O título é uma homenagem ao martelo. E à foice. A Colombia anunciou que fechou o acordo militar com os Estados Unidos, no valor de U$ 5 bilhões (algo como 20% das reservas da vizinha Venezuela), para manter equipamentos e pessoas em bases militares colombianas, para lutar contra o terrorismo e o narcotráfico. Ouve-se choro, soluços e ranger de dentes por toda a América bolivariana. Leia mais aqui.
Coronel
ResponderExcluirEquador deitou fora a galinha dos ovos de ouro e foi ferrar a Venezuela. O chavez não vai dormir mais.
FARC Delenda est
ResponderExcluirO martelo acertou a cabeça (l)o(u)ca de hugorila - ¡bien hecho!
ResponderExcluir"o globo 15/08
ResponderExcluirEnviado por Delfin - 14.8.2009| 13h05m
Escritor brasileiro é torturado na Venezuela
O escritor brasileiro Paulo Sandrini descobriu no último dia 8 de agosto o que passam os intelectuais contrários ao governo de Hugo Chávez, na Venezuela. O autor, que atualmente mora em Curitiba, foi convidado para um ciclo de debates intitulado "Violenta Imaginación", promovido pelo Instituto Cultural Brasil Venezuela.
Durante o evento, tudo correu tranquilamente. O autor, bem como outros participantes do evento, debateram, entre outros assuntos, a violência política e institucional que ocorre na Venezuela. O problema se deu quando o autor se preparava para deixar o país, prestes a embarcar no avião no Aeroporto Internacional Simón Bolivar de Maiquetía.
Sandrini teve sua maleta de viagem de mão solicitada por militares e pelos profissionais da alfândega, para passar pelo scan antidrogas. Como não encontraram nada, os militares, que também apreenderam seu passaporte, passaram sua mala novamente pela máquina. Fizeram este exame ainda uma terceira vez, até perceberem que o autor – colaborador de importantes publicações, como o jornal de crítica literária Rascunho – estava em jejum, num diálogo muito parecido com este.
– Você comeu, cidadão?
– Não.
– Seu estômago está vazio.
– Não me diga. São seis e meia [da manhã]. Saí às cinco do meu hotel. Àquela hora nem o rapaz da recepção estava acordado.
– Aí. Caiu. Pst, epa, guarda, temos aqui uma mula.
Foi a deixa para que o constrangimento tomasse tons de tortura psicológica.
Levado a um local reservado no aeroporto, ficou detido por meia hora até que os militares decidiram levá-lo a um hospital público, para fazer chapas de raio-x no autor e constatar se ele, de fato, não portava drogas em seu corpo. Sandrini contou ao site venezuelano TalCualDigital que os militares, antes de chegar ao hospital, passaram por diversos lugares, sem no entanto responder a qualquer questionamento feito pelo escritor.
"Antes de ir ao hospital, os oficiais paravam a todo instantes em vários lugares, em busca de comida, jogos e bebidas. Ainda paravam de maneira desnecessária no acostamento, com o intuito de atrasar o voo ainda mais do que já estava, e me colocar em uma situação de terror. Era uma violência psicológica contra mim, uma "violência institucional", sobre a qual tínhamos debatido com os alunos da oficina literária. Mas fiquei tranquilo e lia um livro no carro da polícia, o que para eles foi um tanto incômodo", relatou Sandrini.
Durante todo o tempo, o escritor não teve permissão para fazer ligações telefônicas. Após dois exames, que deram negativo, ele ainda passou por uma tentativa de suborno pelo motorista do veículo oficial, que estava em trajes civis, insinuando ser Sandrini um narcotraficante — situação da qual se livrou apenas por confrontar tal insinuação em voz alta, o que calou o motorista. Conformados, os militares levaram Paulo Sandrini de volta ao aeroporto. Após ligações telefônicas, Sandrini precisou assinar um termo antes do embarque, atestando não ter sido fisicamente molestado ou agredido.
Poucos jornais venezuelanos, nenhum deles ligado ao governo Chávez, e alguns blogs noticiaram o ocorrido.
VIVA Colambia. Bravo , bravissimo!
ResponderExcluirEnfim , uma noticia boa na funestra AL.
Viva a Colombia e Honduras.Fora comunas safados.
ResponderExcluirAlô Amigos
ResponderExcluirAlô ronaldo.
ESTE BLOG noticiou.....
Abraços
Apesar de não ver tão bom mocismo nessas intenções americanas de apoio a Colômbia, vejo como algo bom para desarticular o Foro de São Paulo, que está agindo a todo vapor por aquelas bandas.
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