O Presidente da República da Itália, Giorgio Napolitano, enviou carta ao Presidente da República do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, com uma dura posição do seu país, onde revela " assombro e amargura" com a decisão do Ministro da Justiça, Tarso Genro, no caso Cesare Battisti. Pede a reconsideração da decisão e relata a "vivíssima emoção e compreensível reação que a grave decisão suscitou no país e no meio da força política italiana". Aqui, a notícia que é manchete de capa no Corrière della Sera.
.................................................................................
Novamente, este Blog "furou" toda a imprensa brasileira. O horário da postagem, aí embaixo, não deixa mentir. Quem chegou mais perto foi a EFE, 12 minutos depois. É a segunda da semana, já que ninguém publicou a foto do piloto do Airbus antes do Coturnão. Acho que vou revelar a minha identidade, arranjar um patrocínio e viver disso. O que vocês acham?
Tambem já tive muitos problemas com minhas "jabiracas" no passado. Sabe como é, carro de pobre, só manutenções corretivas. Considerando o estado lastimável de nossas "viaturas públicas", por que não pode ser uma coisa corriqueira?
ResponderExcluirAlguem aí tambem está sentindo o cheiro de armação? O psicotécnico de admissão do cara na PF já alertava...
lembrando que napolitano fazia parte do maior partido comunista do ocidente. o PCI.
ResponderExcluirComeçar de novo
ResponderExcluirDepoimento de um funcionário da Perdigão da cidade de Itajaí - SC, uma das mais afetadas pelas enchentes e desmoronamentos .
COMEÇAR DE NOVO
Eu tinha medo da escuridão. Até que as noites se fizeram longas e sem luz
Eu não resistia ao frio facilmente. Até passar a noite molhado numa laje
Eu tinha medo dos mortos. Até ter que dormir num cemitério
Eu tinha rejeição por quem era de Buenos Aires. Até que me deram abrigo e alimento
Eu tinha aversão a Judeus. Até darem remédios aos meus filhos
Eu adorava exibir a minha nova jaqueta. Até dar ela a um garoto com hipotermia
Eu escolhia cuidadosamente a minha comida. Até que tive fome
Eu desconfiava da pele escura. Até que um braço forte me tirou da água
Eu achava que tinha visto muita coisa. Até ver meu povo perambulando sem rumo pelas ruas.
Eu não gostava do cachorro do meu vizinho. Até naquela noite eu o ouvir ganir até se afogar
Eu não lembrava os idosos. Até participar dos resgates
Eu não sabia cozinhar. Até ter na minha frente uma panela com arroz e crianças com fome
Eu achava que a minha casa era mais importante que as outras. Até ver todas cobertas pelas águas
Eu tinha orgulho do meu nome e sobrenome. Até a gente se tornar todos seres anônimos
Eu não ouvia rádio. Até ser ela que manteve a minha energia
Eu criticava a bagunça dos estudantes. Até que eles, às centenas, me estenderam suas mãos solidárias
Eu tinha segurança absoluta de como seriam meus próximos anos. Agora nem tanto
Eu vivia numa comunidade com uma classe política. Mas agora espero que a correnteza tenha levado embora
Eu não lembrava o nome de todos os estados. Agora guardo cada um no coração
Eu não tinha boa memória. Talvez por isso eu não lembre de todo mundo. Mas terei mesmo assim o que me resta de vida para agradecer a todos
Eu não te conhecia. Agora você é meu irmão
Tínhamos um rio. Agora somos parte dele
É de manhã, já saiu o sol e não faz tanto frio. Graças a Deus. Vamos começar de novo.
É hora de recomeçar, e talvez seja hora de recomeçar não só materialmente.
Talvez seja uma boa oportunidade de renascer, de se reinventar e de crescer como ser humano.
Pelo menos é a minha hora, acredito.
Que Deus os abençoe!
Luis Fernando Gigena
O "verão dos botocudos":
ResponderExcluirhttp://www.farofa.com.br/secret/summer.htm
Com direito a video e tudo:
http://br.youtube.com/watch?v=6n6ZVG7GdE0&eurl=http://queridoleitor.zip.net/
Agora, a Itália e o resto da Europa sabem muito bem com quem estão tratando. O pior que a fama dessa corja acaba caindo nas nossas costas como se o Brasil fosse tomado por comunistas, sendo eles, no entanto, minoria apenas ruidosa e que só cuidam mesmo dos interesses próprio e de Cuba.
ResponderExcluirEsse bando que governa o Brasil não esperava uma reação tão forte contra o vergonhoso ato de Tarso Genro. A Itália, ao contrário do Brasil, não é um País ordinário.
ResponderExcluirHAGG
ResponderExcluirO Brasil é desgovernado por ordinários e terroristas, e aclamado por telespectadores do BBB.
E como se não bastasse o despacho ofendeu os italianos dizendo que o asilo ao terrorista era dado em virtude de "fundamentado temor de perseguição política". Isso é uma coisa que se diz das ditaduras africanas, não de um aliado democrático.
ResponderExcluirDr Evil imagina que o cachaceiro e seu ministrinho pensaram que estavam lidando com o mico mandante ou com o indio cocaleiro, que vivem de conversa mole.
ResponderExcluirNao esperavam a reacao da Italia, normal a um pais decente.
E agora cachaceiro?
e não se esqueçam que o infanticida italiano Achille Lolo, tb de esquerda, continua livre e solto entre nós, sendo o ideólogo preferido do PSOL
ResponderExcluirhumbrto sisley
O extraditavel diz que quer sair da cadeia e voltar a escrever. Não pode escrever desde lá, como tantos outros fizeram? Desculpa esfarrapada, pra enganar intelectual esquerdista.
