quinta-feira, 22 de maio de 2008

Vídeo para abrir o Foro de São Paulo.



Ontem, foram apreendidas pelo exército colombiano 8.000 minas terrestres que seriam usadas pela narcoguerrilha terrorista das FARC, membro do Foro de São Paulo. O Greenpeace, por sua vez, invadiu uma fábrica de armas na Espanha, em protesto contra a produção deste tipo de arma que atinge, principalmente, a população civil. O Foro de São Paulo poderia abrir o seu encontro, que começa hoje, com este filme, para que lembrem os crimes do seu sócio colombiano.

3 comentários:

  1. Coronel

    O senhor como militar, certamente já ouviu alguma vez na sua carreira que as minas são a arma dos "pobres". Eles guerrilheiros defendem-se com campo de minas em redor de suas bases ou para impedirem os militares de circularem livremente em seu território. Acham-se no direito de mutilar gente. Mas nunca vimos guerrilheiros mutilados por causa das minas. Abatidos em combate, isso sim. È a arma dos "pobres" que lutam contra o imperialismo, seja ele qual for.

    Mas no entanto, possuem bom armamento de ataque e não distinguem nem civis nem militares desde que esteja na mira das suas "kalaches".

    Sendo assim, esse filme só pode lhes dar razão e fazer felizes os dois paises da Peninsula Iberica, considerados os maiores mundiais fabricantes dessas armas aberrantes.

    Conheçi algumas com efeitos terríveis que só um cientista louco as poderia criar, como as "bailarinas" (nome como eram conhecidas naquele teatro de guerra) que uma vez pisadas, saltavam na vertical a uma altura de um metro e se fragmentavam com efeitos devastadores, a maior parte das vezes, mutilando os soldados.

    Mas fez bem em colocar esse vídeo, Coronel. Não vai comover os fabricantes, mas esclarece a opinião publica. E daí...

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  2. AO FILOXERa E AO CORONEL

    Mina, de fato, são armas cruéis.
    O problema é que o Greenpeace é uma entidade sob suspeita, uma vez que agigantou-se e nem sempre parece ser fácil saber de que lado está.
    Acho que é mais uma forma de combater ocapitalismo e a democracia do que de ficar contr a as minas realmente. Nunca vejo o tal movimento criticando ações de cruéis em Cuba ou Coréia do Norte, por exemplo.
    Não acho que seja interessante apoiar-se neles.

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  3. Anônimo das 16:43

    Greenpeace, è bolchevique! Todas as organizações com nomes sonoros, è tudo bolchevique, Direitos Humanos, Anistia Internacional, WWF e por aí adiante.

    Não os defendo. Nem foi essa a ideia do meu comentário. Se tivesse que usá-las em alguma ocasião num cenário de guerra, faria sem remorso nem dúvidas. Elas são muito úteis, mas não matam de imediato. E na guerra interessa tirar do terreno o maior numero de inimigos e não deixá-los feridos e ocupar tempo e médicos com eles, se os mesmos fazem falta em outro lugar. Se elas existem, usam-se. A vantagem conta muito.

    Apenas falei na crueldade e eficiência da mina, pois ela permite manter um território seguro sem ter lá um soldado. O problema são depois de terminado o conflito armado, elas ficam lá plantadas. E agora até para baratear o seu custo, possuem a estrutura em plastico.

    A população civil paga um preço muito alto, demasiado alto.

    Mas fazer minas, è facil e economico. Dá um lucro fabuloso. Mais que as armas. Por isso os lobies armamentistas continuam fabricando enquanto vão vendendo os fuzis.

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