terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

Incra sob suspeita faz operação na Amazônia.

Se existe uma CPI desabando de madura, é a que investigue o INCRA, Instituto Nacional para Colonização e Reforma Agrária, aparelho petista a serviço do MST, que vem, conforme denunciado por este Blog (1, 2, 3), distribuindo dinheiro a políticos, para que façam assentamentos. No entanto, é este INCRA que vai fazer um recadastramento das fazendas da Amazônia Legal, conforme informação publicada hoje. O pente-fino deveria ser feito na contabilidade do INCRA, especialmente nas centenas de milhões de empréstimos distribuídos sem o menor critério, na maior devastação de dinheiro público da história deste país.

3 comentários:

  1. Dr Evil fica so imaginando, se depois desse governinho, tivessemos um governo serio, que contratasse auditorias independentes para auditar TODOS os orgaos, estatais, ministerios, etc, etc.

    Ia faltar cadeia para a cumpanheirada.

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  2. O INCRA empresta ou doa milhões, COM critério?

    Pelo que vejo existe critério sim, na DOAÇÃO; o critério "cumpanheiro".

    E é nosso dinheiro; precisamos acabar com essa FARCSA.

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  3. O consumo exagerado de carne na esteira da desmistificação do glamour estupefaciante do tabaco, da inesgotabilidade da água doce, da dissipação de poluentes atmosféricos, entre outras fichas que levaram décadas e décadas para cair se enquadra nos crimes de lesa humanidade.

    A atividade humana na indústria dos hábitos nefastos direcionam a humanidade num caminho de atraso pois fomentam a criação de outras indústrias de regulação biológica que permita ao ser humano sobreviver nesse ambiente de auto-agressão.

    A farmacêutica atual tem a sua incrível lucratividade calcada na indústria humana do hábito nefasto.

    O salto de qualidade de vida implica em contrariar essa coisa estabelecida no senso comum e mantida irracionalmente.

    Individualmente já se pode fugir desse destino de dependência química pois há informação acessível na bendita net mas coletivamente como política (essa sim) de saúde pública ainda década se verá passar. Talvez então surja um ministro corajoso (esse sim) que institua a prática saudável de preservar a vida.

    Sharp Random

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