Diferença.
domingo, 31 de agosto de 2008 às 20:49:00
Oposição fala em impeachment de Lula.
às 19:01:00
Lula, um pinto no lixo.
às 17:00:00
Ameaça bolivariana.
às 14:13:00
PT fora do ar.
às 12:29:00
Não perca.
às 11:54:00
Conversa mole.
às 09:15:00
FHC lutou contra impeachment de Lula.
às 00:30:00
PF de Tarso acoberta petista.
às 00:30:00
FARC: terrorista refugiado no Brasil não quer depor.
sábado, 30 de agosto de 2008 às 22:26:00
Gostaria de manifestar a V. Exa. que me honra escrever a presente, enviando minhas saudações cordiais, respeitosas e junto aos augúrios por um desempenho pleno de êxitos em vossa missão de presidir a digna e prestigiada Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional dessa Magna Casa.
Com a vênia de V. Exa., descrevo, a seguir, de forma sucinta, o objetivo desta missiva:
Manifestar que recebi da emérita Comissão presidida por V. Exa., no último dia 26, um Convite para participar de uma Audiência Pública.
Gostaria de fazer a seguinte reflexão.
Para saber como agir, pedi luzes ao Altíssimo, dialoguei com familiares, amigas e amigos, cuja solidariedade me honra. Rememorei duas coisas. Uma, que o Comitê Nacional para os Refugiados (CONARE), usando critérios técnicos, entendeu que havia fundado temor de perseguição em razão de minhas opiniões políticas, o que impediria o retorno a meu país, razão pela qual me concedeu o refúgio. E a outra, o julgamento de meu Processo pelo Supremo Tribunal Federal (STF), máxima instância do Poder Judiciário, fazendo brilhar a Justiça nessa Sessão Plenária, na qual nove dos dez Excelentíssimos Ministros presentes votaram pelo não-conhecimento de minha extradição e, julgando extinto o Processo, determinou a expedição do alvará de soltura, em 21 de março de 2007.
Então, levando em conta os fatos já mencionados e as circunstâncias em que me encontro, acudi confiante à voz de minha consciência. Eis seu recado:
Continue honrando seu refúgio como até agora; ame os compromissos adquiridos como se fossem seus mandamentos. Aceite os deveres e direitos de refugiado, com modéstia e humildade. Seja respeitoso dos costumes, leis e normas que regem a vida do povo desse país, cujo Estado abriu para você, como diz o Prêmio Nobel de Literatura, Gabriel Garcia Marquez, "uma segunda oportunidade sobre a terra".
Continue reservado lendo, traduzindo, visitando as amizades, participando em atividades relacionadas com a cultura, a religiosidade, trabalhando a roça e, como um João de Barro, lute pelo sustento dos seus.
Excelentíssimo Deputado, sinto que devo obediência à minha consciência, cujo altar é o foro íntimo de cada mulher e de cada homem. Portanto, com todo respeito, agradeço a oportunidade, mas, com a vênia de V. Exa. declino o Convite recebido. Gostaria que minha reflexão fosse acompanhada pela compreensão e a aquiescência dessa insigne Comissão.
Desde já, agradeço vossa atenção.
Francisco Antonio Cadena Collazos
(Refugiado Político)”
Banditismo.
às 19:12:00
Banditismo. A palavra utilizada pelo senador Demóstenes Torres não poderia ser mais adequada para definir o grampo que a ABIN do Lula promoveu contra ele e o presidente do STF.
ABIN provoca grave crise institucional.
às 16:05:00
E existe alguma coisa oficial na ABIN?
às 14:49:00
A ABIN grampeou Lula?
às 10:05:00
A reação do ministro e do senador.
às 08:54:00
Comprovado o grampo em Gilmar Mendes.
às 08:43:00
Demóstenes Torres – Que é isso, Gilmar. Esse pessoal está maluco. Impeachment? Isso é coisa para bandido, não para presidente do Supremo. Podem até discordar do julgado, mas impeachment...
