quinta-feira, 22 de maio de 2008

Mordomia no STF.

Os privilegiados que trabalham no Supremo Tribunal Federal (STF) voltam a contar com a possibilidade de conseguir bolsas de estudo para cursos de pós-graduação, além de receber incentivos para o aprendizado de língua estrangeira, conforme anunciou ontem o presidente da Casa, ministro Gilmar Mendes.

Ao assinar o Programa de Aperfeiçoamento e Socialização, o ministro disse que a instituição pretende criar condições para que os funcionários do Supremo possam aprender inglês, espanhol, alemão, italiano e francês, bem como inscrever-se em cursos de pós-graduação. “A finalidade é a valorização e o estímulo daqueles que formam autênticas artérias, sem as quais as atividades desta Casa não chegariam a bom termo”, frisou o presidente.

“Os benefícios advindos de desempenho de cada qual e todos hão de reverter ao próprio Supremo, porquanto parece-me inquestionável inexistir maior força motriz do que a gerada pela motivação interior”, disse ainda o presidente.

Para evitar este tipo de despesa que sangra os cofres públicos gerando privilégios, basta que o STF contrate, em vez de parentes, profissionais que falem os idiomas necessários e que já possuam pós-graduação, como milhares que estão desempregados no Brasil.

8 comentários:

  1. Coronel

    Os parentes são para combater o desemprego...familiar.

    Profissionais são para trabalhar.

    Tem diferença, mizifo!

    ResponderExcluir
  2. Coronel,

    Todos os poderes estão deitados em berço esplendido e o povão se fud... para sustentar este bando de parasitas.

    Trabalhar 148 dias por ano para sustentar isto aí é um roubo.

    ResponderExcluir
  3. Coronel, sempre tenho tentado divulgar o programa Opnião Nacional da cultura, um belo modelo do que e jornalismo e democracia, hoje as 22.40 ele entrevista Reinaldo Azevedo.
    IMPERDIVEL!!!


    COLLOR 2010 - VICE - KATIA ABREU

    ResponderExcluir
  4. Collor 2010? A gente não aprende mesmo.

    Quanto ao berço esplêndido dos 3 poderes, concordo plenamente. É por isso que as coisas não andam - todo mundo sabe as mordomias de todo mundo. Basta ameaçar levantar a lebre e sai habeas corpus até para quem não pediu.

    ResponderExcluir
  5. Coronel,
    A moda é "mamar" no Erário.
    O Judiciário demonstra assim que, em matéria de se apoderar do que é público, está em perfeita sintonia com os outros Poderes.

    ResponderExcluir
  6. Autômatos do sistema vão sendo promovidos e acabam escudeiros indispensáveis.
    Amoldados aos vícios dos magistrados, saneando, corrigindo e, no mais das vezes, redigindo no lugar destes acabam por estabelecer critérios funcionais bem heterodoxos.
    Mas no fim tudo dá certo, ou não ?
    A Justiça brasileira não opera que é uma beleza ?
    Gilmar Mendes reconhece a patuléia capacitada mas sem títularidade.
    Cuida de não lhe puxarem o tapete.

    ResponderExcluir
  7. Collor 2010... é demais.
    Bom, para o imperdível não se tornar decepcionante segue a pauta:

    PROGRAMA 22/5
    TEMA: A ética da cobertura do caso Isabella
    O programa discuti a ética na cobertura do caso da morte da menina Isabella, atirada por uma janela do apartamento do pai. Em rede nacional, a tragédia monopolizou o noticiário e deixou no ar a polêmica: onde termina a informação e onde começa o show, co-produzido por jornalistas, promotores e delegados? O programa foi gravado.
    CONVIDADOS
    Roberto Romano - professor de Ética e Filosofia da Unicamp;
    Reinaldo Azevedo - articulista da Revista Veja;
    Roberto Tardelli - promotor de Justiça,
    Manuel Alceu Affonso Ferreira - advogado, ex-secretário de Justiça de São Paulo.

    PS: O tempo anda curtíssimo prá muita gente, abraço! ;)

    ResponderExcluir
  8. Isso é uma falta de respeito com o trabalho dos brasileiros que sustentam essa laia. Cambada de inúteis. Justiça podre.

    ResponderExcluir