Graça Foster, o espelho de Dilma na Petrobras
Desde que Lula declarou a autossuficiência do Brasil em petróleo, que o PT não parou mais de mentir sobre a Petrobras. Foi durante um programa de rádio "Café com o Presidente", em 2006, que Lula plantou a mentira, dizendo que "a autossuficiência significa agora que somos
donos do nosso nariz". O resultado da péssima gestão petista e do seu aparelhamento é que, nos últimos 10 anos, a empresa perdeu U$ 50 bilhões do valor, mesmo com as promessas fantasiosas do pré-sal.
Os números de 2013 ainda não
fecharam, mas a estatal trabalha com a meta de registrar produção estável,
variando de queda de 2% a ligeira alta de 2%. A presidente da Petrobrás, Graça
Foster, já sinalizou que a meta deverá ficar mais para a queda. Para o ano de
2014, a expectativa é de alta na produção. A Petrobrás recebeu nove unidades de
produção, que estão entrando em operação.
Segundo Adriano Pires, diretor do
Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE), as projeções mais otimistas do
mercado indicam uma alta na produção da Petrobrás de 7% em 2014. O especialista
destaca, porém, que isso significará apenas retomar o nível de produção de
2010. "No fim do dia, a gente conclui que a Petrobrás perdeu três
anos", diz Pires, citando a falta de investimentos, atrasos na entrega de
equipamentos (inclusive por causa de exigências de conteúdo local) e o declínio
na produção da Bacia de Campos (natural, ao longo do tempo) como fatores para a
estagnação da produção.
No fechamento do pregão de ontem
da BMF8cBovespa, as ações ordinárias da Petrobrás encerraram em queda de 3,03%.
As ações preferencias caíram 1,97%. (com informações do Estadão)
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ResponderExcluirCoronel,
ResponderExcluirA estratégia governista para as próximas eleições vai ser misturar os governos de Lula e de Dilma. Em termos econômicos o primeiro mandato de Lula foi excelente, para surpresa de muitos após a posse Lula aderiu a uma agenda de reformas e manteve o compromisso estrito com a estabilidade econômica. No segundo mandato, Lula cedeu as tentações do desenvolvimentismo e a história começou a mudar. Duas ressalvas importantes quanto ao segundo mandato de Lula: (i) apesar do BNDES e do PAC o compromisso da estabilidade foi mantido na medida do possível; (ii) até agora não sei como avaliar o papel da crise econômica na mudança de política, após a crise de 2008 praticamente qualquer governante teria usado de instrumentos fiscais, considero impossível avaliar como teria sido o segundo governo Lula sem a crise.
O desastre foi o governo Dilma. A presidente abandonou totalmente a política macroeconômica de FHC/Lula, reforçou o BNDES, tentou baixar juros a força e desvalorizou o câmbio para ajudar a "indústria nacional". As últimas duas políticas só foram parcialmente abandonadas com a pressão do povo na rua.
Dilma foi a única presidente pós-estabilização que não reduziu a inflação, apesar disto as taxas de crescimento durante o governo Dilma foram muito baixas mesmo quando comparadas com as de outros países da América Latina. É contra este governo que oposição se apresenta, creio que isto tem que ficar claro.