Propriedades rurais de até quatro módulos fiscais ( um módulo é composto entre 20 e 400 hectares, dependendo da região) estão desobrigados de recompor a Reserva Legal, podendo limitá-la à vegetação existente em julho de 2008.
O que diz uma matéria do Estadão de hoje, fazendo sensacionalismo e espalhando desinformação?
A possibilidade prevista na reforma do Código Florestal de desobrigar as propriedades de até 4 módulos fiscais (20 a 400 hectares, dependendo da região do Brasil) de manter áreas de reserva legal está causando uma corrida aos cartórios para fracionar as propriedades em glebas menores. Segundo oficiais de cartórios ouvidos pelo Estado, houve aumento de até 10%, em algumas regiões, nos pedidos de fracionamento. O texto do novo Código aprovado em maio pela Câmara dos Deputados prevê que as propriedades menores não precisam manter a reserva legal - a área com vegetação nativa que varia de 20% a 80% das terras.
O que a matéria do Estadão escondeu, que é informação relevante e de utilidade pública?
Que os benefícios do novo Código Florestal serão concedidos para propriedades que possuíam a área de quatro módulos fiscais antes de julho de 2008 e que não há a mínima chance deste artifício de desmembramento de propriedades impedir que quem cometeu crimes tenha que fazer a recomposição da Reserva Legal.
Que os benefícios do novo Código Florestal serão concedidos para propriedades que possuíam a área de quatro módulos fiscais antes de julho de 2008 e que não há a mínima chance deste artifício de desmembramento de propriedades impedir que quem cometeu crimes tenha que fazer a recomposição da Reserva Legal.
Não é simples? No entanto, um jornal com a credibilidade do Estadão, pautado por uma ONG ambientalista, promove a desinformação em reportagem de página inteira, sabe-se lá se por preguiça, burrice ou má intenção da repórter. Um vídeo postado ao lado mostra os motivos para o péssimo trabalho que a imprensa brasileira em geral tem feito na cobertura do Código Florestal.
Para ver a quem a jornalista Andréa Vialli, do Estadão, serve, é bom ler este artigo de Aldo Rebelo. Ou seguir @avialli no twitter.
Para ver a quem a jornalista Andréa Vialli, do Estadão, serve, é bom ler este artigo de Aldo Rebelo. Ou seguir @avialli no twitter.
Caro Coronel: Há boatos que tropas cubanas desembarcaram na Venezuela em Porto Cabello, relatos de mortos e feridos.
ResponderExcluirOlá Coronel,essas notícias de desmembramento das terras é a maior mentira que alguem pode contar, porque para fazer isso a lei atual exige que seja demarcado em todas as partes as áreas de app e reserva legal.
ResponderExcluirCoronel, (off toppic),
ResponderExcluirNada sobre Itamar?
Queria um topico sobre o suplente, Zeze Perrella.
Ou como a oposiçao perdeu um voto no senado.
Pra começar o cara comprou o nome Perrella. Tem vergonha de usar o seu de batismo e registro.
É um vendilhao, um negociante no senado. Nada de pior podia ser mandado para a camara alta.
É o fim da picada.
Mais um para se locupletar.
De olho no 171.
Sr Coronel:
ResponderExcluirDevo informa-lo que este jornal foi referência em política,economia e sociais.Hoje ,o dito cujo impresso, não serve nem para embrulhar peixe.
Nós paulistas, estamos mal de jornais impressos, um DE GRAÇA É CARO O OUTRO NÃO SERVE PARA EMBRULHAR PEIXE,que bom hoje vc ter internet para se informar.
Saudações
Coronel,
ResponderExcluiracredito que só pode ser desonestidade ou incompetência. Como a jornalista se acha competente ...
Estamos assistindo as exéquias da falecida imprensa corrompida , que insulta o cidadão que paga pela verdade e lê balizamentos esquerdóides.
ResponderExcluirÀs vezes , me oferecem jornal de cortesia em aviões , eu RECUSO, não leio matéria paga.