Gilmar – Querem fazer tudo contra a lei, Demóstenes, só pelo gosto...
Demóstenes – A segunda decisão foi uma afronta à sua, só pra te constranger, mas, felizmente, não tem ninguém aqui que embarcou nessa "porra-louquice". Se houver mesmo esse pedido, não anda um milímetro. Não tem sentido.
Gilmar – Obrigado.
Demóstenes – Gilmar, obrigado pelo retorno, eu te liguei porque tem um caso aqui que vou precisar de você. É o seguinte: eu sou o relator da CPI da Pedofilia aqui no Senado e acabo de ser comunicado pelo pessoal do Ministério da Justiça que um juiz estadual de Roraima mandou uma decisão dele para o programa de proteção de vítimas ameaçadas para que uma pessoa protegida não seja ouvida pela CPI antes do juiz.
Gilmar – Como é que é?
Demóstenes – É isso mesmo! Dois promotores entraram com o pedido e o juiz estadual interferiu na agenda da CPI. Tem cabimento?
Gilmar – É grave.
Demóstenes – É uma vítima menor que foi molestada por um monte de autoridades de lá e parece que até por um deputado federal. É por isso que nós queremos ouvi-la, mas o juiz lá não tem qualquer noção de competência.
Gilmar – O que você quer fazer?
Demóstenes – Eu estou pensando em ligar para o procurador-geral de Justiça e ver se ele mostra para os promotores que eles não podem intervir em CPI federal, que aqui só pode chegar ordem do Supremo. Se eles resolverem lá, tudo bem. Se não, vou pedir ao advogado-geral da Casa para preparar alguma medida judicial para você restabelecer o direito.
Gilmar – Está demais, não é, Demóstenes?
Demóstenes – Burrice também devia ter limites, não é, Gilmar? Isso é caso até de Conselhão.
(risos)
Gilmar – Então está bom.
Demóstenes – Se eu não resolver até amanhã, eu te procuro com uma ação para você analisar. Está bom?
Gilmar – Está bom. Um abraço, e obrigado de novo.
Demóstenes – Um abração, Gilmar. Até logo.
Um discurso nauseabundo.
sexta-feira, 29 de agosto de 2008 às 22:23:00
"Não estava previsto nos livros de sociologia, pelo menos até outro dia, que um torneiro mecânico de São Bernardo poderia chegar à Presidência da República, não estava previsto, não estava escrito. A grande inquietação dos preconceituosos contra mim era dizer que não tenho diploma universitário e, portanto, se eu não tenho diploma universitário, como é que eu queria ser presidente da República? Possivelmente, é o fato de não ter diploma universitário que me faz ter a preocupação que quem já tem o seu diploma e governou este país não teve..."
"Aí vamos nacionalizar as oportunidades para que todas as pessoas, da mais rica a mais pobre cidade, tenham o direito de ter a oportunidade de estudar um curso universitário. Se a gente acabar com o vestibular e permitir que o Enem seja o grande teste para a nossa juventude entrar na universidade, estaremos criando mais oportunidades para nossa juventude..."
O mundo ri do pré-sal.
às 18:53:00
Rasgando dinheiro público.
às 16:06:00
McCain: uma mulher como vice.
às 14:45:00
Blog movimentado.
às 11:06:00
Mucha plata.
às 10:09:00
Estado policial, menos contra petistas.
às 09:55:00
Esticando o factóide eleitoral.
às 08:03:00
Romântico e superficial.
às 07:53:00
Diamantes por cachaça.
às 07:45:00
Eleições: TSE pode liberar internet.
quinta-feira, 28 de agosto de 2008 às 22:22:00
Rio 2016: investimentos estão começando...
às 21:24:00
Pré-dinheiro.
às 18:36:00
Contribuição sindical?
às 14:14:00
Salário mínimo 2009: R$ 464,72.
