal porque oS Cardeais da CNBB ganham passaporte diplomático do Vaticano.
Conclusão: se o Vaticano é o Estado da Igreja Católica, o Brasil virou o Estado da igreja universal.
E o "violador de sigilo bancário" hein?! "Ganhou", na maciota, um baita emprego...
ResponderExcluirCoronel.
ResponderExcluira Veja "foi" uma das poucas mídias a enfrentar o velhaco. No seu editorial que se chama Carta ao Leitor, chega a se nojento sua subserviência ao novo velho governo. No final do artigo, justamente o que marca na mente do leitor, diz: Receber como herança um dragão inflacionário tratado a pão de ló pelo governo PRECEDENTE é algo que Dilma não pode escolher. Decidir atacá-lo mesmo ao custo de sua popularidade é ELOGIÁVEL.
A caixa alta é destaque meu , justamente para mostrar o quanto esta revista que "foi" tão combativa, mudou completamente de posição. Primeiro que não recebeu herança inflacionário nenhuma, ela provocou essa herança sendo o ministro de maior importância nas decisões do governo do velhaco. Segundo, elogiar um anúncio de cortes, sem detalhamento e pior, este corte, mesmo sendo feito, deixa o orçamento ainda maior que o do ano anterior. Duvido que a mídia faça qualquer trabalho na área das "comissões" do PAN, das Olimpíadas e da Copa. Bem, a não ser que seja provocada pelo fogo amigo para desestabilizar quem foi indicado, para beneficiar outro pretendente. Este é o Brasil o País dos Tolos.
Nossa , tres bilhoes com segurança?
ResponderExcluirE nós cidadãos vivemos inseguros cotidianamente.
Importante: A Vale (CVRD) em 2005, colocou no jornal Estado de Minas, matéria de várias páginas, expondo sua intenção de construir uma nova linha de trem de carga em Minas Gerais (entre o triângulo mineiro e proximidades do município de Sete Lagoas). Foi matéria longa, detalhada e precisa. Tal nova variante substituiria uma centenária e deficitária linha férrea torta que passa por uma tal “serra-do–tigre”... Mas o governo (Lula/PT) não entendeu e não deixou fazer (PSDB teria deixado: perdemos muito!). Tal linha faria com que a Vale fosse muito maior hoje em transporte ferroviário, consecutivamente, empresa; E o Brasil todo ganharia. Sendo assim, parece que por baixo das reclamações lulistas de "não investimento" pode-se é ler que (afinal é o PT) o caso é outro: O PT não tem interesse em que a Vale cresça de fato (deve ter seus motivos avermelhados) e faz ouvidos de mouco ao seu presidente Agnelli, que... fica sem como explicar, oras! ... Dúvidas? Consigam a matéria do jornal mineiro (eu o li à época mas não o tenho!); Utilizem o Google com “variante serra-do-tigre”, “variante Patrocínio/Sete Lagoas”, “2005 FCA variante Ibiá/ Sete Lagoas”, "corredor de exportação Goiás Minas Espírito Santo" e por aí afora.
ResponderExcluirObs: A Vale é a filha super inteligente, apta a ser grande médica ou cientista, mas o pai, retrógrado e antiquado (o governo atual), não a deixa ir em frente (já arrumou marido à filha e quer que ela cuide da casa e a encha barrigudinhos, digo, barbudinhos).
Cem estatais ou apenas uma, não resolveriam e não resolverão absolutamente nada. Na realidade, não conseguem dar segurança para que a iniciativa privada entre nos negócios. E a iniciativa privada parece preferir deixar que o governo entre, para depois negociar com as estatais. Assim, tanto faz realizar obras que depois não serão utilizadas e ficarão lá, caindo aos pedaços. Se for esse o crescimento econômico criado pelo governo de 2003/2010 e que será continuado pelo de 2011/2014, será só desperdício e propaganda.
ResponderExcluirBrasiiiiil. O país do caixa-dois.
ResponderExcluirRede globo eu acho dificil, ela sempre é uma das beneficiadas, vai ficar quietinha. Vamos esperar que a veja, faça alguma coisa. Se deixarem.
ResponderExcluirEm um pais, de povo gado, como no Brasil, não se tem o que fazer.
Todo mundo achando o máximo, ter as olimpiadas, e a copa, no Brasil.
Poucas pessoas, entendem o quanto perderemos com isso, além da vergonha, que vamos passar.
Mais no Brasil o que conta é futebol, cerveja e carnaval.
Como sempre o governo vai deitar e rolar, e o povinho nem vai ficar sabendo. É uma pena.
Izabel
Eu torço para que a Copa e a Olim-píada sejam um fiasco! Sei que não serão porque o governo vai fazer de tudo para injetar dinheiro público nessa palhaçada, mesmo que crianças continuem andando km até a escola, se é que está não foi fechada, ou pessoas fiquem em filas de espera para consultas, exames e cirurgias no SUS.
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