quinta-feira, 22 de maio de 2008

Soltando o verbo.

Do Painel da Folha:

Conhecido desde a CPI dos Correios pelo inusitado de suas intervenções, Carlos Willian (PTC-MG) agora anima a tropa do governo na CPI "dos cartões corporativistas", como definiu o deputado logo no início dos trabalhos.Na sessão de anteontem, o inquisidor Willian perguntou ao ex-assessor da Casa Civil José Aparecido Nunes Pires se este tinha algum interesse em "defamar" o presidente Lula. Chamou André Fernandes de "arquitetador" do dossiê de despesas de FHC e atingiu seu ponto alto quando perguntou ao assessor tucano:-Me diga uma coisa: o senhor estava há muito tempo no percalço dessas informações?

20 comentários:

  1. Coronel
    Teria sido melhor se esse "letrado" tivesse deixado o verbo preso para não poluir o nosso ouvido.

    ResponderExcluir
  2. Alô Boss.
    alô pessoal....
    esta coisa foi ELEITA.....COM VOTOS.
    assim que as explicações devem ser feitas pelos eleitores do ômi.
    É a nuestra democracia.
    abraços

    ResponderExcluir
  3. Coronel

    Devia haver uma lei que impedissem analfabetos ou iletrados de ocuparem cargos de deputados federais. È que por lá são mais os analfabetos que a muito custo conseguem escrever o nome, que aqueles já alfabetizados.

    Bem sabemos que como bons palhaços gostam de imitar seu chefe, o nove dedos, ms o Congresso deveria ser um lugar respeitável. Deveria!!

    ResponderExcluir
  4. Demonstrar tanto desconhecimento do idioma, numa criatura em tão alto posto, revela falta de patriotismo.
    Mas fiquei um pouco mais besta em saber agora que também já existe uma tal de Escuela Latinoamericana de Medicina, criação bolivariana, cujo patrono parece ser o ditador da Venezuela. Está no site noticias24.com.

    ResponderExcluir
  5. Primeiro parabenizar pois as visitas ao blog tem aumentado, mostrando que a qualidade tem sim vez neste pais de terroristas.

    Olha meu amigo, estes palhaços Carlos William e Wellington Salgado estão destruindo a imagem de minha Minas Gerais, soube que estão confeccionando um adesivo:

    MINAS ESTADO LIVRE DE DROGAS
    WELLINGTON SALGADO/CARLOS WILLIAM

    Este eu faço questão de usar!!!

    COLLOR 2010 - VICE - KATIA ABREU

    ResponderExcluir
  6. Deputado é?Hummm¬¬

    Alguém deveria mandar isso aí pro colega dele de mamata bem remunerada, o tal aldo Rebelo...

    ResponderExcluir
  7. Coronel concordo com Noço guia em tudo, inclusive que a inflação que parece bater a nossa porta não é culpa do governo do Lulla, a culpa é do povo que compra, do comercio que vende, da indústria que fabrica e dos produtores de matéria prima que são aloprados.

    Se alguém conhecer uma pessoa mais mentirosa, desqualificada e cínica que está favor informar, pois de todas as analises que tenho feito, este cidadão está anos luz na frente de qualquer mortal.


    COLLOR 2010 - VICE - KATIA ABREU

    ResponderExcluir
  8. Bom Dia Coronel,

    Pelo jeito as vossas excelências da dita oposição não sabem o que é um banco de dados ou um dossiê!

    Ninguém teve a pequena ousadia de perguntar para a Mãe ou para o distribuidor de e-mails qual é esta diferença.

    Até Analista “Trainee” deve estar rindo da ignorância das vossas excelências e de seus bem remunerados assessores de gabinete.

    Só para melhorar a cultura destes:
    Banco de dados
    Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
    Bancos de dados (ou bases de dados), são conjuntos de registros dispostos em estrutura regular que possibilita a reorganização dos mesmos e produção de informação. Um banco de dados normalmente agrupa registros utilizáveis para um mesmo fim.
    Um banco de dados é usualmente mantido e acessado por meio de um software conhecido como Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD). Normalmente um SGBD adota um modelo de dados, de forma pura, reduzida ou estendida. Muitas vezes o termo banco de dados é usado como sinônimo de SGDB.
    O modelo de dados mais adotado hoje em dia é o modelo relacional, onde as estruturas têm a forma de tabelas, compostas por linhas e colunas.
    Dossiê

    Origem: Aurélio

    Coleção de documentos referentes a certo processo, a determinado assunto, ou a certo indivíduo, etc.

    Dossiê é uma palavra de origem francesa que significa documento ou documentação. É muito usada no Brasil atualmente no sentido de "relatório" sobre alguém. Relatório esse que pode conter informações boas ou más.

