"Estão batendo na porta errada. Eles deviam bater na porta da Caixa Econômica Federal, ou eles deveriam bater na porta do governo estadual ou federal, e não na porta da Vale. A Vale não tem nada com isso. Nós temos alguma coisa a ver com reforma agrária? Não", disse o presidente da Vale, Roger Agnelli em entrevista, no último dia 10, ao Jornal Nacional, da TV Globo, em que chamou os sem-terra de bandidos. Ontem, em Brasília, a guerrilha rural do MST foi à Caixa. Não bateu na porta. Invadiu. Como de hábito. Reclamava do descumprimento de acordo feito ano passado, de que 30 mil casas seriam construídas, além da burocracia para se receber o crédito, que é intermediado por associações e cooperativas. Havia, inclusive, um "sem-terra"completamente bêbado, que alegrou a ocupação que durou oito horas, discursando e vomitando pelos cantos. É o "abril vermelho". Em qualquer lugar, seria vermelho de vergonha. Aqui até ministro vai conversar com os marginais embriagados.
Eu tenho saudade de uma declaração do General Ernesto Geisel: os brasileiros vão ter saudade dos militares.
ResponderExcluirSinceramente me dá saudade sim. Com meia dúzia de borrachadas qualquer batalhão de recrutas teria colocado esses vândalos para correr.
Zé do Coco
Quanto a invadir prédios e bancos oficiais só me resta dizer "bem-feito".
ResponderExcluirQuem pariu que embale.
Não criaram a cobra? Agora que sejam picados por ela!
Deviam invadir o Congresso, Foruns...
Que tal a idéia?
Dr Evil concorda inteiramente com o presidente da Vale. Sao bandidos. Sao terroristas. E Dr Evil concorda com o Busch. Nao se negocia com terroristas. Tem que localiza-los e jogar algumas bombas em suas cabecas.
ResponderExcluirZe do Coco,
ResponderExcluirDesculpe Dr Evil, mas este general nao serve de exemplo. Foi o pior de todos. A culpa do cachaceiro existir e dele. Foi incompetente e frouxo. No governo dele milhares de "bras" foram criadas e muito dinheiro foi jogado no lixo. Evidentemente, que perto do cachaceiro e dos politicos de hoje, ele e um menino de colegio de freiras.