terça-feira, 18 de maio de 2010

O oportunismo eleitoreiro é uma droga.

O governo Lula permitiu que o país mergulhasse no consumo do crack. De 2003 para cá, alcançou a marca de 1,3 milhão de usuários, sem que um dedo público fosse movido para combater esta praga gerada pela conivência com a narcoguerrilha das FARC e com o índio cocalero Evo Morales. Chegamos ao ponto de ver Lula ostentando um colar de folhas de coca, dissertando sobre os benefícios da planta, em cerimônia pública, promovendo o produto in natura ao lado do presidente boliviano. O país não possui nem estatístiscas sobre a droga, segundo revelou recentemente o ministro da Saúde José Gomes Temporão, no Painel RBS, no Rio Grande do Sul. O que está ocorrendo agora? A candidata Dilma Rousseff(PT)encampa o tema em comercial no horário do PT. Em seguida, o governo começa a mobilizar reuniões com prefeitos e autoridades para discutir o tema. Daqui a pouco, com certeza, virá uma campanha nacional de mídia do Governo Federal, que poderá ser veiculada até as eleições, tendo em vista que é um problema de saúde pública. Tudo articulado como mais uma estratégia midiática para burlar a lei e turbinar a candidata oficial. Como efeito colateral desta droga que é o oportunismo eleitoreiro, Dilma Rousseff tenta lucrar diretamente no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina, onde a RBS realiza a campanha "Crack Nem Pensar" já fazem alguns anos, de forma maciça. A oposição tem 40 minutos, nos próximos 30 dias, para abordar o tema com força nos programas e nos comerciais de TV, responsabilizando o governo Lula diretamente pelo problema. Ou, daqui a pouco, vai ter que escutar que o problema do crack no Brasil foi criado pelo FHC e pelos tucanos. A epidemia do crack é um problema de saúde, mas também de segurança pública. Era só o que faltava o governo transformar Dilma Rousseff na heroína do combate à droga, quando ela participou ativamente da mais completa inatividade do governo Lula em relação ao tema.

13 comentários:

  1. A GRANDE VERDADE
    Está lá naquele blog isento daquele jornalista isentíssimo, a charge que expressa da melhor forma a utilidade de certas instituições.
    Em se tratando de isenção, todos sabem qual é o e-endereço ...
    E concordo com o chargista:Lula conseguiu promover sua candidata às custas do contribuinte brasileiro, tendo como punição pela ilicitude apenas uma multinha de R$ 15 mil, o que é uma bagatela diante dos resultados já alcançados .

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  2. o grande problema da candidatura Serra, é que ele não está batendo no governo Lula. Para ele, Lula fez um bom governo (!!!!) e que pode ser melhorado. Ora, se é para melhorar, o povo vota no candidato dele, Lula! Tem que dizer, com todas as letras, os absurdos que este governo tem feito.

    Falta coragem, ou esta é uma estratégia de campanha? Onde está o candidato ao senado ou à vice, que deveria bater em Lula e seus asseclas? A continuar como está, Dilma cresce de verdade.

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  3. Não podemos esquecer que o jornalismo da RBS - com a complacência da alta direção do Grupo, que garantia a "liberdade de imprensa" - sempre foi um aparelho esquerdista e esquerdopata na linha do "coitadinhos dos traficantes e usuários que ao invés de sanções merecem ajuda e apoio". Essa campanha da RBS é apenas uma camuflagem, no momento em que o Foro de São Paulo e a íntima ligação das esquerdas com as FARCS estão vindo à tona.

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  4. Coronel, trabalho num Plantão Policial no interior de SP. O quantidade apreendida de crack neste ano, é simplesmente inacreditável. Isto apenas na cidade onde trabalho, fico a imaginar em outras...Apenas do começo de maio até hoje, foram mais de 20 kg de crack apreendidos. Já a maconha anda rara, há tempos que não aparece no plantão, a não ser em pequenas porções apreendidas em poder de usuários. Realmente ja passa da hora do EXÉRCITO permanecer por tempo indeterminado nas fronteiras do oeste; aliás, salvo engano, agora vocês tbm têm poder de polícia, e isso pode nos levar à vitória contra as drogas.

