quinta-feira, 13 de novembro de 2008

PAC da Saúde.

Um relatório das Nações Unidas mostra que o Brasil deve terminar o ano com o terceiro pior índice de mortalidade infantil entre os países da América do Sul. De cada mil nascimentos, 23 crianças morrem antes de completar um ano. Pior do que o Brasil, só a Bolívia e o Paraguai. É o PAC da Saúde.

3 comentários:

  1. E viva o pinóquio etílico! O maior engodo da história "destepaiz". Mentiroso, preguiçoso, e promotor da corrupção avassaladora no Brasil.

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  2. Prezado Coronel,

    Se essa "Saúde quase perfeita" (*) foi atingida em céu de brigadeiro imaginemos a tragédia daqui a alguns anos quando o legado, de má administração em clima adverso, dessa cambada já estiver consolidado...

    Pobre banânia,

    Boolas

    (*) Pérola do imbecil pronunciada num debate na TV

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  3. O boletim eletrônico "Em Questão" é distribuído pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República. Na edição nº 88 de 13 de Novembro de 2008, o tal boletim transcreve uma entrevista com o Ministro da Saúde e, conclui com o seguinte assunto:
    "Nova CPMF - O financiamento da saúde é importante para o País. O último relatório do IBGE, que analisou os gastos de saúde em 2005, mostrou que o gasto total em saúde foi de R$ 160 bilhões. Quando se separa o que foi gasto pelos governos e o que foi gasto pelas famílias, fica-se perplexo. Os governos gastaram só 38% e as famílias, 62%. Isso significa que quem banca a saúde pública no Brasil são as famílias. É gasto direto - despesas com medicamentos, exames, consultas. Todos os países do mundo com sistema de saúde com os mesmos princípios brasileiro, como, por exemplo, a Inglaterra e o Canadá, têm uma participação do gasto público no gasto total de cerca de 80% - exatamente o inverso do Brasil. Isso significa que temos que gastar mais recursos públicos em saúde no Brasil. Daí a importância da regulamentação da emenda 29 e da criação da CSS (Contribuição Social par a Saúde). Em dezembro do ano passado, perdemos uma oportunidade histórica quando fomos derrotados na questão da CPMF no Senado. Se mantida, estaríamos hoje em uma situação razoavelmente confortável na área de saúde. Com o término da CPMF, o governo se viu obrigado a pensar em outras alternativas."
    COMENTO: O Ministro usa dados de 2005 para engambelar os incautos. Espertamente, esquece que nos anos de 2007 e 2008 o (des)governo vem batendo recordes mensais de arrecadação, cujos recursos ninguém sabe onde são "investidos". Pois nem o PAC tão batraqueado tem recebido os recursos prometidos. Fiquemos atentos pois eles voltarão à carga para nos impor a tal CSS em breve!!

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