O Ibovespa retrocedeu 6,50%, para os 29.435 pontos, o menor nível desde 28 de outubro de 2005. O giro financeiro é de R$ 3,24 bilhões, quase a metade da média do mês (R$ 5,51 bilhões). É o resultado da ausência dos investidores estrangeiros que continuam sacam recursos do mercado doméstico para cobrir perdas no exterior. O saldo de investimentos externos deve ficar negativo pelo quinto mês consecutivo: até o dia 22, as vendas de ações superavam as compras em R$ 3,70 bilhões. E esse fluxo negativo ocorre apesar da Bovespa já ter perdido mais de 50% desde o início do ano, em reais, e mais de 60%, se a queda for calculada em dólar. Mais aqui.
O golpe de misericórdia no Brasil seria o Henrique Meireles aloprar com as baixarias do psicopata Lula e deixar de vez o Banco Central. Aí sim a confiança dos investidores ia para o centro da Terra. O psicopata é tão inconseqüente que não se esforça nem um pouco para que isso não aconteça.
ResponderExcluirCoronel:
ResponderExcluirE minha aposta é de que chegue aos 10 mil pontos, embora o Taso tenha dito que tudo isso é "psicológico".
E insisto em contrariar Lula - de que empresas "especulavam" no mercado futuro. Minha opinião é de que essas empresas tentavam se proteger da variação cambial. Em qualquer lugar do planeta governos trabalham para dar plena estabilidade a suas economias, isso incluindo inflação e câmbio.
BRASIL PARA TODOS!
ResponderExcluirBRASILEIROS... AINDA MACACOS SOB DOMÍNIO DOS BARÕES DO NARCOTRÁFICO COMUNISTA!
Viagem ao país do Bolsa Família
o Ibase (Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas), mais conhecido como a ONG do Betinho, foi visitar o Bolsa Família, em exaustiva pesquisa apoiada pela Finep (Financiadora de Estudos e Projetos). O resultado detalhado está na mais recente edição de "Democracia Viva", a imperdível publicação mensal do Ibase.
O lado bom do programa é conhecido e trombeteado pelo próprio governo e pela mídia. Por isso, pulo diretamente para o que a pesquisa revela sobre "A dura realidade brasileira: famílias vulneráveis a tudo", título do artigo de Luciene Burlandy, professora da Faculdade de Nutrição da Universidade Federal Fluminense, e Rosana Magalhães, doutora em saúde coletiva e pesquisadora do Fiocruz.
Por que vulneráveis a tudo? Porque comer mal ou pouco não é o único problema dos elegíveis para receber o Bolsa Família. Falta-lhes também acesso a saneamento (esgoto e lixo), gás encanado e água potável. Mais da metade (57,4%) não tem esgoto.
Só 43,7% tiveram trabalho remunerado no mês anterior à pesquisa, sendo que deles meros 16% tinham carteira assinada. Mesmo comer, que é o principal benefício decorrente do Bolsa Família, não chega a eliminar o que os pesquisadores chamam de "insegurança alimentar". A maioria (54,8%) sofre de insegurança moderada (34,1%) ou grave (20,7%), fora 16% de crianças com desnutrição.
Tudo somado, fica difícil qualificar só como pobre essa gente toda. São miseráveis. E não são poucos.
Em dezembro, 15.159.855 famílias tinham renda inferior a R$ 120, o patamar para receber o Bolsa Família (e 4,03 milhões de famílias nem o recebiam). São cerca de 60 milhões de pessoas "vulneráveis a tudo", um terço da população brasileira, uma França inteira.
Você acha que um país assim tem muito a comemorar?
Coronel,
ResponderExcluirFalando em calculado em dolar, o senhor saberia dizer a quantos dolares correspondem o salario minimo de hoje?
E sera que alguem ja esta recalculando o crescimento do PIB ou vao mudar de novo o metodo de calculo?
Dias piores virão.
ResponderExcluirOs 29 mil e poucos de hoje ainda não é o fundo do poço.
Pois com toda essa queda, voltamos somente para onde estávamos no final de 2005.
O Dow Jones americano voltou para patamares de 1998.
E a Nikkei do Japão está agora onde estava em 1982.
Portanto, sangue frio.
Ainda temos muito por afundar.
Jacutinga