Dilma Rousseff tentou trazer Jorge Gerdau Johannpeter, o mega empresário do aço, para compor o seu governo, no Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio. Não conseguiu. No lugar, está nomeando o ex-guerrilheiro e companheiro de luta armada, Fernando Pimentel(PT-MG) que ostenta como último feito, segundo José Serra, o comando da turma de aloprados que construiu o Dossiê contra a sua família e os dirigentes tucanos, na última campanha eleitoral. Gerdau construiu um império de bilhões de dólares, Pimentel um dossiê com milhares de páginas. Um senhor contraste.
Um homem de bem como o Jorge Gerdau nunca iria compor um governo desses.
ResponderExcluireh como ir do tudo ao nada...
ResponderExcluirDilma queria um empresario pra chamar de seu, já que Lula tinha o seu e Marina o dela...
vai ter que se contentar com um candidato derrotado...
A presidente pode não contar com a mesma base empresarial do ex-presidente. Na economia ela forçosamente terá de tomar medidas. Os empresários, ao que parece, começam a tomar prudente distanciamento do governo. Veremos a partir de janeiro.
ResponderExcluir"É vinho de outra pipa."
ResponderExcluirQuando colabora com o governo, pensa no Brasil.
O melhor para Dilma é o AIKE! Este tem o mesmo perfil da eleita.
Então, Coronel, trata-se de um ladrão de mão-cheia e, portanto, é qualificadíssimo para o cargo nesse terceiro mandato.
ResponderExcluirBola preta – O falastrão Sérgio Cabral Filho (PMDB), governador do Rio de Janeiro, tentou aplicar um “passa-moleque” nos companheiros de legenda ao interferir na composição da equipe ministerial de Dilma Rousseff, mas acabou prevalecendo a vontade do presidente do partido, Michel Temer (SP), vice-presidente eleito.
ResponderExcluirDepois de anunciar que Sérgio Côrtes fora convidado pela presidente eleita para assumir o Ministério da Saúde, Cabral Filho viu a sua intimidade com o poder central ruir como castelo de areia. Uma intifada da cúpula peemedebista mudou os rumos da escolha de ministros e causou um enorme problema para Dilma, que decidiu abandonar o governador do Rio.
Acertadas as arestas com seu vice, a neopetista Dilma Rousseff decidiu entregar ao PMDB seis ministérios: Previdência Social, Turismo, Minas e Energia e Agricultura. A outra pasta é a da Defesa, que continuará sob o comando de Nelson Jobim, pelo menos até o final de 2012. O sexto ministro será escolhido por Michel Temer, que pode emplacar em alguma pasta de destaque o ex-governador do Rio de Janeiro, Moreira Franco, seu fiel escudeiro e ex-vice-presidente da Caixa Econômica Federal.
Toda essa manobra mostra não apenas a fragilidade política de Sérgio Cabral Filho dentro do PMDB, mas principalmente a disposição de Dilma Rousseff de abandonar aliados em caso de necessidade extrema. Na tentativa de evitar problemas futuros no Congresso Nacional, a presidente eleita preferiu rifar o governador do Rio.
Só prova a falta de lógica e má fé da petralhada
ResponderExcluirA questão é, só o farrapo compõe governo petista.
ResponderExcluirJorge Gerdau em 2006 correu atrás, literalmente, do Lula para lhe dar um abraço na posse (tem uma foto dele, um homem idoso!, se acotovelando com Lucélia Santos pra chegar perto do Apedeuta! um nojo só). "Dr" Jorge também não gosta nada de criticar o Supremo Mandatário.
ResponderExcluirO grande empresariado tá na mão do PT. O PT já virou PRI!
Ricardo Realista
Como eu já disse várias vêzes, prá fazer parte desse governo, tem que sêr BANDIDO. Senão não vale...
ResponderExcluirIzabel
CABRAL É (ANTA)³ muito pior que a poste, que deu um choque no rabo do manguacento, ele cagou palavreados etílicos em discurso para a Dilma e em atitude impensada pelo rei etílico censurou o descalabro financeiro do iletrado e tenta um mínimo de racionalidade no orçamento nacional, uma pessoa com 2 neurônios pode perceber melhor que outra com os seus cornos lotados de pinga.
ResponderExcluirFALTAM 25 DIAS PARA VOCÊ LULA VOLTAR AOS SEUS COLEGAS DE BOTECO NO ABC, TCHAU MAMADO, BEBA SUAS MÁGOAS E BEBA À VISTA PELAS PRÓXIMAS DERROTAS DO SEU TIME.
O cara é empresário do aço e sabe o quanto a carga tributária nesse país prejudica todo mundo, incluindo as empresas dele. Se ele se junta ao governo della então ele está de acordo com a política atual. Não dá pra se iludir e achar que dá pra mudar alguma coisa considerando a quadrilha que está sendo montada para nos governar por mais 4anos.
ResponderExcluirEle foi coerente em não aceitar.
Lixo tem q estar com lixo. Pobreza de pais...E salve o valoroso FAL!
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