    Logo o que foi criado pela equipe da Mãe foi um e ela habilmente enrolou Tucanos, PFListas e a mídia.

    ResponderExcluir
  9. que inveja!

    como eu gostaria de falar assim, de ter tanta cultura e conhecimento...

    ResponderExcluir
  10. Willian:

    Thou doth talk too much

    Hamlet, Act 3, Scene 2, line 228

    isto e' o que tenho a vos dizer, caro deputado Willian. Como Hamlet foi escrito por outro William, que nao e' Willian, nao vou traduzir, pois vossa excelencia deve ser mais versado em Shakespeare do que em Camoes.

    Hereticus

    ResponderExcluir
  11. Deputado Carlos Willian,

    Dr Evil gostaria de lhe dar os parabens.

    Pelo que Dr Evil pode ver, o cumpanheiro aprendeu a lingua do cachaceiro e anda praticando bastante.

    O que Dr Evil quer saber, e se o senhor sabe traduzir isso para o portugues, ou se o senhor e analfabeto mesmo.

    ResponderExcluir
  12. Vcs lembram que elle, numa viagem não sei pra onde, há pouco tempo, falou lá no exterior, que os preços dos alimentos estão subindo pq todo mundo está comendo mais?
    Esse é o jeito petista de ser. Por não saberem resolver osta nenhuma, culpam os outros.
    Então...Somos todos culpados.
    "Vamo colaborá.Vamo cumbiná que nóis almoça uma vez por semana e janta a cada 15 dias."


    Eu me pergunto: será que ninguem estabelece o que elle deve falar, o que elle pode falar?

    ResponderExcluir
  13. Che bestia! Mas deve representar bem seus eleitores. Fazer o quê?

    ResponderExcluir
  14. KKKKKKKKK! Que figuraça!
    Pode acreditar, é um riso nervoso esse meu, é dificil aturar essa mistura de ignorância com adulação asquerosa.Argh!

    ResponderExcluir
  15. E temos de chamá-los de vossas ex-celências!Em "Banânia" é assim.

    Saudações,coronel.

    ResponderExcluir
  16. A grande maioria dos comentaristas deita falação sobre a falta de conhecimento da nossa língua pelo Nobre Deputado.

    Devemos nos lembrar que ele representa seus eleitores e, é aí que mora o perigo, o país está despencando ladeira abaixo, e o desconhecimento da maioria dos eleitores não é só da língua.

    Como não posso ainda acompanhar Dr.Evil, vou continuar insistindo em sobreviver neste porcaria de país, tentando através do voto eliminar esta corja que habita o planalto central.

    ResponderExcluir
  17. Cel . :


    Este cabra é um "defamador" da "Última flor do Lácio...".

    Troféu Zé Limeira para elle:

    ( Um kilo de merda de raposa,
    enrolada em folha de cana Piojota...)



    Zé Louquinho

    ResponderExcluir
  18. Outros dados relevantes: Formado em direito. Membro da Igreja do Evangelho Quadrangular. Suas irmãs detêm concessão de radiodifusão em Ipatinga-MG.
    É investigado pelo Supremo Tribunal Federal por corrupção passiva. Em gravação telefônica, teria negociado com um empresário da Minasterra Empreendimentos Imobiliários o recebimento de propina de R$ 700 mil. Em troca, Carlos Willian atuaria em favor da empresa junto à prefeitura de Ribeirão das Neves. O deputado afirma que a conversa era referente a honorários advocatícios (O Tempo, 5.mar.2008, 11.mar.2008).
    Empregou a mulher e a irmã em seu gabinete. Foi nomeado pelo então presidente da Câmara, Severino Cavalcanti, para presidir a comissão que estudaria uma emenda constitucional contra o nepotismo. Recusou o convite (Estado de Minas, 17.mai.2005).

    ResponderExcluir
  19. Coronel
    O "DataCoronel" é rapidinho, hein!?
    politicos, atentai. Transformem-se em Politicos senão o pescoçinho rola.

    ResponderExcluir
  20. Boa noite Coronel.

    Essas sessões da CPI dos Cartões Corporativos têm sido um espetáculo deprimente.

    Figuras como esse deputado sabem que têm pouquíssimas chances como essa de ganhar algum destaque na mídia, então tentam caprichar na hora de aparecer.

    Considerando que no Congresso temos destaques como a Ideli, Paulinho, Perpétua e outros da mesma extração, o português tosco do deputado não destoa muito da paisagem. Além disso, para as tarefas que desempenham na CPI ( basicamente manter a investigação longe da chefia da Casa Civil e desqualificar os depoentes que podem comprometer o governo), o deputado, mesmo com seu português tosco, está à altura.

    Abraços.

    ResponderExcluir