ResponderExcluirLilyanne
Já que perguntou, acho que NG deve estar certa ¬¬
ResponderExcluirLia
PSOL diz que a “condenação de Battisti na Itália é uma verdadeira aberração jurídica”.
ResponderExcluirVejam vocês, a aberração esparramada se manifestando
Sobre amarguras...
ResponderExcluirVi ontem a entrevista do rapaz que era quase um menino,era adolescente, qdo ficou aleijado pelo Cesare.
Deve ter no Youtube já.
Gostei muito do final quando arrematou que Batistti podia recorrer a muitos tribunais , mas ele não.Seu estado é pra sempre.
É ou não é a voz de todas as vítmas inocentes, de todos os criminosos, falando através dele?
Já a amargura de autoridades italianas [com um passado(?) comunista],tá parecendo mais venenosa pelo fato de ter sido uma amargura com sabor brasileiro.
Tenho minhas dúvidas se a indignação seria a mesma caso o bandido estivesse mocozado na Eurábia,Canadá ou mesmo EEUU...que se note.A França que prendeu o Cesare e queria extraditar não é a mesma de agora.Não a primeira-dama...Duvido que Sarkô manteria a decisão hoje.
A nota não passaria do meio-tom:lamentamos a decisão.E só.
¬¬
lia
Epa, epa, epa Coronel!
ResponderExcluirEsta querendo se "vender" por um gordo patrocinio! rs...rs...
Temos certeza que o Senhor não e "vendavel".
Dyana
E pensar que a Itália concedeu cidadania à "Galega Inútil"....
ResponderExcluirSe o Supremo náo mandar esse condenado embora logo logo ele vira um "aspone" do Lula, pago, claro, com o nosso dinheiro. Vitimizado. Glorificado.
ResponderExcluir"Perseguido" pelo governo italiano.
Dyana
Coronel,
ResponderExcluirParabéns pelos "furos" e pela dianteira em várias notícias, como a abaixo, que reporta CRIMES PRATICADOS POR AGENTES DA ABIN sem apuração interna até agora.
A ABIN é o Antro de Bandidos Ineptos da Nação, a íntegra da notícia está no site Diário do Pará, www.diariodopara.com.br, de 24/8/2008, pág. A-3:
(...) A Agência Brasileira de Inteligência (ABIN) vive um período conturbado na regional Norte. Denúncias de esquemas de fraudes sendo investigadas e velhos esqueletos do armário da época da ditadura militar querendo ver a luz do sol.
Entre os problemas, a denúncia de que no escritório da agência em Belém funcionários falsificavam e vendiam documentos falsos como certidões de tempo de serviço para serem apresentadas nos institutos federal, estadual e municipal de seguridade social, como INSS, Ipasep e Ipamb, com a intenção de facilitar deferimentos de processos de aposentadoria.
A denúncia foi feita em 2003 ao Ministério Público Federal. O esquema veio à tona depois que a senhora Raimunda de Jesus dos Santos foi até a sede da ABIN, em fevereiro de 2002, reclamar que a certidão de tempo de serviço, que teria sido elaborada pelo servidor José Alexandre Lima Sanches, não fora aceita pelo INSS, no processo de aposentadoria do marido dela, João Barbosa dos Santos.
Segundo a denúncia, Raimunda de Jesus informou que José Alexandre Lima Sanches atuava em conjunto com alguém chamado Raimundo de Oliveira de Araújo Filho, que se identificava como oficial de justiça.
As certidões públicas seriam falsificadas com a utilização dos equipamentos e recursos técnicos da ABIN e vendidas pelo valor médio de apenas R$ 150,00.
José Alexandre daria os telefones e o endereço da Abin, na rua Gaspar Vianna, no prédio onde funciona o Ministério da Fazenda, para a entrega dos supostos documentos falsificados aos interessados e recebimento dos pagamentos pelo serviço. No mesmo mês em que as denúncias começaram a vazar, José Alexandre, filho de um ex-funcionário da Abin, foi devolvido ao seu órgão de origem, a Polícia Militar do Pará, onde passou a atuar na Seção de Inteligência da PM, sem que o comando da Polícia Militar tivesse sido informado dos motivos do remanejamento de Sanches. À época, o chefe da Abin no Pará, Gladston Gonçalves Vilela de Andrade, declarou que as supostas irregularidades praticadas por Alexandre Sanches eram "infundadas, inverídicas e improcedentes".
A denúncia, no entanto, não teria sido investigada. José Alexandre Sanches deixou o cargo na Abin com menção honrosa da entidade pelos "relevantes serviços prestados" ao órgão. (...) Em seu relato, o policial militar disse que acreditava que "fosse idôneo" o trabalho de Araújo, que costumava usar uma falsa identificação de oficial de justiça.
Embora a ABIN tenha arquivado as denúncias, a assessoria do Ministério Público Federal informou que todas as denúncias estão sendo analisadas.
Coronel, o caso acima já tem indiciados criminalmente e formalmente vários agentes da ABIN de Belém do Pará, sendo considerado pela arapongagem o próximo grande escândalo da ABIN em escala nacional, justamente durante o FSM, que será realizado naquela cidade no fim do mês.
Coronel:
ResponderExcluiro melhor do Don Quijote, a segunda parte, foi escrita numa prisão da Espanha. O nosso genial Cervantes se meteu em enrascadas com o fisco da época e amargou três estadias nas prisões de Sua Majestade.
Hasta más tarde, amigo!
Hereticus
PS:Na Sierra Morena, Sancho pergunta "Que razão tem vossa Graça para ficar louco?"
Uma pergunta racional. Don Quixote lhe responde.