O Editorial de O Globo é impressionante pelos números mostrados. Nos últimos três anos, o BNDES recebeu R$ 285 bilhões de transferências do Tesouro Nacional, para financiar obras superfaturadas do PAC, a criação de oligopólios e o financiamento de empreiteiras na America Latina e no mundo, em obras milionárias, inclusive em Cuba.
Na Ilha de Fidel, então, é um escândalo. Enquanto do Brasil perde bilhões pela falta de infra-estrutura portuária, o BNDES financia quase U$ 300 milhões para um governo assassino e caloteiro construir o Porto de Mariel. Para que os cubanos possam exportar.A verdade é que o PT privatizou o Tesouro Nacional para o partido e para as grandes empreiteiras doadoras das suas campanhas eleitorais.
Na esteira do ruidoso caso Pão de Açúcar, o BNDES não sai das manchetes. E não se pode dizer que a mídia esteja dando destaque a aspectos positivos da instituição. O episódio, altamente desgastante para o governo, enseja reflexões sobre a lamentável trajetória do BNDES nos útimos anos. É preciso entender como as coisas chegaram a esse ponto e as correções que se fazem necessárias. Desde 2008, o Tesouro tem feito transferências maciças de recursos ao BNDES, bancadas por emissão de dívida pública. Aos R$230 bilhões transferidos entre 2008 e 2010, somaram-se agora mais R$55 bilhões em 2011.
Na esteira do ruidoso caso Pão de Açúcar, o BNDES não sai das manchetes. E não se pode dizer que a mídia esteja dando destaque a aspectos positivos da instituição. O episódio, altamente desgastante para o governo, enseja reflexões sobre a lamentável trajetória do BNDES nos útimos anos. É preciso entender como as coisas chegaram a esse ponto e as correções que se fazem necessárias. Desde 2008, o Tesouro tem feito transferências maciças de recursos ao BNDES, bancadas por emissão de dívida pública. Aos R$230 bilhões transferidos entre 2008 e 2010, somaram-se agora mais R$55 bilhões em 2011.
O valor total - R$285 bilhões - é quatro vezes maior do que o da gigantesca operação de capitalização da Petrobras do ano passado. Corresponde a cerca de 24 vezes o valor dos recursos do Tesouro canalizados ao PAC no primeiro semestre deste ano. Tais transferências, feitas por fora do processo orçamentário e sem contabilização nas estatísticas de dívida líquida e de resultado primário, têm permitido ao governo manter farto orçamento paralelo no BNDES, principal canal da expansão fiscal observada nos últimos anos.
Na gestão das contas públicas federais, convivem hoje dois mundos completamente ditintos. De um lado, tem-se a dura realidade do Orçamento Federal, onde tudo é escasso e se contam os centavos. De outro, tem-se a Ilha da Fantasia do BNDES, mantida com emissões de dívida pública, onde parece haver recursos para tudo. Não é surpreendente que esse ambiente de tanta fartura tenha fomentado um clima de megalomania e dissipação, fundado na presunção de que dinheiro público é o que não falta. Ganham força as agendas próprias, multiplicam-se as missões inadiáveis e os investimentos grandiosos e voluntaristas, com custo a ser debitado ao contribuinte. Disseminou-se a ideia de que não há projeto, por mais dispendioso e injustificável que pareça, que não possa ser financiado pelo BNDES. E os que podem, ao banco, acorrem.
O que chama a atenção no caso Pão de Açúcar são a extensão e o vigor da resistência da opinião pública ao envolvimento do BNDES na operação. Foi muito mais que reação da mídia. É impressionante que até mesmo formadores de opinião que não perdem oportunidade de tecer elogios ao governo tenham manifestado estranheza com o despropósito da operação. O caso parece ter sido a última palha diante do crescente desconforto com o destino pouco defensável que recursos públicos vêm tendo no BNDES.
Os jornais de quarta-feira, 29, já não deixavam dúvidas sobre a extensão da indignação. Mas o governo levou algum tempo para notar que o caldo tinha entornado. No dia 30, o BNDES ainda tentou enrolar-se na Bandeira Nacional para defender a operação. Só no dia 1º, quando o alarme soou no Planalto, a instituição se viu afinal compelida a tentar desfazer a trapalhada e conter danos.O episódio pode vir a ser um divisor de águas. Salta aos olhos que chegou o momento de acionar os freios no BNDES. Já corre no Senado a proposta de que a Lei de Diretrizes Orçamentárias exija que futuras transferências ao BNDES sejam incluídas no Orçamento. Mas só isso é pouco. O ideal seria simplesmente fechar de vez a ligação clandestina do BNDES ao Tesouro.