às 12:27:00
Sem teto.
às 08:08:00
Mensalão II, o retorno.
às 08:04:00
Paulo Okamoto e Delúbio Soares, ex-tesoureiros do PT e de campanhas de Lula, almoçaram juntos ontem no Retiro do Pescador, em Brasília.
Lula, placa e pedra fundamental.
às 08:00:00
Terroristas querem guerra.
às 07:55:00
A cúpula do PT ressuscitou a polêmica sobre a punição aos torturadores da ditadura militar (1964-1985), embora o presidente Luiz Inácio Lula da Silva tenha mandado encerrar o assunto. Em nota divulgada ontem, na véspera dos 29 anos da Lei de Anistia, a Executiva Nacional do PT cobrou a responsabilização dos militares que praticaram tortura, sob o argumento de que "crimes contra a humanidade não prescrevem" e saiu em defesa dos ministros Tarso Genro (Justiça) e Paulo Vannucchi (Direitos Humanos), enquadrados por Lula depois de comprarem briga com as Forças Armadas. "A Comissão Executiva Nacional repudia os ataques difamatórios feitos por setores conservadores e antidemocráticos contra os companheiros Paulo Vannucchi e Tarso Genro", diz a nota, numa referência à manifestação de oficiais e generais, no Clube Militar do Rio, há 21 dias. Na ocasião, militares chegaram a divulgar as fichas dos dois petistas, integrantes de organizações clandestinas durante a ditadura. "A Lei de Anistia de 1979 não beneficia quem cometeu crimes como a tortura nem impede o debate público, a busca da verdade e da Justiça", sustenta o texto. O presidente do PT, Ricardo Berzoini, disse que o partido tem autonomia em relação ao governo. "O PT tem posições políticas e não necessariamente o presidente Lula precisa se alinhar a elas", afirmou Berzoini. Para ele, o retorno do tema não causa constrangimento ao Planalto. "A polêmica já ocorreu e no governo há várias posições", justificou.Na nota de 15 linhas, a Executiva do PT diz esperar que o Judiciário atenda às reivindicações das vítimas do regime militar, especialmente das famílias dos mortos e desaparecidos políticos. "A punição aos violadores de direitos humanos é tarefa da Justiça brasileira."
Miudinha.
quarta-feira, 27 de agosto de 2008 às 21:19:00
Tempo real.
às 19:48:00
Anônimo comenta:
às 14:01:00
Demarcação viciada.
às 13:53:00
Irregularidades no laudo antropológico que serviu de base para edição da Portaria 534/2005, do Ministério da Justiça, que demarcou a área da Terra Indígena Raposa Serra do Sol, em Roraima, e violação do princípio federativo com a ocupação de terras devolutas de Roraima pela União. Estes foram os principais argumentos utilizados na sustentação oral que os advogados dos autores da Petição (PET) 3388, que contesta a demarcação daquela área, do próprio estado de Roraima e dos produtores instalados em área englobada pela portaria demarcatória fizeram nesta terça-feira (27) de manhã, no Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF), onde a PET começou a ser julgada hoje.
O advogado Antônio Glaucius de Morais, que fez sustentação oral em favor dos autores da PET, senadores Augusto Botelho (PT-RR) e Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR), reafirmou os pontos já apresentados na inicial. Dentre eles, os principais são vícios no procedimento administrativo que levou à portaria demarcatória e violação do artigo 231 da Constituição Federal (CF), por ter ela demarcado como terra indígena área que não era imemorial, nem historicamente ocupada por nações indígenas.
O advogado sustentou, ademais, que a portaria viola, também, o mesmo artigo porque coloca cinco etnias indígenas diferentes, algumas delas rivais entre si, numa mesma base territorial, com riscos de conflitos e ameaça às suas tradições, sua cultura e, até, sua sobrevivência.
