Ao atender solicitações dos Tribunais Regionais Eleitorais (TREs) o plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovou o envio de forças federais para mais 39 municípios. Até agora são 341 cidades que contarão com reforço na segurança durante as eleições para prefeito, vice-prefeito e vereador, no próximo domingo (5). O reforço na segurança pública chegará a 107 municípios do Pará, 107 do Rio Grande do Norte, 39 do Amazonas, 20 de Alagoas, 4 do Amapá, 20 de Sergipe, 13 do Maranhão, 4 de Mato Grosso do Sul, 3 da Paraíba, 2 do Tocantins e 20 do Piauí. Na cidade do Rio de Janeiro, excepcionalmente, o trabalho das forças federais não se restringe ao dia das eleições. As áreas afetadas por milícias e pelo tráfico de drogas já contam com operações militares periódicas, a chamada Operação Guanabara. O Tribunal Superior Eleitoral já repassou R$ 41.607.222,13 para o Ministério da Defesa administrar o envio de forças federais nos estados, bem como as operações militares na cidade do Rio de Janeiro.
Coronel
ResponderExcluirMas para este imbecil, os militares não foram sempre uns malandros, uns safados, uma merda? Agora já precisa deles como se fossem animais amestrados como acontece no Rio de Janeiro e em mais 340 cidades?
E se esses malandros, safados, uma merda lhe enfiassem com os coturnos na bunda e da sua gangue?
OFF
ResponderExcluirPq hj é s-e-x-t-a, véio:
http://www.youtube.com/watch?v=nku1w-DQhHU
Aproveite. Lei 9.504/97.
;)))
Um país cuja atividade política virou, por regra, trampolim para enriquecimento ilícito, um país aonde morrem 50.000 de seus filhos por ano, vítimas de homicídios, um país com os piores índices de educação do mundo, aonde boa parte daqueles que sabem ler não sabem sequer interpretar o que lêem. Realmente um país desses necessita de uma Força Federal para o exercício da democracia. Daqui há 50 anos cataremos os restos...
ResponderExcluirSou paulistano. Tu és ?
ResponderExcluirSe fôr, escuta, nossa cidade está adensando como nunca e vai ficar pior com Kassab. O planejamento está nas mãos do setor imobiliário que já comprou a Camara dos Vereadores. Creio que boa parte se reelegerá pois há desinteresse do eleitor, que dirá em renovar.
Outra, Kassab, cheio de si, vai renovar o secretariado, pois as babás do PSDB que lhe deram visibilidade e foram os executivos das diretrizes de Serra, terão que ceder espaço ao pessoal de Quércia e Cia bela.
Eleito, Kassab terá que andar por si e Serra estará ocupado demais em ser presidente para manter o cabresto sobre os rumos da cidade.
E aí o filme muda. As diretrizes mudam. O nível de qualidade de vida na cidade não se garante num consórcio de políticos saudosos de meter a mão na nossa grana.
Adensamento selvagem e descolamento do PSDB são meus medos.
Vejamos:
28/09/2008 - 11h01
Cinco áreas estão "zeradas"
http://www1.folha.uol.com.br/folha/classificados/imoveis/ult1669u449740.shtml
Kassab diz que, se for reeleito, manterá tucanos
http://oglobo.globo.com/pais/noblat/post.asp?t=kassab_diz_que_se_for_reeleito_mantera_tucanos&cod_Post=130277&a=111
Não vai ser mole.
percebe-se o quanto eh democratico e civilizado eh esse pais, nao?
ResponderExcluirtropas pra garantir eleicoes, sinceramente, eh coisa de terceiro mundo e nao tem o que discutir...
Esse governo Lula deveria ter dado educação e cultura ao povo, mas nesses anos de governo preferiu treinar sua militância conforme a cartilha do Foro de São Paulo e hoje estamos correndo risco de ataques desses terroristas, quando deveriamos transcorrer um dia de eleição como gente civilizada. É uma vergonha assistir a Força do Estado ter que confrontar os terroristas de Lula atacando o estado de direito.
ResponderExcluirSharp Random
ResponderExcluirLi o link que me indicou sobre as urnas eletrônicas com uso da biometria (fotos e impressão digital) com a patética desculpa de um safado do TSE, Giuseppe Dutra Janino, secretário de tecnologia da informação do TSE que teve a safadeza de dizer: "Eliminamos a possibilidade de um eleitor votar pelo outro".