A nota dissonante - quem diria - veio do Banco Central. O Relatório de Inflação, publicado pela instituição em 29/6, inclui estimativas dos impulsos fiscais a que vem sendo submetida a economia brasileira, feitas de acordo com três metodologias distintas. Todas elas baseadas no resultado primário do governo. Tendo em conta as três medidas, o BC concluiu que a política fiscal foi neutra em 2010! Como os R$107,5 bilhões transferidos do Tesouro ao BNDES foram omitidos da estatística oficial de resultado primário, o BC simplesmente não conseguiu detectar a farra fiscal de 2010. Quem deve estar eufórico é o ministro Guido Mantega. Ganhou do Banco Central um atestado de que foi austero em 2010. Com um BC desses, sim, dá gosto trabalhar, terá comemorado Mantega.
Coronel,
ResponderExcluirvoce diria então,que o bNDS do Brasiiiiiiilllllll,ou o próprio país,tornaram-se a ex URSS para a ilha caribenha de Fidel?Teremos tal importancia?Uau!que poder de fogo,hein,Coronel?
Excelente Coronel
ResponderExcluirO BNDES vem patrocinando a política suja do velhaco, que quer posar de grande protetor dos pobres e "comprimidos" do mundo, sua última incursão foi na África, onde tenta cooptar aliados para seu ultimo plano, o de receber o Premio Nobel, se dependesse da minha vontade ele receberia o premio em Pirassununga, de maior consumidor de 51.
Tudo bem, mas, quem vai dar um basta a esta vergonha instalada no Planalto? A oposição??? Estamos em Cuba!
ResponderExcluirCoronel, os eleitores do CACHAÇA NÃO SABEM O QUE É O BNDS, e o que faz?
ResponderExcluirPOBRE BRASIL
ADMINISTRADO POR L.....S
Coronel
ResponderExcluirO Zéserra já escreveu sobre isso e pelo que entendi o Tesouro toma a 12% e empresta a 7%
Coronel,
ResponderExcluirCuba era sustentada pela URSS(que faliu), depois pela Venezuela(que esta falindo) e agora pelo Brasil(que vai falir depois de 2014)!
JulioK
Enquanto essa bandidagem petista estiver governando o Brasil, apoiados pelos partidos corruptos, tais como: pmdb, pr, pdt, ptb, etc. (minusculo) maioria nanicos, outros manobrados por pseudos evangélicos, estaremos fritos.
ResponderExcluirEm 6 meses de "governo" dois ministros já foram derrubados e enlameados num mar de corrupçao.
E vejam o que esta acontecendo, a governo-anta terá que nomear um outro ministro que seja do partido do ora demitido, caso contrário perderão o apoio. Esse é o governo forte (forte em corrupção).
Coronel,
ResponderExcluirpor estas e outras é que o governo está parado. Sem recursos para pagar até os terceirizados, cm atraso de 03 meses. Dinheiro para os programas rotineiros e permanentes não existe. Estamos literalmente falido. Basta uma pequena análise nas contas públicas para constatar o atoleiro que essa corja nos clocou.
Coronel, Coturneiros e Coturneiras...
ResponderExcluirProponho a paralização de um dia em REPUDIO À CORRUPÇÃO. Nesse dia o Brasil deve parar e todos deverão sair às ruas manifestando contra a corrupção que assola o país de ponta-a-ponta, especialmente no governo federal.
Precisamos passsar este país a limpo já.
A sociedade não aguenta mais sustentar um estado falso e corrupto. Estão drenando as riquezas da nação e o dinheiro dos impostos para um sumidouro sem fim.
Índio Tonto/SP
O Brasil não chega a 2014. A Máfia vermelha/petista vai nos quebrar primeiro. Deus ajude o Brasil.
ResponderExcluirE us borsa famia acha lindiu, ovasionamdo u santu padin pudin lulla. Nós somos os verdadeiros escravos da bolsa família, submetidos à uma ditadura eleitoral, em um país em que fomentado, pelos comunistas, o ódio regional.