Laudo seria viciado
A principal irregularidade apontada pelo advogado no laudo antropológico da Funai, que deveria ter sido elaborado por um grupo interdisciplinar de técnicos, foi que ele é assinado apenas por uma pessoa, a antropóloga Maria Guiomar de Melo. Ainda segundo o advogado, diversas pessoas nomeadas para compor grupo interdisciplinar responsável pela produção do laudo sequer sabiam que compunham o grupo e “ficaram ainda mais espantadas quando souberam que foram nomeadas em virtude de formação especializada que nunca possuíram”.
Entre essas pessoas ele citou Antônio Humberto Bezerra de Matos, Jerônimo Gomes Teixeira, Wagner Amorim e Maildes Mendes. Todos, conforme o advogado, disseram que não tomaram conhecimento de sua nomeação para integrar o grupo e que não são técnicos agrícolas, qualificação que lhes foi atribuída pela Funai. O primeiro deles, ainda segundo a defesa, teria informado que nunca sequer esteve na área indígena. O segundo teria dito que foi conduzido à área por um motorista, acompanhado de um “doutor” e que, na área, teria apenas medido alguns currais e cortado algumas árvores. Os dois últimos disseram que são motoristas. Maildes Mendes, hoje motorista do deputado federal Luciano Castro (PL-RR), estaria acionando judicialmente a Funai por ter incluído indevidamente seu nome no laudo.
O advogado citou, no fim de sua exposição, um aviso em que o Estado-Maior das Forças Armadas (EMFA) teria manifestado sua preocupação com a preservação da integridade nacional, após a demarcação da Raposa Serra do Sol pela Portaria 534. Segundo o advogado, o EMFA , hoje Ministério da Defesa, teria observado que a demarcação envolve áreas ricas, cheias de minerais que, sem controle, poderão ocasionar pressões externas, com risco à soberania nacional.
Estado virtual
O ministro aposentado do STF Francisco Rezek, que falou em defesa do estado de Roraima e em apoio à PET 3388, disse que Roraima foi transformado pela União em “estado virtual, em quintal”. Isso porque tem poder para dispor apenas sobre 10% de seu território, porque os 90% restantes são patrimônio da União, seja sob o rótulo de terras agrícolas (50%), seja sob o de terras devolutas da União.
Segundo Rezek, a União vem, sucessivamente, avançando sobre as áreas devolutas que se encontravam sob jurisdição do estado, numa “insolente agressão ao pacto federativo”. Ele acusou a União de ter engendrado a portaria demarcatória e o decreto de sua homologação em gabinetes, em Brasília, sem o devido trabalho de campo e sem ouvir as diversas partes envolvidas. “Que República Federativa é esta para que uma matéria tão importante tenha sido tratada nos corredores do Executivo?”, questionou. Segundo Rezek, no caso presente, “o governo não se contenta em demarcar área de tradicional ocupação indígena. Avança sobre terras devolutas do estado, em domínio privado, até desconstituindo municípios”.
Sobre os produtores instalados dentro da área demarcada, ele disse que eles nada têm a ver com os garimpeiros avulsos que, no passado, aturaram em terra dos índios ianomami, também em Roraima, “que destruíam, corrompiam e não pagavam impostos, sendo verdadeiros marginais”. Segundo ele, trata-se de cerca de sete mil trabalhadores, que ocuparam área devoluta do estado legitimamente, sem esbulho, e portanto merecem permanecer lá.
Segundo o ministro aposentado do STF, neste caso de demarcação, “o governo prestigiou os direitos humanos em voga, que dão mídia no Hemisfério Norte”. Ele lembrou que até o sertanista Orlando Villas Boas já chamou atenção para o perigo que a situação ocasiona para a segurança nacional, manifestando sua preocupação com uma decisão que envolve faixa de fronteira sem ouvir o Conselho de Defesa Nacional.
