Revista Época: esqueletos no armário da Dilma.

Dilma na luta armada
 
Entre 1967 e 1970, a estudante Dilma Rousseff combateu a ditadura militar. O que os processos da Justiça Militar revelam sobre a jovem que se tornou líder de uma das organizações que pegaram em armas contra o Governo.

Veja aqui um impressionante conjunto de documentos da participação de Dilma no terrorismo e na luta armada.
Em outubro de 1968, o Serviço Nacional de Informações (SNI) produziu um documento de 140 páginas sobre o estado da “guerra revolucionária no país”. Quatro anos após o golpe que instalou a ditadura militar no Brasil, grupos de esquerda promoviam ações armadas contra o regime. O relatório lista assaltos a bancos, atentados e mortes. Em Minas Gerais, o SNI se preocupava com um grupo dissidente da organização chamada Polop (Política Operária). O texto afirma que reuniões do grupo ocorriam em um apartamento na Rua João Pinheiro, 82, em Belo Horizonte, onde vivia Cláudio Galeno Linhares. Entre os militantes aparece Dilma Vana Rousseff Linhares, descrita como “esposa de Cláudio Galeno de Magalhães Linhares (‘Lobato’). É estudante da Faculdade de Ciências Econômicas e seus antecedentes estão sendo levantados”. Dilma e a máquina repressiva da ditadura começavam a se conhecer.
Ilustração: Sattu
Durante os cinco anos em que essa máquina funcionou com maior intensidade, de 1967 a 1972, a militante Dilma Vana Rousseff (ou Estela, ou Wanda, ou Luiza, ou Marina, ou Maria Lúcia) viveu mais experiências do que a maioria das pessoas terá em toda a vida. Ela se casou duas vezes, militou em duas organizações clandestinas que defendiam e praticavam a luta armada, mudou de casa frequentemente para fugir da perseguição da polícia e do Exército, esteve em São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul, adotou cinco nomes falsos, usou documentos falsos, manteve encontros secretos dignos de filmes de espionagem, transportou armas e dinheiro obtido em assaltos, aprendeu a atirar, deu aulas de marxismo, participou de discussões ideológicas trancada por dias a fio em “aparelhos”, foi presa, torturada, processada e encarou 28 meses de cadeia. Hoje candidata do PT à Presidência da República, Dilma fala pouco sobre esse período. ÉPOCA pediu, em várias ocasiões nos últimos meses, uma entrevista a Dilma para esclarecer as dúvidas que ainda existem sobre o assunto (leia algumas delas no quadro abaixo). Todos os pedidos foram negados. Na última sexta-feira, a assessoria de imprensa da campanha de Dilma enviou uma nota à revista em que diz que “a candidata do PT nunca participou de ação armada”. “Dilma não participou, não foi interrogada sobre o assunto e sequer denunciada por participação em qualquer ação armada, não sendo nem julgada e nem condenada por isso. Dilma foi presa, torturada e condenada a dois anos e um mês de prisão pela Lei de Segurança Nacio-nal, por ‘subversão’, numa época em que fazer oposição aos governos militares era ser ‘subversivo’”, diz a nota.
  Reprodução

13 comentários

Engraçado, colocam que só lutou contra a ditadura, não colocam os motivos (para transformar o país numa cuba), espero que a fajuta oposição se honre neste quesito, e esclareça a população quem foi essa senhora.

Danilo Canabarra

Reply

Coronel. A revista Época, não tem muito alcance. Somente os ricos irão lê-la. Não seria melhor colocar essa reportagem em todos os jornais do Brasil?

Reply

Isto precisa ser divulgado na propaganda da tv e rádio. Por exemplo, o locutor em off discorrendo sobre os vários atributos da guerrilheira , com cenas de época para causar maior impacto, ou narrativas sobre atentados cometidos. O povo faz as escolhas: eleger Serra, com uma biografia conhecida, exilado em país amigo durante a ditadura militar, ajudando outros, inclusive o MAG, voltando e se transformando num dos políticos mais importantes de sua geração ou, aquela de que poucos sabem a origem clandestina, que não tem fatos conhecidos para narrar e se esconde por detrás de biografia não publicável, e recheada de mentiras e invencionices.

