A mentira ajuda até certo ponto, mas como diz o ditado tem perna curta e, nos últimos tempos, vem tentando provar que não participou da guerrilha assassina, que fez doutorado na Unicamp, que não usa Bolsa Hermès de milhares de reais e que não recebe ninguém fora da agenda. Hoje o editorial da Folha afirma, analisando os dados da pesquisa Datafolha que mostram uma parada da ministra-candidata nas pesquisas, que "é de esperar nas próximas semanas, como resposta do Planalto, a retomada da frenética fanfarra eleitoral em torno da ministra Dilma Rousseff, sob os mais variados pretextos." Ao que tudo indica, no entanto, a máquina pública tem menos força do que a mentira. É esta marca constante na trajetória da ministra candidata que a fez estacionar. O povo aceita tudo, menos fazer papel de bobo.
Coronel
ResponderExcluirEste artigo existe, porque revolta-me ver toda nossa soberania entregue aos colonialistas franceses, que ferraram a Argentina com os Exocet, quando eles mais necessitavam dos códigos para defender as Malvinas.
A Marinha (militar) do Brazil ficou ofendida ou faz-se de ofendida por o Globo ter publicado um explicito artigo sobre o absurdo dos preços de aquisição de submarinos franceses se nem eles mesmos franceses, construtores os querem para seu uso, pois só utilizam submarinos nucleares. Depois diz que a França não fez de jeito algum uma operação casada, em troca de um casco para motor nuclear. Não fez? Mas soube indicar uma empresa protegida de lulla para construção de um novo cais. E ai a nota da Marinha (militar) brasileira, è patética: “Afinal, cabe aqui a pergunta: que argumentos teriam o Governo Brasileiro para recusar a contratação de um consórcio do qual faz parte a Odebrecht? Ou de qualquer outra grande construtora nacional?” TRANSPARÊNCIA! Só isso, transparência, já que lulla defende essa empresa brasileira, sabe-se lá por que razão! E estão em causa segredos militares! Até parece que lulla è um honesto governante, se nem deixa mostrar as colossais despesas do cartão corporativo, já que tem cama, roupa lava e comida pagos com nossos impostos!
Jobim e lulla querem um casco para um elefante branco de um utópico submarino nuclear cujo motor nas melhores das hipóteses da Marinha (militar) brasileira, só poderá estar pronto em 2014... se estiver! Então façam negocio só com esse casco e deixem de fora os outros 4 submarinos que nem os franceses usam. E os acordos de confidencialidade, por conta da tecnologia a ser transferida, è só para inglês ver! Se vier alguma, já os serviços de informação de todo mundo os conhecem! Quando a Inglaterra está reduzindo os seus submarinos atômicos Tridentes, quando o mesmo sucede com os EUA e URSS (vide acordo efetuado na cúpula Obama-Medvedev, julho 2009), lulla com estranhas ligações à Coréia do Norte, Irã e Chavez, quer avançar em sentido contrário, com o começo da fabricação de um (o primeiro de quantos?) submarino de propulsão nuclear! Dá para pensar! E a Alemanha fabrica submarinos com tecnologia sistema híbridos célula combustível utilizando hidrogênio, um diesel-elétrico, tal como a Suécia e França. A Alemanha e França com um custo de US$ 250 milhões e a Suécia com um custo de US$ 100 milhões! No entanto esses Scorpène vão custar-nos mais de US$ 600 milhões! Mas mesmo esses e os nossos atuais, são presa fácil para qualquer submarino nuclear de ataque tanto dos EUA como da URSS. Curiosamente o link Defesa@Net, em 11 de Outubro de 2006, coloca um artigo mo qual a Marinha (militar) brasileira, escolheu o submarino alemão de ataque classe U214 sem AIP. Que “rolou” entretanto? Curiosamente, em 18/01/2008, a França propôs vender-nos um submarino Marlin de ataque, da classe U-214. Ainda curiosamente, a França fez aberturas de venda da tecnologia nuclear para vários países do extremo oriente e, disse que poderia implicar assistência no projeto brasileiro nessa área. Mas a Marinha (militar) brasileira diz que a França não nos ajuda nesse campo. Curioso isso tudo.
