Como dizia o Lula Prancha, o economista de boteco, antes os Estados Unidos espirravam e o Brasil pegava uma gripe. Agora mudou, os Estados Unidos espirram, o mundo inteiro descobre que pode ficar gripado e o Brasil pode pegar pneumonia vinda da China, bronquite importada da Índia e coqueluche trazida da Argentina. A doença pode ficar incubando por uns tempos, mas ainda não inventaram antídoto contra ela. Se aumentar o consumo interno para compensar uma possível recessão global, volta a inflação. Se aumentar os juros para controlar a inflação, vem recessão interna, inadimplência, calote. Lula Prancha não enfrentou crise em seis anos. Mas, como diz ele, o Brasil tem dólares saindo pelo ladrão. Pena que o dólar esteja derretendo e ninguém queira saber dele. Vamos aguardar os acontecimentos que, por enquanto, ninguém faz a mínima idéia de como serão. Quem sabe Lula Prancha não encontra a solução para a crise mundial que vem por aí, se irrita e liga para o Bush ensinando como ele deve fazer?
Lula Prancha...hahahahah
ResponderExcluirSó vc,CORONEL,para me fazer rir deste bebum que nos desgoverna!
O Nenem era mais criativo...hehehe
Espero que a bomba exploda na mão dele e do Manteiga Derretida,que tem gaguejado,mais que de costume.
Governou com céu de brigadeiro e nada fez,a não ser roubar.
Vai colocar a culpa nos EUA,como já fez,reclamando que o Bush não segura as crises.
Abraços, ANA.
O Estados Unidos supera essa crise, sem duvida.Agora, quero ver neguinho, que pousou de "mãe dos pobres", "Messias", "Salvador da Patria"...
ResponderExcluirO Ébrio é uma sábio !!!
ResponderExcluirHAhahahahahahahaa !!!
Como todo ditador, já beira a insanidade ...
O problema não são os dolares, é o ladrão por onde eles estão saindo. PT saudações...
ResponderExcluirCoronel,
ResponderExcluirNão consigo entender,há anos escuto essa ladainha, e já sou avô.
Se o consumo aumenta, volta a inflação, tínhamos uma inflação galopante e não tínhamos consumo.
Estou de saco cheio desses especialistas em economia.
Com crise ou sem crise, precisamos de governantes honestos, éticos, confiáveis e não de aves de rapina nos governando.
Não me interessa as obras que fizeram,estão lá pra realizar , o importante é o que NÃO FIZERAM.
Será que estamos condenados a sermos eternamente governados por essa corja.
Abraços, Romulo.
E o analfa de nascença já soltou sua dose diária de batatadas: "a crise atual é 30 vezes pior que a da Malásia". Lá na minha terra se dizia algo assim: "depois que a onça tá morta todo mundo vai lá enfiar o dedo nela prá contar vantagem".
ResponderExcluirTá brabo viu?
Carlos Lessa: Brasil está vulnerável à crise
ResponderExcluirClaudio Leal
O economista e ex-presidente do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), Carlos Lessa, comenta, em entrevista a Terra Magazine, o corte de 0,75 ponto percentual da taxa básica de juros dos Estados Unidos. A turbulência que atingiu o mercado financeiro ontem foi causada pelo anúncio da venda do banco de investimentos Bear Stearns para o JP Morgan, por US$ 236 milhões.
Professor titular de Economia Brasileira no Instituto de Economia da UFRJ, ele acredita que o Brasil comete as "mesmas besteiras" dos EUA.
- A política monetária norte-americana está fazendo agora tudo o que eles recomendaram para nós no Brasil. Eles estão fazendo uma redução espantosa da taxa de juros, estão socorrendo de uma maneira absolutamente não-liberal. Os grandes bancos estudam um sistema de perdão. Eles estão querendo segurar o pepino deles.
Para Lessa, o Brasil está vulnerável à crise, apesar da tranqüilidade do governo brasileiro:
- Eu acho que estamos tão vulneráveis quanto (os outros países). Numa escala diferente. Primeiro, nós estamos vulneráveis porque nossa política cambial colocou o Brasil como um dominó no meio do caminho. Ou seja, na medida em que os bancos americanos enfraquecem, o primeiro impacto que dá é na Bolsa de Valores nossa. O segundo impacto é em todos aqueles que se endividaram a partir de ações da Bolsa de Valores. Então você tem uma internalização da crise financeira americana no Brasil. E sem ter nenhum mecanismo organizado de defesa, porque o Banco Central faz questão de dizer que tudo aqui está no melhor dos mundos.
O economista registra equívocos do Banco Central.
- Em segundo lugar, a defesa que o Banco Central está fazendo é empurrar pra cima a taxa de juros no Brasil, exatamente o contrário dos Estados Unidos. Pra quê? Pra reter no Brasil o capital especulativo norte-americano, que vai fugir do Brasil por causa da crise; não porque ache que o Brasil está em crise, mas porque, em crise, ele tem de ir pra lá. Em terceiro lugar, o Banco Central está tirando reservas e remunerando, da pior forma possível, porque estão aplicando em títulos do Tesouro americano - o pior papel que existe no momento - e está pagando a mais alta taxa de juros pra captar o dinheiro. Então, tá dando enorme ganho a quem traz dinheiro pro Brasil.
Lessa continua a anatomia da crise e qualifica como "loucura completa" a ampliação desordenada do crédito pessoal.
- Quarto lugar: nós estamos com uma crise de crédito em gestação na economia. Porque nos últimos dois anos, as operações de crédito pessoal cresceram de forma desordenada. A prova disso é, por exemplo: você pode comprar um automóvel pagando 70 prestações, sem o sinal. Isso já é a loucura completa. Porque, obviamente, no meio da prestação, o valor do automóvel é menor que o valor da dívida.
O crescimento do "crédito fácil", analisa Lessa, guarda semelhança com o início da crise nos EUA.
- Exatamente, proliferação de sistemas de venda a crédito por todos os lados, bancos filiando-se a operações de cheque especial, incentivando as pessoas a usar cheque especial. Porque as pessoas físicas pagam juros mais altos. É a mesma coisa que aconteceu nos Estados Unidos. Então, nós estamos, em escala tupiniquim, fazendo as mesmas besteiras que os americanos fizeram. Em bom português.
Terra Magazine
http://terramagazine.terra.com.br/interna/0,,OI2688666-EI6579,00.html
Alô Boss.
ResponderExcluirconsiga com seus contatos saber o que o Sr Marco Aurelio Garcia estaria planejando no dia 18/03 á tarde na VENEZUELA em um encontro com o macaco.
E quanto á impassibilidade do governo perante a crise americana.
É igual peixe,que serve como parte da cadeia alimentar,fica parado esperando a morte ou não.
abraços