O rombo astronômico de Belo Monte.

Nem Furnas e Eletrobras, que são estatais, recomendaram a participação no leilão de Belo Monte. Esta hidrelétrica tende a se tornar um dos maiores rombos já feitos nos cofres públicos na história deste país. Depois dos Jogos Olímpicos e da Copa do Mundo, é claro. Clique e veja o quadro publicado pelo jornal O Globo.

11 comentários

E o pior é que mais uma vez o coisa ruim do Lula sairá impune. O cara é o maior sabonete. Está sempre escorrendo aqui e acolá das falcatruas que ele e a sua turma de aloprados arrumam para o Brasil.

Essa será mais uma obra do PACtóide a ser deixada como herança maldita para a execução do futuro governo. Quem pagará a conta? Nós, é claro, os otários pagadores de impostos.

Reply

Bom, o novo presidente do TSE disse que vai ser bastante rigoroso com caixa dois etc. Vejamos, já que esse negócio aí pode muito bem representar um "belo monte" de dinheiro para compra de votos para a destemperada.

Reply

A construção dessa usina não é novidade alguma, mas sim o seu açodamento. No entanto, a Administração pode rever seus próprios atos quando eivados de nulidade ou simplesmente não se adequarem ao Interesse Público.

Reply

Com a CHESF transformada em um mero escritório da ELETROBRAS em Recife, foi só dar a ordem.
Apresenta qualquer coisa que depois os fundos de pensão cobrem...

Reply

Mais uma vez manobras p facilitar e favorecer os Amigos Empreiteiros, é isso?
a pressa é: Obra Eleitoreira,já que não fizeram nenhum pac, nem paczinho quererm fazer as pressas algo p justificar, pior mais uma vez o cara quer desrespeitar a lei, disse que vai fazer a construção da Usina de qq jeito, Amigos temos uma Constituição e muitas Leis que deveriam ser cumpridas, e não Discutidas, nem atropeladas por ninguém, nem mesmo pelo cara

Reply

Cel

Onde o Cara se mete tem trampa!

Leia artigo "Lula admite erros na reestruturação da Chesf"

http://jc.uol.com.br/canal/cotidiano/nacional/noticia/2010/04/21/lula-admite-erros-na-reestruturacao-da-chesf-219835.php

Palavras do Cara:
"Você pega um funcionário, não sei de que escalão, para fazer uma portaria. Talvez ele tenha colocado coisas exageradamente, que não precisava ter"
Lula, Brasília, entrevista ao Diário de Pernambuco
Fonte: JC Onlinel
22/04/2010

Como sempre só faltou botar a culpa no estagiário terceirizado pelo PMDB.

Até hoje não explicou a característica dele assinar sem ler! Será que ele sabe ler?

Átila

Reply
frederico menezes- PE mod

As desculpas de Lula cada dia se tornam mais vazias. Essa sobre o esvaziamento da CHESF é tragicômica. Jogar a culpa de algo tão sério num funcionário de terceiro escalão no que diz respeito à eleaboração de um documento. É, acho queo PT tem certeza da tolice do brasdileiro.

Reply

Corona, hoje, 23/4, a CBN divulgou uma comparação do leilão de Belo Monte com um episódio do Bem-Amado; a "inauguração" da construção de "Beautiful Hills". É capaz dos petralhas acusarem Dias Gomes de plágio!

http://tinyurl.com/2c2a3u5

Reply

E onde entra os TCU(Tomas no C..),dos brasileiros trouxas pagadores de impostos que nós todos somos.
Onde estao os procuradores de Justica?
Os advogados unidos contra essa Falcatrua!
Tem algum advogado ai? Ou meia duzia deles pr encher o saco destes PTralhas?

Reply

ACHO QUE O ZÉ DIRCEU É QUE ESTÁ POR TRÁS DE TUDO ISSO.

Reply

Não irei analisar corretas conclusões e argumentos apresentados sobre o assunto por diversos autores em várias mídias que o licenciamento em questão é prematuro; que estão transformando aquilo que deveria ser cuidadosamente avaliado e decidido “previamente” em “condicionante”; que o leilão foi realizado “à surdina” em apenas sete minutos; que, para o Presidente Lula, esta obra eleitoreira é a mais importante do Programa de Aceleração do Crescimento [PAC], programa do qual, aliás, várias outras obras estão “na mira” do Tribunal de Contas da União [TCU] por conta de supostas irregularidades; que a hidrelétrica de Belo Monte irá beneficiar prioritariamente megacorporações privadas da forma que o processo está sendo conduzido “goela abaixo”; que desta forma isto tudo não passa de mais um atentado contra os direitos humanos e vem “engordar” ainda mais as estatísticas vergonhosas e encher cada vez mais os bolsos dos poderosos; e que dentre outros exemplos negativos de obras “devidamente licenciadas dentro de preceitos legais com as justas compensações previamente planejadas”, como o de Belo Monte, segundo afirmam seus defensores, para dizer o contrário, desde a inauguração em 1984, ainda existem atingidos pela Hidrelétrica de Tucuruí que esperam por “justas compensações” se é que já não morreram.

Diante de tudo que já foi dito sobre o assunto, resta extrair e destacar alguns aspectos contidos no artigo Estoques ambientais e as contas nacionais, perfeitamente aplicaveis ao presente caso, de maneira complementar, de onde se conclui que não faltariam justificativas para a realização de auditorias ambientais pelos Tribunais de Contas da União, dos Estados e Municípios, não só na obra em Belo Monte, mas em muitos outros projetos altamente impactantes em diferentes níveis.

Em resumo: de acordo com convenções vigentes, quanto maior a utilização dos recursos naturais, maior o crescimento do produto, não sendo levadas em conta perdas de ativos não-produzidos ou não-renováveis decorrentes da exaustão; ao passo que os custos de mitigação decorrentes de problemas ocasionados pela degradação dos recursos naturais são vistos como acréscimos do nível de atividade, como as despesas com despoluição ou descontaminação do meio ambiente, por exemplo.

O pior é que o valor monetário dessas perdas acaba ficando embutido na receita do empreendedor, quando não deveria fazer parte da sua renda, sem falar nos subsídios e outros tipos de incentivos governamentais oferecidos. Lamentavelmente, temos um quadro ou cenário “Robin Hoodiano” às avessas e parece que continua não havendo esforços para retirar do excedente o valor econômico das perdas, o que, contabilmente, equivaleria considerar inalterados os estoques das reservas ambientais, mesmo após sua extração ou exaustão, e apesar de tudo o que se fala sobre conservação do meio ambiente. Fantástico, não? Então, como no Brasil os ricos são poucos e são amigos do rei, parece que o nosso Robin Hood tupiniquim ficou bem diferente do original, pois, ao que tudo indica, passou a subtrair dos menos privilegiados para dar aos ricos...

Reply