sábado, 24 de julho de 2010

Super Datafolha e demais estados: poucas surpresas e mudanças.

Com informações da Folha de São Paulo:

Se a eleição fosse hoje, o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), seria reeleito ainda no primeiro turno. Ele tem 53% das intenções de voto, contra 18% de Fernando Gabeira (PV), aponta o Datafolha. A diferença de 35 pontos entre os principais candidatos ao Palácio Guanabara indica que a disputa no terceiro maior colégio eleitoral do país pode ser encerrada no dia 3 de outubro.De acordo com o levantamento, os demais concorrentes somam apenas 8% das intenções de voto. Cyro Garcia (PSTU) e Eduardo Serra (PCB) têm 3% cada um. Mais atrás estão Fernando Peregrino (PR) e Jefferson Moura (PSOL), com 1% cada um.

O candidato do PT, Tarso Genro, largou na frente na corrida ao governo do Rio Grande do Sul. Ele tem 35% das intenções de voto, contra 27% do candidato do PMDB, José Fogaça. De acordo com a primeira pesquisa Datafolha desde o registro das chapas na Justiça Eleitoral, eles são os mais cotados para disputar o segundo turno da eleição para o Palácio Piratini. A governadora Yeda Crusius (PSDB), que tenta a reeleição, tem apenas 15%. Entre todos os Estados pesquisados, esse é o pior desempenho de um governador que tenta permanecer no cargo. O candidato do PSOL, Pedro Ruas, aparece com 1% das intenções de voto. Os nanicos Humberto Carvalho (PCB), Aroldo Medina (PRP), Julio Flores (PSTU), Montserrat Martins (PV), Schneider (PMN) e Professor Guterres (PRTB) foram citados, mas não chegaram a pontuar. Brancos e nulos somam 3% dos entrevistados, e outros 18% disseram ainda não saber em quem votar.

A disputa pelo governo do Paraná começa com empate técnico na liderança entre os candidatos Beto Richa (PSDB) e Osmar Dias (PDT). Segundo o Datafolha, o tucano tem 43% das intenções de voto, e o pedetista, 38%. Como a margem de erro da pesquisa é de três pontos percentuais para mais ou para menos, não é possível afirmar que um dos concorrentes esteja isolado na frente. O candidato do PV, Paulo Salamuni, aparece com 1%, e os demais não pontuaram. Não sabem quem escolher 14% dos eleitores, e outros 3% dizem que pretendem votar nulo ou em branco. O levantamento mostra que o Paraná está dividido geograficamente entre os principais candidatos ao governo. Em Curitiba e na região metropolitana, Richa lidera a disputa por 65% a 22%. A situação se inverte no interior, onde Osmar venceria por 45% a 35%.

Mesmo ameaçado pela Lei da Ficha Limpa, Joaquim Roriz (PSC) lidera com folga a disputa pelo governo do Distrito Federal.O ex-governador aparece com 40% das intenções de voto, segundo o Datafolha realizado com 706 eleitores do DF entre os dias 20 e 23. O ex-ministro do Esporte Agnelo Queiroz (PT) é o segundo colocado, com 27%. Nesse cenário, em que os demais candidatos somam 5%, Roriz estaria eleito no primeiro turno, caso a eleição fosse hoje. A margem de erro é de quatro pontos percentuais, para mais ou para menos.

Com 44% das intenções de voto, o governador da Bahia, Jaques Wagner (PT), seria reeleito no primeiro turno, se a eleição fosse hoje. Somados, os seus adversários alcançam 37%. De acordo com o Datafolha, o petista lidera a disputa com 21 pontos de vantagem sobre o segundo colocado, Paulo Souto (DEM), que tem 23%. Em terceiro lugar aparece Geddel Vieira Lima (PMDB), com 12%. Os candidatos Luiz Bassuma (PV) e Professor Carlos (PSTU) têm 1% cada um. Marcos Mendes (PSOL) e Sandro Santa Bárbara (PCB) não pontuaram. Não opinaram 13% dos eleitores, e outros 6% disseram que votarão nulo ou em branco.

O governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB) seria reeleito no primeiro turno se a eleição fosse hoje. Ele aparece com 59% na primeira pesquisa Datafolha feita desde o início oficial da campanha. O segundo colocado é o senador Jarbas Vasconcelos (PMDB), com 28%.

6 comentários:

  1. Temos muito a comemorar, tendo em vista o modo como o processo eleitoral vem sendo fraudado. O simples fato de os institutos continuarem avaliando a "popularidade" de Lula junto com a pesquisa de intenção de votos já me parece de uma desfaçatez sem limites, porquanto dá a nítida impressão de que estão atrelando a disputa a ele e fomentando a tão propalada transferência de votos para a sua candidata.

    Para mim, a "popularidade" de Lula, por mais que encante os tolos e os cúmplices, não passa do resultado da conjugação de alguns fatores bastante notórios, a saber: 1) a herança bendita de FHC, preservada pelo desgoverno do PT - que renunciou às suas teses malucas sobre economia e aderiu ao "neoliberalismo" tucano -, e potencializada por um período de extraordinária expansão da economia mundial; 2)a compra desenfreada de consciências e votos por meio das famigeradas "bolsas", que contemplam ricos ("bolsa-juros", bolsa-BNDES", "bolsa-tesouro nacional"... e pobres ("bolsa-esmola", "bolsa-sem isto ou aquilo"...); 3) a poderosa máquina de propaganda enganosa montada pelo desgoverno, que desenvolve um culto à personalidade do desgovernante que só encontra paralelo em ditaduras sanguinárias; 4) o baixo índice de educação e um certo jeitinho do nosso povo que se coadunam muito bem com essa figura patética que nos desgoverna; 5) a mais absoluta blindagem do desgovernante em relação às conseqüências dos seus atos e dos atos dos seus subordinados, quase como se fosse um idiota ou incapaz.