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  5. Coronel

    Seria ótimo ver um comercial da Dilma na campanha contra o Crack com uma foto do Lula ostentando um colar de folhas de coca, matéria prima para fabricação de drogas. Que tal, alguém se habilita a fazer a montagem?

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  6. GRAMPO - núm. ADW 03540 - ALFA VERDE OLIVA,18 de maio de 2010 às 16:15

    Será? Será? Lula é sócio das FARC? Mas o índio Morales é, não é?

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  7. GRAMPO - núm. ADW 03540 - ALFA VERDE OLIVA,18 de maio de 2010 às 16:21

    Rapaz, o Popa tem toda razão, Coronel. Serra não quer bater de frente no Lula. É aí que ele está errando. Tem que dizer, com todas as letras, os absurdos que esse governo tem feito. Inclusive o mais novo, a Bomba Atômica.

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  8. A Força Nacional de Segurança Pública ( FNSP ), criada em 2004, é um programa de cooperação de Segurança Pública brasileiro, coordenado pela Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP), do Ministério da Justiça (MJ).

    É um órgão que foi criado durante a gestão do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, idealizado pelo Ministro da Justiça Márcio Thomaz Bastos.

    Quem adivinhar qual é o poderoso chefão da Secretaria Nacional de Segurança Pública ganha 10kg de urânio enriquecido e um videogame com autógrafo de Paulo Li.

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  9. Canto I

    As armas e os cumpanhêros assassinados,
    Que foram totalmente deletados,
    Por tentarem denunciar corrupção,
    Passaram para além deste país,
    Em perigos e assaltos fabricados,
    Mais do que a força humana quis,
    E entre gente morta edificaram
    o Novo Reino, que tanto conspurcaram;

    Canto II
    E também as memórias gloriosas
    Daqueles três, que foram depredando
    A Fé, o País, e as terras virtuosas
    De Norte a Sul andaram devastando;
    E aqueles, que por obras desonrosas
    Rifaram a lei do parlamento profanando;
    Renans, Sarneys e o Collor após regresso
    Transformaram em bordel nosso Congresso.

    Canto III
    Cobre do Dirceu, Palocci e do Genuiniano
    As malversações grandes que fizeram;
    Cale-se o Amorim por propagar engano
    Sobre a fama das vitórias que tiveram;
    Que por louvarem um apedeuta insano,
    A quem Neptuno e Marte desdisseram:
    Cesse tudo o que a Dilma antígua anta,
    Que outro valor mais alto se alevanta.

    Canto IV
    E vós, Tágides minhas, pois criado
    Tendes em mim um novo engenho ardente,
    Se sempre em verso humilde celebrado
    Foi de mim vosso riso alegremente,
    Dai-me agora um som alto e sublimado,
    Um estilo grandíloquo e corrente,
    Porque de vossas águas, Serra afirme
    Que não tenham medo de vitória firme.

    Canto V
    Dai-me uma fúria grande e sonorosa,
    E não do agreste Datena ou Marisa muda,
    Mas de turba iletrada e belicosa,
    Que o peito acende e a cor ao gesto muda;
    Dai-me igual canto aos feitos da famosa
    Ó petralhas, que à Marta tanto ajuda;
    Que se espalhe e se cante no horizonte,
    Se tal preço cabe em verso ao ignorante.

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  10. Perfeito, Coronel, perfeito! Eles estão tentando guarnecer os flancos da candidata-botox. Fiseram isto na campanha antecipada da quinta-feira, com relação ao passado de guerrilheira comunista da candidata e estão fazendo o mesmo em relação ao crack, que é parte da herança maldita que o desgoverno comunofascista do Foro de São Paulo legará ao país. Será que a oposição vai se dar conta disto e tomar alguma atitude que não a deixe a reboque dos fraudadores petralhas?

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  11. Lulíadas II – Canto VI

    Eu, mero vivente, em clamor soturno
    Peço aos que desejam as luzes da ribalta
    Que não devem postar em caixa alta
    Em blogs sérios como o do Coturno
    Assim pensando muitas vezes cismo
    Se todos são iguais nos seus rompantes
    Caminhando, pobres seres, para o abismo
    Jazigo eterno dos ignorantes.