ResponderExcluirEnquanto isso esse governo ladrão diz que não tem dinheiro para devolver aos aposentados e pensionistas tudo o quanto foi roubado das aposentadorias e pensões. Quando o STF decide a favor dos idosos o governo diz que não tem dinheiro e propõe pagar em 10 anos. Ao Fidel tudo e aos que realmente construiram o Brasil, hoje aposentados, enquanto esses desgraçados ficaram brincando de fazer guerrilha nada.
ResponderExcluirapos.2009 - Campinas - SP
Coronel,
ResponderExcluirO título deveria se chamar:
O Custo do Lulo-Dilmismo
Cadê o link?
Cade o link?
Lívio Pena
Que o BNDES é caixa 2 do ParTido nós aqui sabemos, o que resta é esperar que algum dia, joguem merda no ventilador, claro se o ParTido não tiver destroçado o banco...
ResponderExcluirO velhaco e sua corja se esqueceram que a guerra fria acabou! e faz tempo ahahah
O BNDES é o meio pelo qual o PT, Lula e Dilma estão tirando dos pobres para dar aos ricos.
ResponderExcluirO Tesouro lança títulos no mercado com taxa de juros de 18% aa, títulos esses que serão resgatados com impostos tirados justamente dos mais pobres. Reinjeta o valor no BNDES que empresta o dinheiro com taxa de juros de 3% aa mais custos.
o brasileiro otário, burro a não poder mais, não tira a bunda da cadeira para pedir investigação dessas transações...
ResponderExcluiro otário do brasileiro médio eh incapaz de estabelecer dentro da sua cabeça oca uma relação de causa e efeito nessas maracutaias do BNDES...
estupido a não poder mais, vive reclamando que o governo não investe nisso e naquilo, porem mal consegue enxergar que a dinheirama que escorre gostosamente para os hermanos caloteiros eh a mesma que faz falta na rua esburacada do seu bairro...
alem de estupido, eh burro de carga, pois trabalha mansamente para pagar impostos e assim financiar uma vida melhor para bolivianos, cubanos, paraguaios e por ai vai...
e como se não bastasse, ainda elege e reelege a corja que iniciou esse processo de transferência de grana do trabalhador brasileiro para os países vizinhos...
Na Bolívia, o BNDES está financiando a transcocaíneira. Mas o Evito está tendo problemas, porque a futura estrada da coca passa por um grande parque nacional, e os indígenas não querem a estrada nem os cocaleiros por lá. As ONGs internacionais já chiaram, vão fazer protestos e passeatas,e é claro que um projeto desses NUNCA seria aprovado pelas leis ambientais de nenhum lugar do mundo.
ResponderExcluirSe o BNDES estivesse sendo administrado por pessoas competentes, nunca teria colocado o dinheiro dos brasileiros num imbrólio desses. Mas eles são comPeTentes.
O que essa corja faz com o dinheiro dos impostos é um escândalo, seja por via direta, nos gastos desnecessários e imensuráveis; seja nas transferências via BNDES para os apaninguados.
ResponderExcluirNo desgoverno PT , as empresas privatizam o desgoverno.
ResponderExcluirVem aí a Grécia Latino Americana, Aguardem!
ResponderExcluirAí... o maior piacareta já inventado na história desse ridículo país vai se afundar.
O BNDES, BB e CEF são bancos estatais que supostamente deveriam fomentar o desenvolvimento do país e de certa forma regular o mercado, no caso dos dois últimos.
ResponderExcluirNa prática, cobram taxas e juros de mercado em quase tudo, e quando se fala em aumento de taxas são os primeiros a fazê-lo. Em novembro quando foi anunciado o plano da crise depois que a eleição da Rainha de Copas estava garantida. O BB tinha reajustado prazos de financiamento antes mesmo que fosse feito o anúncio oficial. Pra se ter uma idéia, contratei empréstimo comum no Santander, banco privado, com taxas mais atrativas que o consignado do BB. Por aí você tira.
Esse caso do Pão de Açúcar é uma aberração. Como pode um banco estatal, que mal financia quem de fato quer produzir, enfiar milhões na fusão de duas empresas particulares??? É quase um repeteco do caso igualmente escabroso da CEF e Panamericano.
Só no BR mesmo, onde a constituição virou papel comum, sendo rasgada diariamente pelo governo e pela justiça.