Produtores
O advogado Luiz Valdemar Albrecht, que defendeu os produtores e, também, segundo ele, “comunidades indígenas que querem transitar com liberdade no mundo globalizado”, disse que na reserva cuja demarcação está sendo contestada residem famílias de não-índios com posses centenárias, muitos deles com idade já avançada que lá nasceram e residem e agora estão sob o estigma de grileiros e intrusos Segundo ele, a área em que residem nunca foi ocupada por índios nem sequer o é, hoje. “Não é nem imemorial nem ancestral”, afirmou, sustentando violação do artigo 231 da CF.
Ele lembrou como surgiu a questão da demarcação da área. Segundo ele, em fevereiro de 1977, um grupo de índios fez uma reunião para debater seu temor de que a rodovia Manaus-Boa Vista, cuja construção era iminente, poderia ameaçar a posse da área. Informado do fato, o então presidente da Funai, Ismart Araújo, mandou fazer um levantamento da situação. E, em março do mesmo ano, o grupo de trabalho por ele nomeado desaconselhou a demarcação, alegando que ela abarcaria a quase totalidade do estado de Roraima.
Entretanto, segundo ele, a partir de 1977, a Funai começou a “satelizar” as aldeias existentes nas áreas ocupadas pela reserva Raposa e pela reserva Serra do Sol (que eram separadas), o que originou problemas com os fazendeiros.
Exagero.
às 07:16:00
Ponto final na "nação étnica".
às 07:08:00
FOLHA - Há pressão internacional para formar uma nova nação?
FOLHA - O sr. defende que os índios não levem em conta sua cultura e se considerem apenas brasileiros?
FOLHA - O governo diz que pode entrar a qualquer tempo nas terras.
Trem companheiro.
às 06:59:00
Nepotismo: em vez de demissão, promoção.
às 06:55:00
Começa às 9.
terça-feira, 26 de agosto de 2008 às 22:31:00
Plataforma eleitoreira.
às 21:24:00
Lei neles, STF.
às 20:58:00
Que os terroristas também paguem.
às 18:25:00
Asesinar, secuestrar o dañar a civiles inocentes en un conflicto interno es un imprescriptible crimen de guerra y un abominable delito de lesa humanidad. Esto es siempre así, cualquiera que fuere el autor del crimen, tenga o no vinculación con el Estado. Así lo determinó la jurisprudencia penal internacional, de la que es buen ejemplo la sentencia del Tribunal Penal Internacional para la ex Yugoslavia en el caso Martic, decidido el 12 de junio de 2007.
El rincón de impunidad aún existente en la Argentina ha sido posibilitado por un conjunto de instrumentos y decisiones que han generado y protegido, hasta ahora, esa impunidad; entre ellos, una mañosa interpretación jurisprudencial que -de espaldas al mundo y al derecho- ha pretendido limitar la responsabilidad por esos crímenes sólo a los casos en que existe responsabilidad directa del Estado o de sus agentes.
Con este particular criterio, sumado a una intensa campaña de desfiguración de la historia y a la existencia del dictamen 158/07 de la Procuración General de la Nación, que desde una cuestionable legalidad intenta cerrar herméticamente las investigaciones que tienen que ver con los crímenes de guerra de los 70, si ellos no fueron cometidos desde el Estado, los ex subversivos han gozado, hasta ahora, de absoluta impunidad.
El Estado, así, ha eludido su deber de asegurar el derecho a la verdad, así como a la reparación a toda víctima, sin distinciones.
La impunidad mantenida ha permitido, además, que se continuara exaltando la cultura de la muerte, sin el menor gesto de arrepentimiento.
Pero la estrategia defensiva de los ex guerrilleros y sus apañadores, centrada en considerar prescriptos sus delitos al calificarlos de comunes por no tener participación estatal, ha comenzado a resquebrajarse rápidamente al incorporar el caso Larrabure la responsabilidad que ciertamente les cabe a los Estados argentino y cubano.
