quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Alckmin descarta Serra e Afif. Lá no fundo, o pós-candidato dele é o Chalita.

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, afirmou hoje (para o Estadão) que o candidato do PSDB à sucessão da Prefeitura de São Paulo deverá ser definido apenas em março, explicando que respeitará a decisão do ex-governador de São Paulo José Serra caso ele não queira disputar a corrida municipal. Em encontro, no último domingo, Serra informou a seu grupo de aliados mais próximos que não será candidato na eleição municipal deste ano.

"Eu acho que a decisão é só em março, tem tempo, nós temos ótimos pré-candidatos", afirmou o governador bons paulista, em evento no Palácio dos Bandeirantes. "Nós respeitamos a posição do ex-governador. Se essa for uma posição definitiva, evidente que nosso candidato será outro e nós temos bons candidatos".

Alckmin, isso é só um palpite, vai fazer de tudo para que o candidato tucano seja o neto do Covas, seu mentor politico. Mas no fundo, no fundo, o que ele mais deseja é que Chalita chegue ao segundo turno para poder apoiá-lo, em troca do apoio do PMDB à sua reeleição em 2014.

6 comentários:

  1. Serra precisaria do apoio do Alckimik. Eh melhor acertar primeiro o apoio, pois a rejeicao estah alta.

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  2. Coronel,
    a maior e mais importante cidade do país irá para mãos dessa corja. Mais uma vez com o apoio, agora explicito, do PSDB.

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  3. J. Freire

    Ah, não vai não !!!! São Paulo não será petralha.


    Chris/SP

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  4. Imagine esse povo na presidencia do Brasil.......
    ABRAÇOS FRATERNOS!

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  5. Coronel, suas analises estao confusas. O Alkmim em 2014 sai para presidente. Se Deus quiser vou ter em quem votar, no serra nao dá.
    sds mendes

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  6. Na realidade, Serra está fazendo as pedras movimentarem-se. Tanto na situação como na oposição ao Governo do Estado de São Paulo, os petistas e aliados de ocasião.
    De todo modo, as pedras estão sendo movidas mesmo, no plano federal.
    O indicado pelo dono do PT, está falando como se fosse um perseguido, um excluído, uma vítima da imprensa, vítima de todo mundo.
    Esse será o mote: culpar a todos de tudo e tentar passar incólume como bom moço interessado apenas em refundar São Paulo, como um libertador.
    Se houver que esteja disposto a apoiar um discurso vazio deste, terá bom proveito.
    Só não joguem com a crença fajuta de que os eleitores paulistanos sejam imbecis.

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