Reply

Coronel,
O mais interessante é cavar o que a dona poste fez de 73 até aparecer no governo calares no RS.
Aí tem podres ainda mais podres do que o assassinato de jovens.

Reply

É o Brasil, se tornando o Bracuba de amanhã, se Dilma for eleita. Temos que contar com o apoio das Forças Armadas. Eles já estão a par de tudo, basta acessarem o blog dos Militares, o Ternuma(Terrorismo Nunca Mais).

Reply

Coronel a João Pinheiro é uma Avenida e não Rua aqui no centro de BH. No passado já foi endereço da classe média.

Os pais de Dilma a criaram na mesma avenida. Bom se a gente soubesse o que podia dar poderiamos ter tomado alguma providência no passado, kkkk, agora é tarde. Mas também Lulu teria arrumado outro poste.


A Dilma é pessima, se Lula a conseguir eleger, ele elegeria provavelmente qualquer um.

Que bela de uma democracia temos não?

Reply

E a maluca, com uma metralhadora na mão, saía correndo atirando sem parar. Matou mais que aquele maluco no cinema, há uns quatro anos atrás.

Reply

Nao e justo que todos saibam tudo sobre Serra, sem omissao de nada e da candidata oficial se omitam praticamente tudo. Nao deviamos ficar omissos e conformados apenas com suas negativas em dar explicacoes sobre seu passado. Temos o direito de saber mesmo porque nao podemos ter um candidato a presidente assassino frio e calculista. Nao importa quanto tempo tenha decorrido, ela precisa esclarecer isso ou nos brasileiros nao teremos sido justos com o candidato opositor. Dele se exige tudo, dela nao se exige nada? Por que dois pesos e duas medidas para dois candidatos brasileiros? Isso nao e justo.

Reply

essa maluca não pode nem falar das atrocidades q fez contra outros brasileiros pois pode perder as pensões que ganha por ter sido "subversiva"... me engana que eu gosto

onde essa maluca gastou os milhões roubados dos cofres do adhemar? mistériiio!

Reply

a reportagem da Época está fenomenal... e a pergunta que não quer calar... ela tem familia? por que não surgem? na minha opinião ela deveria surtar, tirar sua máscara, seu botox e mandar sua personal stylist de dois milhoes de reais de salário, distribuir esse dinheiro aos miseraveis deste pais... temos que lutar, sim, pela qualidade de nossos governantes ... a democracia se constroi com pessoas que não têm medo de mostrar seu verdadeiro eu...

Reply

Esqueceram da 9:
Porque Dilma desapareceu depois de 73? Ela já havia cumprido pena, não havia motivos para desaparecer, ou havia? Com quanto ela ficou no rachid dos dólares do cofre do Ademar? Porque a falta de fotos ou um álbum da familia?

Reply
Washington Teixeira mod

Coronel,
Ela ficou detida 28 meses, presa mesmo foram 29 dias. Pelo que já lí, e lí muito sobre o assunto, e digo que torturada ela não foi. Entretanto, neste período que ela ficou detida no bem-bom em quartéis do exército, ela "dedurou" TODOS os seus associados, em especial, os que participaram do assalto à casa de Adhemar de Barros. Depois de solta,foi para o exílio na Itália onde ficou até 1980, quando veio a anistia. Pergunta número um: Com que dinheiro ela se sustentou? Dois: Ela está evitando o assunto por que seus antigos associados abriram a boca para saber da grana? Tres: Se ela se vangloria tanto de ter "lutado" contra a "ditadura", por que fugir do assunto? Canalhice tem nome e seu nome é covardia. SELVA!!!!!!

Reply

A imprensa marron abusa para conseguir seu intento. Depois é somente o Chaves o ditador. Falta muita ética para jornalistas que publicam o que querem sem uma mínima pesquisa. Aliás, a ideia não era pesquisar e sim tentar a última cartada, já que a Dilma está prestes a se reeleger, e no primeiro turno. Aproveitem para conhecerem mais
http://www.conversaafiada.com.br/pig/2010/08/14/globo-tenta-o-golpe-da-dilma-terrorista/

Reply