quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Petistas brigam na "boca do caixa" e atacam Arno Augustin, o Maquiador Geral da República.

Insatisfeitos com os ataques à dificuldade do governo de equilibrar gastos e receitas, técnicos do Tesouro passaram a cobrar do secretário Arno Augustin uma definição mais clara sobre até onde o governo pretende ir na área fiscal. Ou seja: qual é o teto de endividamento para bancar a política atual.
 
Segundo a Folha apurou, há dez dias ele reuniu sua equipe para "lavar roupa suja". Pouco afeito a debates com seus assessores, Arno foi obrigado, dessa vez, a ouvir reclamações e cobranças. Técnicos quiseram saber, por exemplo, se há limites para as operações do BNDES, principal financiador da agenda econômica.

O encontro ocorreu antes da mais nova manobra atribuída ao petista: um empréstimo da Caixa para a Eletrobras pagar dívidas com o setor elétrico. A operação teve de ser abortada diante da repercussão negativa, embora tenha sido decidida em reunião com o ministro Guido Mantega (Fazenda) e a própria presidente Dilma.

REHAB

Desde o ano passado, Arno é apontado como o principal responsável pela perda da credibilidade de Dilma na área fiscal. Em 2012, lançou mão do que foi chamado de "contabilidade criativa" para engordar o caixa do governo sem, de fato, economizar. A prática consiste em tirar da conta dos gastos despesas como as feitas com o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) e em inflar as receitas antecipando, por exemplo, a entrada de dividendos de estatais.
 
Arno também foi atacado por falta de transparência nas estatísticas oficiais. Para se preservar, precisou sair de cena por meses. Reduziu sua participação em reuniões e passou a falar menos nos encontros técnicos. Mas, nas últimas semanas, voltou à ativa, opinando em debates sobre infraestrutura e sendo mais acionado pela chefe.
 
Há dez dias, quando ouviu queixas de seus subordinados, Arno reagiu mal, segundo relatos. Enfatizou que a direção da política econômica quem dá é a presidente e cabe a eles cumpri-la. Disse, ainda, que o governo está no caminho certo e que o fundamental é retomar investimentos. Recusou-se, contudo, a fixar metas. E culpou o mercado e a imprensa pelas críticas que ele e o governo vêm recebendo.
 
Apesar do discurso defensivo e do esforço do Planalto, o secretário segue alvo de "fogo amigo". Nesta semana, com o caso Eletrobras, auxiliares passaram a dizer, em tom bem-humorado, que o secretário precisa frequentar um centro de reabilitação. E voltar, em 2014, completamente abstinente: "Meu nome é Arno Augustin, tenho 53 anos e há X dias não manobro". (FSP)

7 comentários:

  1. CEL,

    Botem o MAQUIADOR e cabeleireiro da PICARETA Dilma no lugar do Arno, o "japa" é maquiador profissional, quem sabe dá certo.


    Índio Tonto/SP

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  2. Coronel,

    Para entender a cabeça de um "Rottweiler do PT", conto a seguinte LENDA:

    - O pai planta(va) soja e dá(va) uma "mesada" para o Arno(isto lá em 1997/1999).

    - O Arno andava num Escort bem usadinho, pois doava a soja(lucro-$$$) para o PT!!!

    Isto define um "Cão do PT"!!

    JulioK

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  3. Coronel,
    é o pau mandado da presidAnta. Querer atribuir os erros na economia a esse babaca chega a ser ridículo.

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  4. sempre lia sobre esse individuo la no Polibio...

    nunca era coisa que prestasse...

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  5. Ué... Mas ele não está maquiado de petralha? Barbicha arrepiadinha, cabelo ralo e hirsuto, carinha de brabo, oculozinho de intelectual. Sempre achei que fosse um deles. Não deve saber calcular nem percentagem. Na hora da aula, estava na reunião do DCE planejando uma greve.

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  6. Tem uma tremenda cara de babaca. Só podia ser petralha.

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  7. É um incompetente de marca maior bem conhecido aqui no RS.

    Mais um da safra gaúcha de petralhas, a pior do Brasil !

    tarso, maria do ossário, olívio , entre outras porcarias...

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