terça-feira, 4 de outubro de 2011

Imprensa mente sobre desmatamento na Amazônia.

Folha e Estadão estão unidos desde ontem para mentir sobre o desmatamento da Amazônia. É impressionante o aparelhamento ambientalista dentro das redações. É o que sustenta este mito midiático e fanático chamado Marina Silva.

Ontem a Folha, diante de uma queda de 38% em agosto e do menor índice desde 1988, conseguiu produzir a manchete de que " o desmatamento na Amazônia subiu para 7.000 km2". Referia-se a uma revisão dos dados de 2010 que, sabe-se lá porque critérios, fizeram com que o governo revisasse para cima os 6.450 km2 do ano passado. Vejam a maldade do título, pois o desmatamento subiu tão somente 550 km2, baseado em projeção! A Folha escondeu, lá dentro da matéria, que o desmate registrado pelo Deter em agosto foi de 164 km2, comparado a 265 km2 em agosto de 2010, uma redução de 38%. "É o menor agosto da história", disse a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira.

Hoje o Estadão, que havia começado bem a cobertura, já entrou na mesma linha de mentiras. A sua manchete é patética:"Revisão reduz à metade queda do desmatamento da Amazônia". Na verdade, o jornal faz referência ao fato de que o desmate a menor em 2010, que havia sido de 13,6%, caiu para 6,2%, com a revisão dos números feita pelo governo federal. Isso é uma manipulação vagabunda dos dados. Em 2009, o desmatamento havia sido de 12,9 mil km2. De 2009 para 2010, a queda foi de 45%. Este é o dado escondido e escamoteado nas matérias dos jornais, com o objetivo de gerar opiniões negativas diante do debate do novo Código Florestal.

E para quem se assusta com o número sensacionalista que compara desmatamento na Amazônia com "x cidades de São Paulo", saibam que cabem 3.000 capitais paulistanas dentro da floresta. Desta forma, quando você lê que " o desmatamento de 2010 é equivalente a cinco vezes o tamanho da cidade de São Paulo", saiba que, neste ritmo, a Amazônia precisaria de 600 anos para ser destruída, como as florestas da velha Europa que sustenta as WWF que, por sua vez, sustentam a Marina Silva. A sonhática é principal responsável pela manipulação dos números, na sua luta fundamentalista para transformar o Brasil em paraíso ambiental do mundo. O preço a pagar é manter o Brasil no inferno da miséria, com dezenas de milhões de brasileiros sem comida na mesa.

5 comentários:

  1. Coronel,

    Sem falar que 50% dessa área desmatada foi no Pará, em propriedades de até 25ha.

    É o pessoal do MST desmatando para fazer carvão e pastagem.

    Hoje, os maiores responsaveis individuais pelo desmatamento no Brasil são gente do MST.

    Cadê o MPF, cadê as Ongs verdes, cadê a Marina Sonhâtica para explicar para os brasileiros como isto é possível?

    JulioK

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  2. "A lie can travel halfway around the world while the truth is putting on its shoes." - Mark Twain

    Hereticus

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  3. Artigo pertinente (Jacareacanga - PA)

    http://www.alerta.inf.br/o-alto-preco-da-preservacao-ambiental-em-jacareacanga/

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  4. tô na área
    Acho que a ongueira mutante deveria ser chamada pelo verdadeiro nome:
    MARIA OSMARINA...confere?.
    dá até um cheiro de natureba este nome.

    fui..

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  5. > "Na fila do supermercado o caixa diz a uma senhora idosa que deveria trazer
    > suas próprias sacolas para as compras, uma vez que sacos de plástico não
    > eram amigáveis ao meio ambiente. A senhora pediu desculpas e disse: “Não
    > havia essa onda verde no meu tempo.”
    > O empregado respondeu: "Esse é exatamente o nosso problema hoje, minha
    > senhora. Sua geração não se preocupou o suficiente com nosso meio
    > ambiente. "
    > "Você está certo", responde a velha senhora, nossa geração não se
    > preocupou adequadamente com o meio ambiente.
    > Naquela época, as garrafas de leite, garrafas de refrigerante e cerveja
    > eram devolvidos à loja. A loja mandava de volta para a fábrica, onde eram
    > lavadas e esterilizadas antes de cada reuso, e eles, os fabricantes de
    > bebidas, usavam as garrafas, umas tantas outras vezes.
    > Realmente não nos preocupamos com o meio ambiente no nosso tempo. Subíamos
    > as escadas, porque não havia escadas rolantes nas lojas e nos escritórios.
    > Caminhamos até o comércio, ao invés de usar o nosso carro de 300 cavalos de
    > potência a cada vez que precisamos ir a dois quarteirões.
    > Mas você está certo. Nós não nos preocupávamos com o meio ambiente. Até
    > então, as fraldas de bebês eram lavadas, porque não havia fraldas
    > descartáveis. Roupas secas: a secagem era feita por nós mesmos, não nestas
    > máquinas bamboleantes de 220 volts. A energia solar e eólica é que
    > realmente secavam nossas roupas. Os meninos pequenos usavam as roupas que
    > tinham sido de seus irmãos mais velhos, e não roupas sempre novas.
    > Mas é verdade: não havia preocupação com o meio ambiente, naqueles dias.
    > Naquela época só tínhamos somente uma TV ou rádio em casa, e não uma TV em
    > cada quarto. E a TV tinha uma tela do tamanho de um lenço, não um telão do
    > tamanho de um estádio; que depois será descartado como?
    > Na cozinha, tínhamos que bater tudo com as mãos porque não havia máquinas
    > elétricas, que fazem tudo por nós. Quando embalávamos algo um pouco frágil
    > para o correio, usamos jornal amassado para protegê-lo, não plástico bolha
    > ou pellets de plástico que duram cinco séculos para começar a degradar.
    > Naqueles tempos não se usava um motor a gasolina apenas para cortar a
    > grama, era utilizado um cortador de grama que exigia músculos. O exercício
    > era extraordinário, e não precisava ir a uma academia e usar esteiras que
    > também funcionam a eletricidade.
    > Mas você tem razão: não havia naquela época preocupação com o meio
    > ambiente. Bebíamos diretamente da fonte, quando estávamos com sede, em vez
    > de usar copos plásticos e garrafas pet que agora lotam os oceanos. Canetas:
    > recarregávamos com tinta umas tantas vezes ao invés de comprar uma outra.
    > Abandonamos as navalhas, ao invés de jogar fora todos os aparelhos
    > 'descartáveis' e poluentes só porque a lâmina ficou sem corte.
    > Na verdade, tivemos uma onda verde naquela época. Naqueles dias, as
    > pessoas tomavam o bonde ou de ônibus e os meninos iam em suas bicicletas ou
    > a pé para a escola, ao invés de usar a mãe como um serviço de táxi 24
    > horas. Tínhamos só uma tomada em cada quarto, e não um quadro de tomadas
    > em cada parede para alimentar uma dúzia de aparelhos. E nós não
    > precisávamos de um GPS para receber sinais de satélites a milhas de
    > distância no espaço, só para encontrar a pizzaria mais próxima.
    > Então, não é risível que a atual geração fale tanto em meio ambiente, mas
    > não quer abrir mão de nada e não pensa em viver um pouco como na minha
    > época?
    > (Agora que você já leu o desabafo, envie para os seus amigos, e especial
    > para os que têm mais de 40 anos de idade ou para pessoa conscientes do que
    > ocorreu nas duas épocas.)

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