O que esse safado sem vergonha não declarou, foi a não possibilidade de não recontagem dos votos e o controlo 100% de o TSE, logo lula e qualquer autoridade Judicial, serviço de informações e qualquer legenda política que pague uma boa propina, saberem que por exemplo, em que legenda votei e se mereço confiança política.
Vivemos numa Ditadura! A Democracia è coisa do tempo dos militares, que apesar de terem tido alguns defeitos, como o Ustra e seus colegas terem deixado vivos os bolcheviques e famílias dos bolcheviques que interrogaram, havia respeito, a corrupção era pouca ou quase inexistente quando comparada à atual.
Na Venezuela utilizam as urnas eletrônicas e Chávez tem acesso ao voto de cada eleitor, Se for funcionário publico e votou na Oposição, è despedido. Por exemplo, com os Juízes a situação è idêntica. Mais, se uma decisão do Tribunal não sair como Chávez ordenou, esse Juiz è afastado do cargo e fica no desemprego.
Duas aberrações eleitorais: voto obrigatório (na Europa só tem a Bélgica e a Grécia com essa aberração) e urna eletrônica, que significa de imediato, eleições falsificadas, manipuladas. E vamos assistir a um absurdo: a petralhada ganhar nos grandes currais eleitorais e as urnas não poderem ser conferidas!
Caberá a nós civis mudar isso. O Congresso tem gigolôs a mais. Acabava. Fechava as portas.
Este tipo de democracia representativa, não representa porra algumna, mas sim os interesses de cada deputado federal e senador. Utiliza-se a democracia parlamentar da Europa. Primeiro Ministro oriundo da legenda mais votada, Presidente da Republica com poucos poderes, mas importantes e Deputados em número proporcional aos votos recebidos, sendo 81 no maximo, ou apenas 2 por cada Estado, oriundos dos dois maiores partidos votados. Tal como na Inglaterra: 1 deputado trabalhista e outro conservador. E a Democracia funciona com baixos custos.
seria possível uma comparação com a quantidade de cidades com tropas em eleições anteriores?
ResponderExcluirnunca neste paizzzzz1
Filoxera, olhamos para a mesma paissagem.
ResponderExcluirSe houvesse, majoritáriamente, no Brasil, correntes políticas democráticas e intransigentemente democráticas, enfatizo, somado a partidos políticos sólidos em termos de programática e formação de seus de filiados, com regras claras que permitissem, com a democracia interna, fazê-los usinas de boas idéias pelo bem comum, definindo candidatos pelo que representam em afinidade moral e competência, a informatização, até as últimas consequências, teria nexo e o nosso aplauso.
Mas, no cenário de degradação e posturas cínicas cada vez mais indecentes e incoerentes, a informatização tem que ser analisada de perto e fiscalizada por muitos especialistas, pois é de tal obviedade a busca da burla e da fraude, face mesmo ao descompasso entre o interesse nacional e a imposição alienígena.
Hoje, a informatização serve, na minha opinião, mais aos interesses da própria Justiça Eleitoral, pela desincumbência rápida da tarefa e desmonte do circo, com a totalização instantânea que tanto perseguem, do que a critérios de aperfeiçoamento democrático.
O resto, caro, é redundância, nós bem o sabemos. Economizo, então.
Só para não ser relapso.
ResponderExcluirO ufanismo pregado pelo TSE com sua modernidade chega a nos dar a impressão que o lapso entre o ser jurídico e o estar no mundo é maior e mais perigoso que imaginamos.
A medida em que progride na carreira e se afasta das questões comezinhas para mergulhar na técnica, o magistrado diretor, burocatiza-se e aliena-se.
É o que nos parece.
Os capa preta supra sumos ao insistirem nessa visão de "superioridade" tecnológica em relação, vejam bem, aos mercados mais avamçados nesse setor, nos preocupam demais.
A impunidade na seara eleitoral e a caixa-preta que a sofisticação irremediavelmente constrói, pois há limite de segurança mais e mais fulcral a ser imposto à sua fiscalização vai demolindo os pressupostos básicos da sua invenção.
Em eleições municipais, onde se fortalece a idéia básica de cada partido, a informatização poderia retroceder a bem do engajamento do cidadão.
A postura refratária do TSE escorado no STF não é digna das conquistas desse nosso povo.
Querido povo, apesar de tudo.