O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse ontem que "não ficou preocupado" com a prisão de um conselheiro do BNDES, o advogado Ricardo Tosto, ligado à Força Sindical e que já atendeu inclusive José Dirceu: "Não tem nada a ver com o papel que ele tinha no conselho." Não é o que pensa a Polícia Federal. A operação que pegou o advogado desmantelou a segunda quadrilha a atuar junto ao PAC(a primeira todos conhecem e dispensa comentários), que tinha montado um esquema, usando pessoas com grande influência no BNDES, que indicavam a empresa de consultoria que elaborava o projeto a ser apresentado ao banco. Aprovado o projeto, recebiam uma comissão de 4% da verba liberada, que era dividida entre os integrantes da quadrilha. Como se vê, a prisão do senhor Tosto tem tudo a ver com a atividade dele dentro do BNDES. Ou alguém vai negar, por exemplo, um pedido ao pé do ouvido de um conselheiro do banco?
Coronel,
ResponderExcluirIsto nao tem mais fim. Tem petralha tomando conta do dinheiro em tudo quanto e canto. Ellles estao delapidando o Brasil.
E ninguem toma uma providencia.
Ate quando?
... e os sobreviventes dessa verdadeira catástrofe, nem em 40 anos conseguirão ter varrido todo esse lixo, essa imundície que se espalhou pelo país.
ResponderExcluirO cumpanhêro Coronel e us dimais tão muito ikivocados quando sujerem currupissão na atuassão do cumpanhêro Tosco, digo, Tosto que é muito injênuo, eu diria que é como um lambari. Eu sempre tenho dito que acho que nunca antes nessepaíz ocorreu um avanso como este nas relassões do BNDES com o sistema produtivo. O que o cumpanhêro, recibia era só uma sobra de verba não contabilizada em troca da consulta a um banco de dados que indicava a empreza mais confiável que ajudasse os cumpanhêro a arrumar uma graninha para melhor efetivar a nossa prometida distribuição social das riqueza. Talveis, se ouve má fé, eu tenha sido atraissoado outra veiz.
ResponderExcluirAssinado: Dom Luis 51 (a Dilma já me disse como é 51 com os pauzinho mas eu já esqueci de novo).