terça-feira, 29 de abril de 2008

O martelo do ministro.

"Um martelo é um objeto normal que eu tenho na minha casa e que posso ter e não vai ser recolhido pela campanha de desarmamento. Agora se o martelo é utilizado para um fim ilegal, ele passa a compor um determinado tipo penal. Agora ele, o martelo, não é uma arma, é um objeto de trabalho."

Tarso Genro, ministro da Justiça, usando um martelo para desconstruir o dossiê produzido pela Casa Civil, da ministra Dilma Rousseff, com dados sigilosos de gastos de FHC, com o objetivo de chantagear a oposição na CPMI dos Cartões Corporativos. Só faltou usar a foice, para que a explicação ficasse completa, sob a ótica desavergonhada do trotskista.

9 comentários:

  1. Este comentário foi removido pelo autor.

    ResponderExcluir
  2. O cartão corporativo também é um objeto normal, que deve ser recolhido, e passa a compor um determinado tipo penal, se não for utilizado legalmente como objeto de trabalho pelo seu portador.

    não é mesmo, ô cambada de sacripantas?

    ResponderExcluir
  3. Tá bom entendi, crime é alguém demonstrar que ele tem um martelo prestes a usar na cabeça de alguém.

    Esse cara não é Ministro, é Humorista.

    ResponderExcluir
  4. Coronel

    Essa foiçe è igual aquela que a lider da Via Campesina ía decapitando um Coronel. Coronel? Duas coincidências? Não era o senhor, pois não?

    Mas seguindo a lógica desse ministro e ficando pelas ferramentas, um prego também è uma arma, uma chave de parafusos, um berbequim, um alicate, fita isolante e por aí fora. Que falta de vergonha na ânsia de defender o indefensável!

    E os terroristas do MST que ontem e hoje ocuparam predios da União incluindo uma universidade, e aqui até estão armados com armas de fogo? Porque razão esse senhor não mandou a policia federal atuar?

    ResponderExcluir
  5. Dentro em breve ele poderá sentir sobre sua moleira o golpe do malhete, aquele martelinho de madeira usado nas Lojas Maçônicas. A Maçonaria está vigilante, senhores corruptos.
    Não perdem por esperar.

    Zé do Coco

    ResponderExcluir
  6. Dureza não é a opinião imbecil do pascácio. Isso já era esperado, dada incompetência do espécime. Dureza mesmo é a importância que a imprensa, de modo geral, atribui às flatulências verbais do "ministro".

    ResponderExcluir
  7. Zé do Coco

    Era bom demais, mas como isto anda e devido ao historial deles por todo o mundo, durante seculos, só vejo neles a nossa salvação e o Brasil volte a ser uma Nação respeitada e não, conhecida pela negativa.

    SE os nossosmilitares avançarem, È porque só eles têm esse Poder.

    ResponderExcluir
  8. MARTELADA.

    Por que o douto ministro, aprndiz que carpintaria política, não dá uma bela martelada na própria testa?

    Seria um favor, não é mesmo?

    ResponderExcluir
  9. gostaria que ele pensasse a mesma coisa do meu "três oitão" Taurus. Estando na minha casa ele pode ser peso para papel (não tão eficiente quanto Josef Klimber), colher para mexer o café, suporte para a antena da TV, peso para o ferrolho da porta da cozinha, eventualmente martelo (martelo caro, afinal um de verdade custa menos de R$ 10,00, mais que o valor do reajuste percentual dado aos milicos para cada centena de reais que, convenhamos, 10% de quase nada é igual a nada ou algo muito próximo, ao passo que um três oitão não sai por menos de R$4.000,00 nestes tempos bicudos); embora possa ter todas essas e muitas outras utilidades, meu "três oitão" é uma arma, e como tal deve ser tratado. Não adianta chama-lo de Goober, Scooby, Salsicha, Baby, Lulú (ei! desse nem dá para chamar pois pode rimar pesado), poisn isto não mudará sua natureza. é semelhante a treinar um homem em artes marciais e dizer que por ser um discípulo de Lin ele será um pacífico cidadão, porque ao primeiro contratempo surgirá de dentro dele o dragão que êle é. Em verdade, digo por experiência própria que nos tornamos (eu sou) um leão adormecido, apenas isso. Assim, o dossiê é um crime e com tal deve ser tratado. A nossa Constituição não é relativa: é taxativa e ninguém é diferente de ninguém diante da lei, é o que diz o artigo 5º, nem mesmo sua majestade Dom Boçal Premêro e sua quadrilha (quem disse premero esse negoço de quadrilha foi a mesma porcoradoria digo procuradoria que quer entregar território a Chávez et caterva). A lei é para todos, assim como o sol.

    ResponderExcluir