A los poderes Ejecutivo y Legislativo se les imputa haber facilitado e incentivado la acción terrorista mediante los indultos y amnistías concedidas en mayo de 1973 y la derogación de la legislación antiterrorista que al poco tiempo debieron reimplantar, al comprobar que aquellos a los que livianamente habían calificado de "héroes" retomaban inmediatamente su acción criminal.
La responsabilidad de Cuba está reconocida públicamente. Ese país promovió la acción de los guerrilleros en nuestro medio y los entrenó y financió.
Esa responsabilidad del Estado puede haberse ampliado porque el propio procurador general de la Nación, Esteban Righi, luego de conocer el dictamen del fiscal Claudio Palacín, suscribió la resolución 158 que aprueba el dictamen aludido, cuando debió haberse excusado, por haber sido nada menos que el ministro del Interior del presidente Héctor Cámpora, con activa participación en las amnistías por entonces conferidas.
Paradójicamente, si personajes extranjeros que se muestran detestables, como Charles Taylor, Joseph Kony, Ahmed Harun, Ali Kushayb o Thomas Lubanga, hubieran actuado en nuestro país, todos ellos gozarían hoy de impunidad, al igual que quienes secuestraron al general Pedro Eugenio Aramburu o al coronel Argentino del Valle Larrabure para asesinarlos luego con ensañamiento y alevosamente, o que quienes asesinaron a civiles inocentes, como Ignacio Rucci, María Cristina Viola o Arturo Mor Roig, entre otros. Acusados de haber cometido crímenes de guerra actuando en milicias u organizaciones que no pertenecían al Estado, sino que luchaban contra él, los cinco extranjeros antes nombrados enfrentan las responsabilidades que les corresponden ante los tribunales penales internacionales.
Hace algunos días, el juez Marcelo Martín Bailaque decidió rechazar un pedido de nulidad de los fiscales Ricardo Moisés Vázquez, cuyo pliego de ascenso acaba de elevarse, y Adriana Saccone, lo que permite que el caso Larrabure sea finalmente investigado plenamente, según lo solicitado por el fiscal general Claudio Palacín, que entendió que el episodio forma parte de un conflicto armado interno, según la definición internacional vigente, o sea, la que surge del caso Milosevic. Lo hizo con coraje cívico e independencia de criterio.
Queda visto que hay todavía magistrados y fiscales argentinos independientes, que no se dejan amedrentar y que deciden de acuerdo al derecho y a los dictados de sus conciencias en busca de hacer justicia y no de esconderla para beneficio de algunos.
La estrategia defensiva del procurador de la Nación parece haber sufrido un duro revés. La verdad podrá ser investigada plenamente y asegurada para todos, en lo que puede ser un primer paso para cerrar el rincón de impunidad que existe y debería avergonzarnos.
Es de esperar que la paradigmática causa sobre la muerte del coronel Larrabure, quien fue secuestrado, torturado y cobardemente asesinado por quienes están aún impunes y hasta se les rinde homenaje, pueda ver pronto la justicia.
Há vagas para "laranjas".
às 15:00:00
Bonitinhas, mas ordinárias.
às 11:45:00
De aloprado para aloprado.
às 08:56:00
Mortalmente picado.
