O Ministério Público investiga contratos firmados pela prefeitura de
Belo Horizonte durante o período em que o ministro do Desenvolvimento, Fernando Pimentel,
era prefeito. O caso refere-se à Fundação Municipal de Cultura (FMC).
De 2005 a 2012, a FMC gastou R$ 30 milhões em consultorias, contratadas
sem licitação, da Fundação de Desenvolvimento da Pesquisa (Fundep). Em
janeiro de 2005, Pimentel, então prefeito de Belo Horizonte, criou a FMC
e pôs seu tesoureiro de campanha, Rodrigo Barroso, para presidi-la. Em
abril, a FMC contratou a Fundep pela primeira vez. Em julho, Barroso foi
exonerado por ser citado no mensalão. As contratações sem licitação
continuaram. No total, o governo Pimentel pagou R$ 23 milhões em seis
consultorias da Fundep, sem concorrência. Em janeiro de 2009, Pimentel
deixou a prefeitura de Belo Horizonte. Sua mulher, Thaís Pimentel,
assumiu a presidência da FMC. Thaís despejou mais R$ 7 milhões em duas
consultorias da Fundep. E quem ela escolheu para fiscalizar
esses contratos sem licitação? Rodrigo Barroso, o homem de confiança de
Pimentel. Ele afirma que os contratos foram “fechados em observância à
legislação”. (Revista Época)
Coronel,
ResponderExcluira Anta II depois de todo os escândalos deste ministro e de outros, ainda quer posar de honesta.
ResponderExcluirOutro ex-guerrilheiro safado que enriqueceu enganando os bobos nesta nossa dita democracia.
É uma bela democracia para empulhadores meterem a mão na grana.
Este filho da puta devia comer a Dilma quando ela valia a pena. E como diz a sabedoria popular: "amor que fica é amor de pica!"
ResponderExcluirTá explicado.
Petralhas, vão pra cuba que os pariu.
ResponderExcluirFora Foro de São Paulo.