terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Rede: boicote se PSB apoiar Alckmin.


Nos bastidores, os partidários de Marina Silva já avisaram que cruzarão os braços se o PSB decidir apoiar Geraldo Alckmin (PSDB), em vez de ter candidatura própria em São Paulo. Matéria abaixo é da Folha.

Interlocutores do PSB e da Rede passaram a expor publicamente que a aliança do governador Eduardo Campos (PE) em São Paulo para reeleger Geraldo Alckmin (PSDB) ao Palácio dos Bandeirantes não tem como se viabilizar.

Marina Silva se recusou a apoiar o governador tucano no maior colégio eleitoral do país. Campos, interessado em confirmá-la como vice em sua chapa à Presidência até fevereiro, quer seguir o mesmo caminho da ex-senadora com o objetivo de herdar os votos que ela tem em São Paulo.

"Na nossa avaliação, Campos já compreende que é importante para a Rede ter uma candidatura própria em São Paulo e no Rio", afirmou ontem Walter Feldman (PSB-SP), um dos principais interlocutores de Marina. "Não é um veto pessoal a Alckmin, mas é uma questão doutrinária. A terceira via precisa se apresentar", completou.

Alckmin vem costurando desde 2013 a manutenção do PSB em sua base de apoio. As negociações vinham avançando com o presidente do PSB-SP, deputado Márcio França, mas os aliados de Marina defendem chapa própria do PSB com a Rede que seja uma alternativa à polarização entre petistas e tucanos.

Apesar de demonstrar um esforço para manter a aliança com o PSB, Alckmin jamais ofereceu a vaga de vice ao partido em sua chapa pela reeleição. Ele preferia que o PSB oferecesse candidato ao Senado em sua chapa para concorrer com Eduardo Suplicy (PT), a quem Marina Silva promete apoiar.Pesquisa interna encomendada pelo PSB mostrou que Marina tem a aprovação de 22% do eleitorado paulista. Esse índice tem norteado as decisões políticas de Campos.

Na análise do governador, se ele liberar o PSB a integrar a chapa com o PSDB, poderá diminuir as suas chances de herdar os votos de Marina. PSB e Rede, inclusive, já avaliam nomes que poderiam ser lançados em São Paulo. A preferência do PSB seria por Márcio França, mas também são cotados a deputada Luiza Erundina (SP) e o advogado Pedro Dallari. Na Rede, Feldman é a opção.

15 comentários:

  1. “Quando se tem um compromisso visceral com o combate à pobreza, como tem o presidente Lula e como eu tenho, você não precisa ficar lutando pela maternidade ou paternidade. O compromisso com o combate à pobreza é algo que se tem no DNA. É por isso que eu não faço essa concorrência”.(Marina, na época se referendo ao Bolsa Família))

    Lula, mostrou que tem algo mais no "DNA" do que o "combate à pobreza". A corrupção, mentira, roubos e fomentar o ódio entre os brasileiros marcaram seu governo. Se Marina tem o mesmo "DNA" é melhor que o PSB de Campos corte o mal pela raiz. Chega de salvadores, pessoas que só conseguem ver seu umbigo só semeiam a discórdia. Seu escudo nasceram pobres como se issa lhes conferisse o atestado de honestidade e competência.
    Que saco. Com "políticos" desse naipe é melhor cortar o País ao meio ou estaremos condenados ao retrocesso.


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  2. Enquanto as pessoas não colocar na cabeça que terão que unir ao partido contrário mais forte contra o PT, amargaremos nas mãos do PT.
    O problema da Marina é que ela acha que já ganhou. Ela não ganhou e não vai ganhar. Se continuar com burrices quem ganha é o PT. O que eles querem é a oposição se pegando. Pra outros candidatos ter chance será necessário anular o PT. E só faremos isto com toda a oposição unida.

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  3. A Cesar o que é de Cesar!14 de janeiro de 2014 às 07:17

    Marina é comunista e como tal deve ser tratada! Campos também é outro...

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  4. "A Rede tem que ter uma candidatura própria no Rio e em São Paulo. Não é um veto pessoal a Alckmin, mas é uma questão doutrinária. A terceira via precisa se apresentar". Duas considerações. Que Rede? Eles não existem. Agora esta bobagem dita por qualquer outro até dava para acreditar, mas vindo do traíra Feldman ai é muito e pior ele quer ser o candidato a governador. Acho que nem a colonia ele consegue sensibilizar.

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  5. Parece que o Walter Feldman pensa que a Marina é um novo Lula, e quer ser o seu Dirceu. Como ele se engana. O Lula é um malandro refinado, com pós-doutorado em dissimulação, a Marina coitada, é uma cabocla que não tem nem presença. O Brasil é essa massa fecal, porque políticos como o Walter Feldman, aproveitadores e oportunistas, vicejam pagos por nós contribuintes.

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  6. Esta sra., sem partido, ainda há de dar muito trabalho, principalmente em Sampa.


    Chris/SP

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  7. Pois é. Esta é a real Marina. E dai no segundo turno em SP ela apoia a quadrilha dos "médicos" cubanos. E fica em cma do muro se a competanta for para o segundo turno. Pragmatismo verde.