às 08:49:00
O tucano órfão
SÃO PAULO - Atrevo-me a dar uma boa e uma má notícia para Geraldo Alckmin.A boa: ele não é o único candidato a sofrer uma vertiginosa mudança em apenas 30 dias, pouco mais ou pouco menos. Barack Obama também passou de uma vantagem de sete pontos sobre John McCain para uma desvantagem de cinco pontos, pelo menos de acordo com o instituto Zogby.Como Obama é tudo o que se quiser, menos "picolé de chuchu", o apelido que José Simão tascou em Alckmin, o candidato tucano não tem (ainda) razões para cortar os pulsos. Se um candidato tão antichuchu pode tropeçar desse jeito, também pode acontecer com Alckmin ver uma desvantagem de 4 pontos (dentro da margem de erro) transformar-se em 17.A má notícia: lida com lupa a pesquisa Datafolha publicada no domingo, verifica-se que não há propriamente uma gangorra Marta/ Alckmin/ Kassab entre uma pesquisa e outra, mas uma hemorragia na candidatura Alckmin.Em algo menos de dois meses, Marta oscilou de 38% para 36% e para 41%. Do ponto de partida (38%, no início de julho), evoluiu na margem de erro.Kassab idem. De 13% para 11%, e daí para 14%, é um ritmo normal.Alckmin não. Caiu oito pontos percentuais em um mês, fora da margem de erro e sem que tivesse havido qualquer evento que o fizesse sangrar. Não foi apanhado roubando as moedas amealhadas por um mendigo cego na porta da igreja, não esfaqueou a mulher ou a filha, nada que tivesse merecido atenção especial da mídia.A lógica manda atribuir a hemorragia ao fato de que ficou exposta a orfandade de Alckmin. Nem o seu partido o apadrinha. Ao contrário, apunhala-o sem piedade e sem o menor pudor. Não está, pois, nas mãos de Alckmin o torniquete que poderia conter o sangramento.
114 ações sobre demarcação no STF.
às 08:45:00
Tarso faz pressão no STF.
às 00:32:00
Sem fairplay.
às 00:25:00
Desde o início do ano o Instituto Teotônio Vilela trabalha em todos os distritos da cidade de São Paulo, realizando 800 questionários com moradores dos mais distantes bairros, além de tomar os depoimentos de 300 líderes comunitários da capital paulista.
A partir deste material, com necessidades e demandas das mais diversas em todas as regiões de São Paulo, o PSDB realizou uma bateria de seminários temáticos ao longo de julho passado, sobre Desenvolvimento e Assistência Social, Plano Diretor Estratégico e Lei de Uso do Solo, Mobilidade Urbana e Transportes Coletivos, Saúde, Educação, Segurança Pública, Meio Ambiente e Combate à Poluição.
Os seminários contaram com a presença de técnicos e autoridades de cada área, além de representantes de entidades civis que desenvolvem trabalhos e projetos de políticas públicas. Por fim, do resultado de todo esse trabalho a equipe de programa de governo do PSDB, formada por 90 técnicos, trabalhou até a véspera do seu lançamento para apresentar à população de São Paulo o que Geraldo Alckmin pretende fazer pelas pessoas como prefeito da cidade.
Se merecemos um surra por ter feito de tudo para perder a eleição, o tempo o dirá. É uma opinião sua que respeito. Queria, apenas, deixar claro que propostas e programa para governar São Paulo o PSDB e Geraldo Alckmin têm.
E é precisamente isso que mais preocupa os outros candidatos: eles sabem da percepção popular, indicada em pesquisa Datafolha do mês passado, de que o candidato do PSDB é o mais preparado e o mais experiente para ser prefeito.
Com os meus cumprimentos,
Edson Aparecido"
R$ 50 milhões por medalha.
às 00:21:00
Empatados.
às 00:15:00
Mais de 100 páginas.
às 00:00:00
Quanta tensão.
segunda-feira, 25 de agosto de 2008 às 22:38:00
- "Onde já se viu o Judiciário dizer que um parlamentar é ou não infiel a seu partido. Isso é assunto do Legislativo. O Judiciário não poderia fazer o que está fazendo. Ele resolveu aqui, acolá, a legislar porque entra no vácuo do Legislativo" ( Sobre a relação entre os Poderes)
- "Imagine ter uma cota para poder contratar dois sobrinhos e três tios. Pelo amor de Deus." (Sobre nepotismo e as cotas do Senador Mozarildo)
O mais repulsivo é que o senador Garibaldi fala como se não fosse um dos grandes responsáveis pelo atual estado de coisas. Velho coronel nordestino da família Alves, está pedalando e andando para os "Poderes", desde que o "seu" seja mantido.
Surge a primeira bolsa-companheira.
às 20:15:00