Abalado com a sucessão de escândalos que já causou o afastamento de seis ministros em menos de um ano, o governo federal resolveu adotar um conjunto de medidas para fechar os ralos de desvio de dinheiro público por meio de Organizações Não Governamentais (ONGs) e impedir a indicação de políticos fichas sujas como ministros e altos dirigentes públicos. A informação foi dada hoje pelo ministro chefe da Controladoria Geral da União (CGU), Jorge Hage. A ideia, segundo Hage, é reproduzir nas nomeações do poder Executivo a lei da ficha limpa, que veta candidaturas a cargos eletivos de políticos processados ou condenados judicialmente. Daqui por diante, os próprios ministros terão de assinar os convênios de sua Pasta e não mais delegar a gestores e secretários. Os convênios só poderão ser firmados com ONGs idôneas e com experiência mínima de três anos na área, escolhidas mediante chamamento público. Leia mais aqui.
Conta outra, Hage. Aliás, com perdão do trocadilho, por que nunca ages, Hage?
ResponderExcluirQue mentira que lorota boa....
ResponderExcluirEles indicam, mas se a Revista VEJA descobrir a falcatrua do indigitado é que o povo vai saber a verdade.
Se a presidentwe Dilma quer obedecer a lei, deverá pagar os 28.86, aos militares, que a justiça determinou.
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