domingo, 16 de março de 2008

Foto do dia.

Quase cem mil pessoas acorreram a um show musical pela paz, realizado na ponte Simón Bolívar, divisa entre Colômbia e Venezuela. O nome do show, que reuniu dezenas de artistas, especialmente colombianos: Paz sin Fronteras. No lugar dos tanques de Chávez, a voz da liberdade e da democracia.

5 comentários:

  1. Coronel

    Hoje se falou aqui na falsa reserva indígena Raposa Serra do Sol em Roraima, fabulosamente rica em minérios estratégicos, cujo "pai" è o traidor Lula, com este ato de crime lesa pátria que está sendo cobiçada e imposta aos traidores do Brasil pela família real britânica, ONU, algumas potências estrangeiras e o presidente do Banco Mundial John Broscoe que está no nosso país, nomeadamente em Brasilia, para provocar o separatismo em nosso país. E Lula fala que não quer mais nada com o FMI!

    Este John Broscoe, declarou que a instituição tem interesse de investir em Roraima e deverá visitar o Estado nos próximos meses. Ele recebeu o governador Anchieta Júnior (PSDB), quinta-feira passada, dia 13, em Brasília, onde conversaram por mais de uma hora. Anchieta júnior fez uma explanação para o presidente e equipe técnica sobre todas as potencialidades do Estado e abordou também o problema fundiário.

    O recente episódio da independência do Kosovo, apoiado pelos mesmos personagens, seccionou a Sérvia que ficou sem o território que lhe deu origem, e a fragmentou a União Soviética. Isto evidencia que se meia dúzia de índios proclamarem independência, nós iremos perder não só Roraima mas inúmeras outras áreas com também falsas reservas indígenas, acobertando reservas minerais fabulosas.

    Este traidor do PSDB, mais um, falou com Lula em Brasília e conseguiu adiar a Operação Upatakon III por 45 ou 60 dias, pois os rizicultores recusaram a proposta apresentada pelo governador Anchieta Júnior (PSDB) para viabilizar a retirada menos traumática de não-índios da reserva Raposa Serra do Sol.

    Os produtores alegam que a questão está sub júdice no Supremo Tribunal Federal. Por isso, só desocuparão as fazendas por decisão judicial.

    Esse traidor feito governador pelo PSDB, declarou não saber se depois do posicionamento dos arrozeiros, o Governo Federal manterá a desintrusão suspensa pelo prazo de 45 ou 60 dias. Também condenou a possibilidade de confronto entre forças federais e populares, sabendo que vai haver sangue e mortes entre os rizicultores, pois se trata de questão federal, de onde parte a ordem de derramamento de sangue entre os brasileiros para que Lula fique mais rico.

    Traição por um punhado de US$ para Lula! Se houver derramamento de sangue entre brasileiros, as nossas FA serão culpadas. Daí que jobim não deixou nosso General acompanhar Unger!

    Pode ser que a Operação Upatakon III seja o fim do desgoverno deste traidor, pois o presidente do Banco Mundial no Brasil, John Broscoe, acompanhado pelo diretor de Desenvolvimento Sustentável do Banco Mundial, Mark Lundell, falou que já mantém parceria com todos os estados da região Norte e que faltava apenas Roraima.

    Só traição com os governadores, tendo anuência de Lula, que tudo autoriza desde que receba uma percentagem, e está falando de novo na sua reeleição.

    Mas nossas FA são mesmo inúteis? Autorizam atos de traição? Autorizam que a Operação Upatakon III comandada pela PF vá matar rizicultores brasileiros para entregar nossas riquezas a estrangeiros?

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  2. Caros Amigos.
    Tenho visto por aqui muitas, muitas opiniões e comentários inteligentes e bem embasados, como o anterior de FILOXERA.
    Pergunto:

    podemos repassar tais msg para nossa lista pessoal?
    Com ou sem ou 'apelidos'?