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  8. Cel
    Já pensou a Erondina candidata? Vaiter uns 10 votos kkkkkkkkk. O Valter Feldman uns 100 votos. Deixemos a "Sonhática" sonhar, não paga nada. E ainda dá uma de metida aqui em São Paulo kkkkkkkkk.Que lixo! Penso que o Eduardo vai se danar com a Sonhática. Ao invéz de ganhar pontos vai perder, pelo menos para mim.
    Esther

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  9. Essa nojenta que atrapalhar o Alckmin e favorece o Padilha ela sabe que qualquer candidato que ela colocar não tem chance nenhuma.
    se eu fosse o PSDB não aceitaria apoiar o PSB em nenhum estado.
    porque essa marcação dela só com SP
    porque o Padilha tem mais de 6 minutos de programa em quanto o Alckmin tem menos de 3 minutos com o PSB ajudaria muito.pois tempo é precioso.

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  10. O Eduardo já perdeu meu voto. Não suporto a moreninha. Petista até a alma. Teórica. Comunista geração caviar. Pretende alimentar o mundo com feijões carunchados. Muito verdolenga para meu gosto. Coitado dos olhos azuis. Vai perder a eleição.

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  11. Coronel,
    o importante, para mim, não é o apoio. O importante é tirar votos da petralhada. Aquele que não vota inicialmente no PSDB, fica sem opção, e termina votando na canalha. Que venham as marinas, desde que tirem votos do PT.

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  12. Coronel,
    Já leu o texto de RA ??? A rainha das florestas está mesmo querendo causar estragos em Sampa! Que se cuide Geraldo Alckmin!

    PT ESTÁ RINDO, E NÃO É À-TOA, COM A ATUAÇÃO DE MARINA SILVA, HOJE SUA ALIADA OBJETIVA. OU: CAVALGANDO PTERODÁCTILOS, COMO EM AVATAR
    Quem está rindo, e não à-toa, com o veto, caso se consume mesmo, de Marina Silva à aliança do PSB com o PSDB em São Paulo é o PT. É o chamado riso com causa.
    A decisão é boa para todos os adversários dos tucanos no Estado, a começar do petista Alexandre Padilha. Mas também estão contentes o peemedebista Paulo Skaf, que aparece em segundo lugar nas pesquisas de intenção de votos, e Gilberto Kassab, do PSD, que vai mesmo se candidatar.

    Qualquer dos três que esteja no segundo turno — a história autoriza a apostar que, muito provavelmente, será Padilha — contará com o apoio dos outros dois. A prioridade do petismo, neste ano, é tirar o governo de São Paulo das mãos do PSDB.
    O PT está contente também por outro motivo. Ainda que a eventual candidatura de Marina a vice na chapa de Eduardo Campos leve votos para a legenda, é evidente que o melhor para ele seria um palanque forte em São Paulo, o que não terá, qualquer que seja o candidato que o apoie no estado — um nome do próprio PSB ou da Rede.

    Se Campos desistir mesmo da aliança com os tucanos no Estado — consta que a decisão já teria sido tomada —, parece-me que a reputação do governador sai um tantinho arranhada. Acordos que já estavam num estágio bastante avançado vão sendo rompidos por exigência de Marina. Isso vai criando a imagem de um político inconfiável.

    Feita a apuração, o pleito da Rede para se tornar partido volta a ser analisado pelo TSE. Deve acontecer ali pelo começo de 2015. Aí Marina seguirá a sua saga, que tem um objetivo principal, único na verdade: eleger-se presidente da República. Vamos ver em que condições ficará o PSB depois disso.

    Tudo somado e subtraído, a entrada da Rede no PSB, pelo tempo que durar, fez um bem imenso a… Marina Silva. E só a ela! Depois de sua chegada, Campos conseguiu o apoio apenas do PPS — e, ainda assim, não é unânime. Nem poderia ser diferente. Ela rejeitaria a aliança com qualquer outro partido — sabem como é… Falta às demais legendas a “pureza” que ela jura ter. Se um dia se eleger presidente da República, talvez governe com o apoio dos seres elementais, né?, como aquela esquisita que cavalga bichos parecidos com pterodáctilos, no filme Avatar…

    Ah, sim: a ordem no petismo é parar de bater em Marina. Avalia-se que isso só serve para fortalecê-la. Faz sentido. De resto, uma aliada informal como essa não se acha a toda hora…

    Por Reinaldo Azevedo



    Chris/SP

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  13. É imprescindível que o PSB não apoie o Alckmin pois se isso ocorrer, ele fará campanha para o Eduardo Campos em SP ...
    Mais do que nunca, Aécio precisa do apoio dele para vencer (com margem segura) Dilma e assim pensar no 2 turno.

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  14. Cel.

    Essa mala manauara que fique na Rede, pois em SP só comunas votam nella, que nunca deixou de ser ptista. Pau nella.


    Toloco

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  15. Quem está rindo, e não à-toa, com o veto, caso se consume mesmo, de Marina Silva à aliança do PSB com o PSDB em São Paulo é o PT. É o chamado riso com causa.

    A decisão é boa para todos os adversários dos tucanos no Estado, a começar do petista Alexandre Padilha. Mas também estão contentes o peemedebista Paulo Skaf, que aparece em segundo lugar nas pesquisas de intenção de votos, e Gilberto Kassab, do PSD, que vai mesmo se candidatar.

    Qualquer dos três que esteja no segundo turno — a história autoriza a apostar que, muito provavelmente, será Padilha — contará com o apoio dos outros dois. A prioridade do petismo, neste ano, é tirar o governo de São Paulo das mãos do PSDB.
    Reinaldo Azevedo

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