Investiguem Emir Simão Sader.

Ao que tudo indica, pelo menos pelo curriculo Lattes, Emir Simão Sader tem tempo integral na Universidade Estadual do Rio de Janeiro, onde é professor adjunto (não é titular). Isto significa que deve dedicação integral à instituição. Com que tempo irá trabalhar no Instituto de Lula? Vai abrir mão do seu salário como funcionário público? Ou vai, como é bem do feitio da esquerda acadêmica, acumular ganhos em cima de ganhos? Afinal de contas, mesmo que Lula tenha como característica misturar o público com o privado, seria inaceitável ter o Sader para babar os seus ovos por conta do erário. O Estadão publica que o governo federal vai investigar abusos nas universidades federais. Comecem por Emir Simão Sader.
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Alguns petralhas baixaram por aqui para defender o "çociólogo". Não seria um "arqueólogo", tendo em vista a sua linha ideológica? Afirmam, os vagabundos, que existe um negócio chamado "cessão de funcionário" no serviço público. Safados! Cessão para um instituto privado?  E mais: com o número de grupo de pesquisas que coordena, sugando verbas para pagar bolsistas, é óbvio que não deveria sobrar um só minuto para dedicar a outras causas,  se fosse um bom funcionário público. No entanto, possivelmente, como é praxe na corrupta esquerda acadêmica, "escraviários" tocam os projetos. Sabem o que certos tipos fazem? Pegam o artigo pronto e  só botam o nominho para aumentar o currículo. Investiguem Emir Simão Sader para ver se ele está trabalhando o tempo para o qual é pago pelos nossos impostos.Como contribuintes, temos todo o direito.