    Pr

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  3. Anônimo da 07:10

    Por mim, está livre de usar meus comentários como entender e dar-lhe o melhor uso que pretender, desde que o faça chegar de um modo ou outro à grande opinião publica, pois o nosso País está se afundando pela mão de um político no mínimo desonesto e no máximo, traidor.

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  4. Fosse no Brasil, a racinha da foto seria tudo Lula...

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  5. Coronel

    Transcrevo pare de um texto de Jorge Serrão:

    "Qualquer militar aprendeu na escola que a Política de Defesa Nacional trabalha com dois conceitos básicos. A Segurança é a condição que permite ao País a preservação da soberania e da integridade territorial, a realização dos seus interesses nacionais, livre de pressões e ameaças de qualquer natureza, e a garantia aos cidadãos do exercício dos direitos e deveres constitucionais.

    A Defesa Nacional é o conjunto de medidas e ações do Estado, com ênfase na expressão militar, para a defesa do território, da soberania e dos interesses nacionais contra ameaças preponderantemente externas, potenciais ou manifestas.

    A doutrina também vale para ameaças internas, principalmente se elas forem oriundas de forças externas. Com base na Constituição Federal e em prol da Defesa Nacional, as Forças Armadas poderão ser empregadas contra ameaças internas, visando à preservação do exercício da soberania do Estado e à indissolubilidade da unidade federativa. O artigo de nossa Lei Maior que define a destinação das Forças Armadas se subordina à sua Missão Institucional – e não o contrário, como preferem alguns comodistas intérpretes do Direito Constitucional.

    O artigo 142 da Constituição Federal é cristalino e fácil de ser lido por quem não seja um "analfabeto político": "As Forças Armadas, constituídas pela Marinha, pelo Exército e pela Aeronáutica, são instituições nacionais permanentes e regulares, organizadas com base na hierarquia e na disciplina, sob a autoridade suprema do Presidente da República, e destinam-se à defesa da Pátria, à garantia dos poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem".

    A existência do Brasil, como País independente e soberano, depende, diretamente, do cumprimento incondicional do dever de “defesa da pátria”. Tal obrigação não está sujeita a qualquer restrição imposta por quaisquer dos três poderes: o Executivo, o Legislativo e o Judiciário. Além disso, é uma obrigação supra-constitucional, pois a segurança da Lei Maior depende do estrito cumprimento dessa missão das Forças Armadas. Por isso, as Forças Armadas têm a obrigação constitucional de zelar pela "Segurança do Direito", que é o verdadeiro conceito de Democracia.

    As Forças Armadas são instituições nacionais permanentes. Expressam o Poder Nacional. Tal expressão militar do País se fundamenta na capacidade das Forças Armadas e no potencial dos recursos nacionais mobilizáveis. Por essa lógica, fica evidente que os militares não são um fim em si mesmos. Não podem e nem devem ser. Servem à Nação e à sociedade. A sociedade só pode se servir deles dentro dos limites da democracia, que é a segurança do direito. Exatamente neste ponto reside a questão crucial para o Brasil de hoje, que tem sua segurança, soberania e independência ameaçadas pelo governo do crime organizado - que rompe e corrompe as instituições, nos três poderes.

    A Política de Defesa Nacional é fácil de ser compreendida e assimilada por quem ama o Brasil e quer ver o nosso povo feliz de verdade – sem ser escravizado. O Estado tem como pressupostos básicos o território, o povo, leis e governo próprios e independência nas relações externas. Ele detém o monopólio legítimo dos meios de coerção para fazer valer a lei e a ordem, estabelecidas democraticamente, provendo-lhes, também, a segurança.

    As medidas que visam à segurança são de largo espectro. Além da defesa externa, envolvem a defesa civil, a segurança pública, as políticas econômicas, de saúde, educacionais, ambientais. Também envolve muitas outras áreas das quais não são tratadas por meio dos instrumentos político-militares. Cabe considerar que a segurança pode ser enfocada a partir do indivíduo, da sociedade e do Estado. Daí resultam definições com diferentes perspectivas."

    Logo, as nossas FA possuem toda a legitimidade para intervirem. E já vem sendo tarde.

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