Enquanto Marina de Neve e as sete ONGs tocam uma tropa de alienados a marchar sobre a avenida paulista contra as alterações no Código Florestal, o Rio Tietê fede. O Estadão traz hoje uma reportagem sobre a poluição no Rio Tietê. Segundo o jornal 33 bairros de São Paulo ainda despejam seu esgoto no rio, entre eles os bairros do Morumbi, Vila Mariana e Ipiranga. Em toda a Região Metropolitana, 16 cidades não tratam seu esgoto antes de despejá-lo no Tietê e ao longo do restante da Bacia hidrográfica cerca de 250 prefeituras pouco investiram em sua proteção. Tem mais bosta do que água no Tietê.
Esse é um comportamento comum no ambientalismo contemporâneo. No início do movimento ambiental no mundo desenvolvido as ONGs lutavam para limpar o próprio quintal. Mas isso começou a causar problemas sociais e políticos e o fluxo de recursos para o caixa das ONGs minguou. Daí eles descobriram que era mais fácil conseguir recursos em casa se fossem fazer arruaça alhures.
É por isso que não tem APP na Holanda e o Greenpeace, que é holandês, vem brigar pelas APPs no Brasil; é por isso que não tem Reserva Legal nos EUA e a Fundação Ford, que é americana, financia o Imazon para brigar pelas Reservas Legais no Brasil. O que faz o exército de alienados de Madre Marina de Xapurí, afogados na bosta do Tietê, cujas margens não têm mata ciliar, brigar pela longínqua Amazônia é algo semelhante. Preservar o ½ ambiente no olho dos outros é refresco.
eh inacreditável mesmo que a maior e mais equipada cidade do pais ainda despeje uma boa parte de seu esgoto no rio...
ResponderExcluire se isso acontece com SP, que como disse tem, infraestrutura e orçamento para resolver tal questão, imagine como não eh no restante do pais...
eis o Brasil potencia da republica do velhaco...
Estou terminando de ler e recomendo, de Michael Crichton, o livro Estado de Medo (Editora Rocco), que mostra como ambientalistas criam um clima apenas para justificar sua cobiça por ervanário, muito ervanário, e ainda traz ao final uma mensagem do autor na forma de conclusões alcançadas por ele e um apêndice mostrando por que a ciência politizada é perigosa, a exemplo da eugenia, na passagem do século XIX para o XX (e que deu no que deu, no fascismo e comunismo), à semelhança da "ciência ambiental" na atualidade, uma "unanimidade" na passagem do século XX para o XXI. Dona Osmarina, seu marido Fábio Vaz, comerciante de mogno, e seus "marineiros", decerto marinados por algum chá de cipó amazônico, são o retrato mais acabado (e ridículo) disso tudo.
ResponderExcluirBrasil é o país que pior aplica o dinheiro arrecadado dos impostos ! é notícia na band !
ResponderExcluirMarina vá embora para a Holanda que seus amiguinhos devem ser todos de lá, já que vc não ama o povo brasileiro, vá embora, suma do mapa, vaze, pare de encomodar, vc ja teve a sua chance mas foi covarde e ficou em cima do muro, e agora piorou está em cima do muro dos europeus ou americanos sei lá qual deles, pare de jogar pedras no brasil e desça desse muro ! e talvez vc consiga algum cargo com algum desses teus amigos do estrangeiro ! vaze hipócrita !
é issae coronel racumim neses !
grd abraço
Pato Branco