segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Nunca na história deste país.

Os bancos públicos, no último trimestres de 2009, bateram um recorde, alcançando um lucro maior do que os bancos privados: R$ 5,3 bilhões contra R$ 4,9 bilhões. Como é que banco tem resultado tão expressivo? Cobrando juros e spreads altíssimos dos seus clientes. É o Brasil do Lula.

5 comentários:

  1. Lulla, a cabeça da serPenTe28 de dezembro de 2009 às 07:46

    E o povo na merda. E o povo todo cagado continua votando nelle. Quero mais é que se lambuzem com a merda.

    Enquanto isso leio no CH:

    Toma lá, dá cá
    Emissários tentam convencer José Serra a oferecer a Aécio Neves metade do ministério de eventual governo tucano, para tê-lo como vice.

    Outra condição proposta para que o mineiro Aécio Neves aceite ser o vice é a garantia de que José Serra não tentaria a reeleição, em 2014.


    Eu mandava esse Aécio se fud**. Ô sujeitinho vagabundo.

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  2. Lulla, a cabeça da serPenTe28 de dezembro de 2009 às 07:48

    Ah, correria o risco de ver a Dilminha presidente, mas não votaria nesse crápula (Aécio) de jeito nenhum.

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  3. "EFE"

    Brasil tem o maior spread bancário do mundo, afirma estudo


    A diferença entre os juros que o banco paga na captação de recursos do cliente e o custo que esse mesmo banco cobra na concessão de empréstimo, o chamado "spread bancário", custa R$ 261,7 bilhões aos brasileiros e é a mais alta entre 40 países com o mesmo modelo, afirma um estudo divulgado neste domingo em São Paulo.

    O estudo, elaborado pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), apontou que, nos 12 meses de crise financeira global, os clientes e empresas brasileiras pagaram um diferencial maior entre a taxa de juros cobrada pelos bancos e a que eles pagam aos clientes para captar recursos.

    Com a média mundial aplicada no Brasil, o spread bancário no País teria caído para R$ 71,5 bilhões, apontou o estudo, que tomou como base dados do Fundo Monetário Internacional (FMI).

    Marcos10

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  4. Os bancos públicos, a mando de Lula et caterva, ampliaram a concessão de crédito, com juros elevados, para "estimular o consumo", mesmo com a retração da indústria. O resultado é o endividamento facilitado e elevado das classes menos favorecidas e o excessivo lucro dos bancos, "nunca antes na história destepaiz". Em breve, talvez só depois das eleições, estourará uma bolha financeira...

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  5. PIB 2009: (-) 0,22%

    Na época do FHC, com quatro crises mundiais, ainda crescemos 0,1%.

    Na era do falastrão, sem crise alguma - só uma marolinha -, redução do PIB é de 0,22%.

    Marcos10

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