    Estes são, no meu modesto entendimento, alguns dos fatores que explicam o circo de horrores, a verdadeira tragédia a que estamos assistindo. De outro modo, como poderíamos compreender e aceitar que um desgoverno contaminado por tantos e tão assombrosos escândalos subsista até hoje, e com aprovação popular? A não ser que essa "popularidade" seja também uma fraude, o que absolutamente não pode ser descartado. Fala, nesse sentido, o fato de que o desgovernante é, talvez, o único da história do país que não se expõe publicamente senão diante de platéias amestradas, um fato que vem sendo observado desde a estrondosa vaia que ele recebeu, por mérito incontroverso, no Maracanã.

    Em resumo, eu considero que a "popularidade" de Lula é, bem compreendida, algo bastante pejorativo para ele. Mas, como a leitura do país dos tolos é outra, segue-se que a exploração dessa "popularidade" em pesquisas de intenção de votos só serve a um propósito, que é promover a sua candidata. Ou seja, é de uma desfaçatez sem limites.

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  2. Temos muito a comemorar, tendo em vista o modo como o processo eleitoral vem sendo fraudado. O simples fato de os institutos continuarem avaliando a "popularidade" de Lula junto com a pesquisa de intenção de votos já me parece de uma desfaçatez sem limites, porquanto dá a nítida impressão de que estão atrelando a disputa a ele e fomentando a tão propalada transferência de votos para a sua candidata.

    Para mim, a "popularidade" de Lula, por mais que encante os tolos e os cúmplices, não passa do resultado da conjugação de alguns fatores bastante notórios, a saber: 1) a herança bendita de FHC, preservada pelo desgoverno do PT - que renunciou às suas teses malucas sobre economia e aderiu ao "neoliberalismo" tucano -, e potencializada por um período de extraordinária expansão da economia mundial; 2)a compra desenfreada de consciências e votos por meio das famigeradas "bolsas", que contemplam ricos ("bolsa-juros", bolsa-BNDES", "bolsa-tesouro nacional"... e pobres ("bolsa-esmola", "bolsa-sem isto ou aquilo"...); 3) a poderosa máquina de propaganda enganosa montada pelo desgoverno, que desenvolve um culto à personalidade do desgovernante que só encontra paralelo em ditaduras sanguinárias; 4) o baixo índice de educação e um certo jeitinho do nosso povo que se coadunam muito bem com essa figura patética que nos desgoverna; 5) a mais absoluta blindagem do desgovernante em relação às conseqüências dos seus atos e dos atos dos seus subordinados, quase como se fosse um idiota ou incapaz.

    Estes são, no meu modesto entendimento, alguns dos fatores que explicam o circo de horrores, a verdadeira tragédia a que estamos assistindo. De outro modo, como poderíamos compreender e aceitar que um desgoverno contaminado por tantos e tão assombrosos escândalos subsista até hoje, e com aprovação popular? A não ser que essa "popularidade" seja também uma fraude, o que absolutamente não pode ser descartado. Fala, nesse sentido, o fato de que o desgovernante é, talvez, o único da história do país que não se expõe publicamente senão diante de platéias amestradas, um fato que vem sendo observado desde a estrondosa vaia que ele recebeu, por mérito incontroverso, no Maracanã.

    Em resumo, eu considero que a "popularidade" de Lula é, bem compreendida, algo bastante pejorativo para ele. Mas, como a leitura do país dos tolos é outra, segue-se que a exploração dessa "popularidade" em pesquisas de intenção de votos só serve a um propósito, que é promover a sua candidata. Ou seja, é de uma desfaçatez sem limites.

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  3. Olha, é fantástico, PARA O SERRA, o resultado da Datafolha em Pernambuco: 46 Dilma x 36 Serra é um excepcional resultado, que não tem muito como melhorar para o tucano - e muito menos do que esperam os petralhas no Estado em que o Deliquente tem 99% de popularidade...

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  4. Mais uma vez, Jarbas Vasconcelos em Pernambuco deve se homenageado e apoiado. Serra está obtendo um resultado considerável naquele bravo Estado. Apesar das sabidas dificuldades, Jarbas Vasconcelos foi às eleições e com Serra.

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  5. caro coturno, vc, a globo e a maioria das pessoas dao mta credibilidade a datafolha. porem, contudo, noentanto, em se tratando dessa pesquisa realcionada a bahia, n condiz c a realidade do estado.

    nasci e me criei aki, nunca morei in otro estado da federacao, e viajo bastant por conta do meu trabalho, wagner pode ate ta na frent, mas aposto minha vida q a diferenca n eh essa e q essa eleicao tem 2° turno
    abracos

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  6. Presidente do PT não acredita no resultado da pesquisa Vox Populi que colocou Dilma 8% a frente de Serra.

    Reportagem de Cátia Seabra na Folha.com, informa que o presidente do PT, José Eduardo Dutra, afirmou que o resultado da pesquisa Datafolha atende às expectativas da campanha petista de chegar ao início da propaganda eleitoral gratuita na TV e rádio com um empate entre Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB).

    Se o presidente do PT, tivesse certeza que o resultado da Vox, fosse realmente aquele a afirmação seria outra.

    A Voz Populi/Band divugou nesta sexta (23), Dilma com 41% e Serra com 33%

    Datafolha divulgou neste sabado (24), Serra com 37% e Dilma com 36%. Na pesquisa anterior o Datafolha tinha mostrado Serra com 39% e Dilma com 37%.

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