http://www.areamilitar.net/noticias/noticias.aspx?NrNot=490
http://www.midiaindependente.org/pt/blue/
2009/07/449923.shtml
(Continua)
Coronel
ResponderExcluir(Continuação)
Estranho essa atitude e mais estranho como nós os vamos comprar! Mas a nota de desagravo da Marinha (militar) inclui ainda mais, dizendo que não existe proposta da HDW (Howaldtswerke Deutsche Werft), de outubro de 2007, para "fabricar mais cinco submarinos no Brasil, além de modernizar os cinco já existentes, por um total de 2,1 milhões de euros". Não existe? Mas essa proposta está na mídia. È falsa? Claro que a Marinha (militar) brasileira está mentindo ou não dizendo a verdade.
http://www.tecnodefesa.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=253:os-alemaes-insistem-no-jogo&catid=36:materias&Itemid=54
Até 2007, a Marinha só dispunha um orçamento de investimentos conforme proposta enviada ao Congresso era de R$ 330 milhões que seriam usados prioritariamente nos seguintes projetos: continuidade da construção da Corveta "Barroso" no Arsenal de Marinha no Rio, com conclusão prevista para o final 2008; na complementação da modernização das seis Fragatas da classe "Niterói" (construídas na década de 70); na construção, no país, de um navio-patrulha de 500 toneladas e de lanchas-patrulha; e na aquisição e modernização de diversos sistemas de armas e sensores, entre outros.
No principio da década os EUA No início desta década, a US Navy ofereceu um pacote de transferência de navios à Marinha do Brasil, pela bagatela de US$ 150 milhões. O "pacote" consistia de 2 destróieres da classe "Spruance" (foto abaixo), 4 fragatas OHP, um navio-tanque "Cimarron", mais um LST da classe "Newport" e dois LPDs. Também nos foi oferecido o navio-aeródromo USS Independence (foto acima), da classe "Forrestal", por US$ 80 milhões, antes da oferta do PA Foch feita pela França.
http://www.naval.com.br/blog/
O negócio acabou não se concretizando por falta de recursos disponíveis,
E agora no final do mandato, lulla quer isso tudo? E mais os Rafale? E mais fornecimento dos 51 helicópteros de transporte militar EC-725, lançará a pedra fundamental da "Engesaer", holding que tomará a frente das iniciativas de transferência de tecnologia no âmbito da Estratégia de Defesa Nacional. A marca Engesa fez história no País entre as décadas de 70 e 80, quando figurou como importante indústria de material bélico, exportando caminhões militares e blindados leves para 18 países. Espera-se reeditar o sucesso da época e levar o Brasil de volta ao seleto grupo de fabricantes de armamentos. No comando da iniciativa está o coronel reformado Oswaldo Oliva Neto, irmão do senador Aloizio Mercadante (PT-SP) e ex-assessor do ex-ministro Luiz Gushiken, quando esteve à frente do Núcleo de Assuntos Estratégicos (NAE) da Presidência, depois transformado em Ministério.
http://www.defesabrasil.com/site/noticias/industria-nacional/a-volta-da-engesa.php
Mas desde 2002 sempre disse que não havia dinheiro. Agora já existe? E o Exercito brasileiro? È filho bastardo? O que ganha com tantos bilhões de US$ deitado pela retrete abaixo?
Ficamos totalmente dependentes da França! Ficamos sua colônia! Seus escravos! Viva a ex-soberania do Brazil!
Já agora, porque não foi negociada a construção das 50 a 60 usinas nucleares prometidas por lobão com apoio de França se a energia em França quase toda ela provém de usinas nucleares?
Corrigindo comandante: o povo aceita tudo, principalemente fazer papel de bobo.
ResponderExcluirTodos que aí estão, serão reeleitos.
É o povo-bobo, acreditando sempre nas velhas histórias. E nada mudará isso...infelizmente.
Coronel, esqueceu que a terrorista mentiu a idade dela quando foi presa, (ao se fazer de vítima) ao rebater o Senador Agripino durante o debate do dossiê contra FHC?
ResponderExcluirEu não tenho o artigo mas acho que foi escrito pelo senhor.
Se achar eu envio.