Que a verdade vença a mentira.

Nunca na história deste país houve um só candidato à presidência da República que não fosse totalmente conhecido pelos eleitores. Por mais que tenham existido produtos de marketing, como Fernando Collor de Mello, o seu passado era um livro aberto. Derrotados ou vitoriosos, os brasileiros e brasileiras sempre souberam em que candidatos estavam votando. Ao votarem em Dilma Rousseff(PT), eles não sabem. Estão sendo enganados. Estão sendo manipulados. Qualquer pessoa que ouve a história real de Dilma Rousseff, muda o voto. Podem fazer esta experiência. A biografia de Dilma apresentada na TV é um amontoado de fantasias e construções mercadológicas, ao ponto de ser intitulada "mãe do Brasil" e o  "meu braço esquerdo e direito" por Lula, que tenta resumir em 7 anos a trajetória de quase 70 anos da sua invenção. Há um buraco negro na vida de Dilma, desde 1964 até 1986. Destes 22 anos, ela só revela os 3 anos onde esteve presa, pois é ali que ela constrói a imagem de jovem idealista que lutou contra a ditadura. Sabe-se muito bem o que ela fez para chegar à cadeia. Sabe-se muito bem o que as organizações criminosas da qual participou fizeram. Sim, criminosas, porque matar friamente é crime também em tempos de guerra. As ações da VPR da Dilma seriam condenadas em qualquer tribunal internacional, esta é a verdade. É inaceitável saber que enquanto José Serra dava aulas no exílio, Dilma Rousseff tomava aulas na clandestinidade, aprendendo a usar um fuzil, a armar uma bomba, a fazer tocaias para a polícia, ministradas por terroristas das FARC no Uruguay. É duro olhar na TV e ver a imagem de Dilma ser apresentada como a primeira mulher eleita Secretária da Fazenda e por duas vezes Secretária de Minas de Energia no Rio Grande do Sul quando está estampado nos jornais e documentos da época que ela foi uma indicação tirada do bolso do colete, parte da cota do seu segundo marido Carlos Franklin Araújo, do PDT de Alceu Collares que, hoje, tem um empregão em Itaipu. Que deixou a Secretaria da Fazenda do Rio Grande do Sul sem um documento, um verdadeiro caos, conforme atesta Políbio Braga, jornalista e que a sucedeu no cargo. Ninguém conta que, para ser Secretaria de Minas e Energia de Olívio Dutra, quando o PT rompeu com o PDT, saiu do seu partido e virou petista. Abandonou partido, marido, deixando tudo para trás. Não é possível que a Oposição possa deixar o Brasil comprar esta mentira, que em função desta mentira esteja desabando nas pesquisas, sem ter coragem de mostrar a verdade em meia dúzia de programas de TV. Mostrar quem é Dilma Rousseff é um ato de patriotismo, um gesto de respeito à biografia de um José Serra e, também, de uma Marina Silva, até mesmo de Plínio de Arruda Sampaio. É hora da Oposição mostrar ao país quem é a candidata que esta verdadeira máquina de mentiras está empurrando goela abaixo do país. Não se trata mais de estratégia de marketing. É hora de mostrar a verdade sem dó e nem piedade. E que a verdade vença a mentira. Perder eleições faz parte do jogo democrático. Roubar a verdade de 190 milhões de brasileiros é um crime contra a cidadania.