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  12. A Carta, de Pero Vaz de Caminha

    Carta a El Rei D. Coturnus Noturnus de Orleans e Bragança, Dominus, São Paulo, 2010.

    Senhor,
    Posto que o Capitão-mor desta Vossa frota, e assim os outros capitães escrevam a Vossa Alteza a notícia do achamento desta Vossa terra nova, que se agora nesta navegação achou, não deixarei de também dar disso minha conta a Vossa Alteza, assim como eu melhor puder, ainda que -- para o bem contar e falar -- o saiba pior que todos fazer!
    Todavia tome Vossa Alteza minha ignorância por boa vontade, a qual bem certo creia que, para aformosentar nem afear, aqui não há de pôr mais do que aquilo que vi e me pareceu.
    Da marinhagem e das singraduras do caminho não darei aqui conta a Vossa Alteza -- porque o não saberei fazer -- e os pilotos devem ter este cuidado.
    E portanto, Senhor, do que hei de falar começo:
    E digo quê:
    A partida de Belém foi -- como Vossa Alteza sabe, segunda-feira 9 de março. E sábado, 14 do dito mês, entre as 8 e 9 horas, nos achamos entre as Canárias, mais perto da Grande Canária. E ali andamos todo aquele dia em calma, à vista delas, obra de três a quatro léguas. E domingo, 22 do dito mês, às dez horas mais ou menos, houvemos vista das ilhas de Cabo Verde, a saber da ilha de São Nicolau, segundo o dito de Pero Escolar, piloto.
    Na noite seguinte à segunda-feira amanheceu, se perdeu da frota Vasco de Ataíde com a sua nau, sem haver tempo forte ou contrário para poder ser!
    Fez o capitão suas diligências para o achar, em umas e outras partes. Mas... não apareceu mais !
    E assim seguimos nosso caminho, por este mar de longo, até que terça-feira das Oitavas de Páscoa, que foram 21 dias de abril, topamos alguns sinais de terra, estando da dita Ilha -- segundo os pilotos diziam, obra de 660 ou 670 léguas -- os quais eram muita quantidade de ervas compridas, a que os mareantes chamam botelho, e assim mesmo outras a que dão o nome de rabo-de-asno. E quarta-feira seguinte, pela manhã, topamos aves a que chamam furabuchos.
    Neste mesmo dia, a horas de véspera, houvemos vista de terra! A saber, primeiramente de um grande monte, muito alto e redondo; e de outras serras mais baixas ao sul dele; e de terra chã, com grandes arvoredos; ao qual monte alto o capitão pôs o nome de O Monte Pascoal e à terra A Terra de Vera Cruz!
    Mandou lançar o prumo. Acharam vinte e cinco braças. E ao sol-posto umas seis léguas da terra, lançamos ancoras, em dezenove braças -- ancoragem limpa. Ali ficamo-nos toda aquela noite. E quinta-feira, pela manhã, fizemos vela e seguimos em direitura à terra, indo os navios pequenos diante -- por dezessete, dezesseis, quinze, catorze, doze, nove braças -- até meia légua da terra, onde todos lançamos ancoras, em frente da boca de um rio. E chegaríamos a esta ancoragem às dez horas, pouco mais ou menos.
    E dali avistamos homens que andavam pela praia, uns sete ou oito mil, segundo disseram os navios pequenos que chegaram primeiro. Diziam-se petistas, presidentes, chanceleres e jornalistas. Andavam nús e sem ética, vagando em busca de valores morais, intelectuais e outros mais difíceis de encontrar.
    Voltarei mais tarde à narrativa por longa ser demais. Fui!

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  13. As últimas declarações do Mico Amorim sobre o “acordo” no Irã fizeram-nos sair do Paleolítico e avançar para a Era Crepuscular dos Símios. Eis o que disse:

    “- Não acho positivo ficar fazendo ameaças. Acho também que, se o Irã for inteligente, não dará bola para isso e continuará fazendo o que tem que fazer.”

    Nota: Graças à competente assessoria dada ao aiatolah Mula-lá, de agora em diante estaremos na mesma caverna onde habitam outros fósseis da América Latina.

    ¡Viva la revolución socialista!

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